Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Maria Auxiliadora Gonçalves Da
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/575
Resumo: A arqueologia da memória, nesse estudo está definida como o desenterrar da trajetória do africano pelo Atlântico, usando como apetrechos o imaginário, a recordação e a percepção dos acontecimentos, transmitidos e armazenados no solo da consciência e na cosmovisão coletiva dos afrodescendentes O caráter arqueológico está fundamentado na percepção da existência de camadas superpostas da memória social dos Grupos-Afros, da Região Metropolitana do Grande Recife, na medida em que estas se projetam conflituosamente, na busca da apreensão e do arquitetamento do mundo afrodescendente. Esta busca no presente está explicitado na afirmação e no reconhecimento da identidade e na reconstrução de uma cidadania diferenciada. O estudo apresentado é um propósito de investigar, analisar e interpretar a expressão Resgate da Mãe África , simbolizada pelos grupos, como um grande ventre, que ainda alimenta seus filhos na diáspora. A relevância do estudo, da pesquisa e da análise desta expressão concentrou-se nas formas de uso, na interpretação dada, tanto nos discursos como nas articulações entre o Movimento Negro Unificado- MNU-Recife e os Grupos Afros, uma vez que o primeiro é visto como agregador, catalizador e mobilizador da população afro-descendente; e os segundos, se auto-consideram como os maiores disseminadores da cultura afro, principalmente junto as crianças e aos adolescentes. Para tanto só encontrei um caminho de abordagem teórica, que me daria uma compreensão maior daquilo que, segundo eles representa a força e a viga mestra dos seus discursos e práticas a memória. Atrelei à esta abordagem a ampla literatura histórica/antropológica da transmigração, do processo de sobrevivência, de resistência e de luta, dos africanos no Brasil, em cuja definição passar de um lugar para outro (país, região, etc) e passar a alma de um corpo para outro, está impresso o que foi ontem o mapeamento da transformação da cultura africana num outro contexto territorial. Para a realidade do que hoje é denominado de cultura afro-brasileira, o trabalho etnográfico me conduziu à continuidade/descontinuidade da sobrevivência dessa cultura, no contexto político-ideológico, ponto chave de análise de todo o estudo. Neste sentido, o conteúdo da Tese compõe-se de 4 capítulos, assim desenvolvidos: 1 Olhares Históricos/Antropológicos:Da Sobrevivência à Memória ; 2- Caminhos da Memória; 3- Arqueologia da Transmigração; 4- Memória Afro-brasileira: Caminhos e descaminhos da Rota Mãe África
id UFPE_61fcaeedd05c959930858ae434b96945
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/575
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling SILVA, Maria Auxiliadora Gonçalves DaBRANDÃO, Maria do Carmo Tinoco2014-06-12T15:03:46Z2014-06-12T15:03:46Z2007Auxiliadora Gonçalves Da Silva, Maria; do Carmo Tinoco Brandão, Maria. Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/575A arqueologia da memória, nesse estudo está definida como o desenterrar da trajetória do africano pelo Atlântico, usando como apetrechos o imaginário, a recordação e a percepção dos acontecimentos, transmitidos e armazenados no solo da consciência e na cosmovisão coletiva dos afrodescendentes O caráter arqueológico está fundamentado na percepção da existência de camadas superpostas da memória social dos Grupos-Afros, da Região Metropolitana do Grande Recife, na medida em que estas se projetam conflituosamente, na busca da apreensão e do arquitetamento do mundo afrodescendente. Esta busca no presente está explicitado na afirmação e no reconhecimento da identidade e na reconstrução de uma cidadania diferenciada. O estudo apresentado é um propósito de investigar, analisar e interpretar a expressão Resgate da Mãe África , simbolizada pelos grupos, como um grande ventre, que ainda alimenta seus filhos na diáspora. A relevância do estudo, da pesquisa e da análise desta expressão concentrou-se nas formas de uso, na interpretação dada, tanto nos discursos como nas articulações entre o Movimento Negro Unificado- MNU-Recife e os Grupos Afros, uma vez que o primeiro é visto como agregador, catalizador e mobilizador da população afro-descendente; e os segundos, se auto-consideram como os maiores disseminadores da cultura afro, principalmente junto as crianças e aos adolescentes. Para tanto só encontrei um caminho de abordagem teórica, que me daria uma compreensão maior daquilo que, segundo eles representa a força e a viga mestra dos seus discursos e práticas a memória. Atrelei à esta abordagem a ampla literatura histórica/antropológica da transmigração, do processo de sobrevivência, de resistência e de luta, dos africanos no Brasil, em cuja definição passar de um lugar para outro (país, região, etc) e passar a alma de um corpo para outro, está impresso o que foi ontem o mapeamento da transformação da cultura africana num outro contexto territorial. Para a realidade do que hoje é denominado de cultura afro-brasileira, o trabalho etnográfico me conduziu à continuidade/descontinuidade da sobrevivência dessa cultura, no contexto político-ideológico, ponto chave de análise de todo o estudo. Neste sentido, o conteúdo da Tese compõe-se de 4 capítulos, assim desenvolvidos: 1 Olhares Históricos/Antropológicos:Da Sobrevivência à Memória ; 2- Caminhos da Memória; 3- Arqueologia da Transmigração; 4- Memória Afro-brasileira: Caminhos e descaminhos da Rota Mãe ÁfricaporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAntropologiaMemóriaSobrevivência culturalResgateEtniasPopulaçãoAfrodescendentesGrupos afrosTransmigraçãoArqueologia da memória: resgate da Mãe-Áfricainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo4350_1.pdfapplication/pdf2367445https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/575/1/arquivo4350_1.pdfa9718e60c381fccb5e65ac05d05aa1eeMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/575/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4350_1.pdf.txtarquivo4350_1.pdf.txtExtracted texttext/plain477453https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/575/3/arquivo4350_1.pdf.txt0784c59f390239c6e79549093a7632c4MD53THUMBNAILarquivo4350_1.pdf.jpgarquivo4350_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1283https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/575/4/arquivo4350_1.pdf.jpg300346b6edebef6cb9e71e4e3ca40eb6MD54123456789/5752019-10-25 02:55:31.293oai:repositorio.ufpe.br:123456789/575Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:55:31Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África
title Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África
spellingShingle Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África
SILVA, Maria Auxiliadora Gonçalves Da
Antropologia
Memória
Sobrevivência cultural
Resgate
Etnias
População
Afrodescendentes
Grupos afros
Transmigração
title_short Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África
title_full Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África
title_fullStr Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África
title_full_unstemmed Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África
title_sort Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África
author SILVA, Maria Auxiliadora Gonçalves Da
author_facet SILVA, Maria Auxiliadora Gonçalves Da
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv SILVA, Maria Auxiliadora Gonçalves Da
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv BRANDÃO, Maria do Carmo Tinoco
contributor_str_mv BRANDÃO, Maria do Carmo Tinoco
dc.subject.por.fl_str_mv Antropologia
Memória
Sobrevivência cultural
Resgate
Etnias
População
Afrodescendentes
Grupos afros
Transmigração
topic Antropologia
Memória
Sobrevivência cultural
Resgate
Etnias
População
Afrodescendentes
Grupos afros
Transmigração
description A arqueologia da memória, nesse estudo está definida como o desenterrar da trajetória do africano pelo Atlântico, usando como apetrechos o imaginário, a recordação e a percepção dos acontecimentos, transmitidos e armazenados no solo da consciência e na cosmovisão coletiva dos afrodescendentes O caráter arqueológico está fundamentado na percepção da existência de camadas superpostas da memória social dos Grupos-Afros, da Região Metropolitana do Grande Recife, na medida em que estas se projetam conflituosamente, na busca da apreensão e do arquitetamento do mundo afrodescendente. Esta busca no presente está explicitado na afirmação e no reconhecimento da identidade e na reconstrução de uma cidadania diferenciada. O estudo apresentado é um propósito de investigar, analisar e interpretar a expressão Resgate da Mãe África , simbolizada pelos grupos, como um grande ventre, que ainda alimenta seus filhos na diáspora. A relevância do estudo, da pesquisa e da análise desta expressão concentrou-se nas formas de uso, na interpretação dada, tanto nos discursos como nas articulações entre o Movimento Negro Unificado- MNU-Recife e os Grupos Afros, uma vez que o primeiro é visto como agregador, catalizador e mobilizador da população afro-descendente; e os segundos, se auto-consideram como os maiores disseminadores da cultura afro, principalmente junto as crianças e aos adolescentes. Para tanto só encontrei um caminho de abordagem teórica, que me daria uma compreensão maior daquilo que, segundo eles representa a força e a viga mestra dos seus discursos e práticas a memória. Atrelei à esta abordagem a ampla literatura histórica/antropológica da transmigração, do processo de sobrevivência, de resistência e de luta, dos africanos no Brasil, em cuja definição passar de um lugar para outro (país, região, etc) e passar a alma de um corpo para outro, está impresso o que foi ontem o mapeamento da transformação da cultura africana num outro contexto territorial. Para a realidade do que hoje é denominado de cultura afro-brasileira, o trabalho etnográfico me conduziu à continuidade/descontinuidade da sobrevivência dessa cultura, no contexto político-ideológico, ponto chave de análise de todo o estudo. Neste sentido, o conteúdo da Tese compõe-se de 4 capítulos, assim desenvolvidos: 1 Olhares Históricos/Antropológicos:Da Sobrevivência à Memória ; 2- Caminhos da Memória; 3- Arqueologia da Transmigração; 4- Memória Afro-brasileira: Caminhos e descaminhos da Rota Mãe África
publishDate 2007
dc.date.issued.fl_str_mv 2007
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T15:03:46Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T15:03:46Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Auxiliadora Gonçalves Da Silva, Maria; do Carmo Tinoco Brandão, Maria. Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/575
identifier_str_mv Auxiliadora Gonçalves Da Silva, Maria; do Carmo Tinoco Brandão, Maria. Arqueologia da memória: resgate da Mãe-África. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/575
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/575/1/arquivo4350_1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/575/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/575/3/arquivo4350_1.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/575/4/arquivo4350_1.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv a9718e60c381fccb5e65ac05d05aa1ee
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
0784c59f390239c6e79549093a7632c4
300346b6edebef6cb9e71e4e3ca40eb6
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310728760164352