Avaliação do BIOLARVICIDA SPINOSAD sobre a atratividade de Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE), viabilidade dos ovos e persistência em armadilhas de oviposição

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maria de Menezes Torres, Cristina
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/0013000005n1d
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11796
Resumo: Estudos de campo foram realizados para avaliar o desempenho do larvicida spinosad (Natular® DT) nas formulações líquida (6,3nL/L e 18,9nL/L) e em pastilha (100mg/L, 50mg/L e 25mg/L), como alternativa para o uso em ovitrampas. Além disso, foram avaliados a influência do spinosad sobre a escolha da armadilha como sítio de oviposição e o potencial de inibição de eclosão de larvas em ovos expostos ao spinosad pastilha. O biolarvicida Bacillus thuringiensis israelensis (Bti) na concentração de 4mg/L (VectoBacWG®) foi usado como parâmetro para comparação da ação larvicida e a persistência do spinosad. A presença de larvas e pupas foi analisada semanalmente em 210 ovitrampas instaladas no campus da UFPE. A positividade e a densidade de ovos postos nas ovitrampas foram consideradas para avaliar a influência do spinosad sobre a escolha da armadilha como sítio de oviposição. O percentual de ovos intactos e murchos foi considerado na avaliação da taxa de inibição de eclosão. O período de controle total de larvas sofreu influencia da concentração e exposição das ovitrampas ao sol, tendo sido mais prolongado (17 semanas) na formulação pastilha em armadilhas sombreadas. O registro de larvas vivas nas ovitrampas contendo a formulação líquida do spinosad ocorreu desde a primeira semana de tratamento. A atividade de controle do Bti em condições similares foi de duas semanas. Não foi observado efeito repelente do spinosad em nenhuma das condições testadas nesse trabalho, com percentual de colonização >90% das ovitrampas. A eclosão das larvas em ovitrampas foi elevada (>70%) mesmo nas altas concentrações testadas da formulação pastilha. Esses dados proveem evidências de que a formulação pastilha apresenta uma elevada atividade larvicida e melhor persistência sob condições adversas de exposição solar, quando comparada com a formulação líquida e com o Bti. Além disso, o produto não influencia na escolha da ovitrampa pelas fêmeas de Aedes sp nem na eclosão das larvas.
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A positividade e a densidade de ovos postos nas ovitrampas foram consideradas para avaliar a influência do spinosad sobre a escolha da armadilha como sítio de oviposição. O percentual de ovos intactos e murchos foi considerado na avaliação da taxa de inibição de eclosão. O período de controle total de larvas sofreu influencia da concentração e exposição das ovitrampas ao sol, tendo sido mais prolongado (17 semanas) na formulação pastilha em armadilhas sombreadas. O registro de larvas vivas nas ovitrampas contendo a formulação líquida do spinosad ocorreu desde a primeira semana de tratamento. A atividade de controle do Bti em condições similares foi de duas semanas. Não foi observado efeito repelente do spinosad em nenhuma das condições testadas nesse trabalho, com percentual de colonização >90% das ovitrampas. A eclosão das larvas em ovitrampas foi elevada (>70%) mesmo nas altas concentrações testadas da formulação pastilha. 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Além disso, o produto não influencia na escolha da ovitrampa pelas fêmeas de Aedes sp nem na eclosão das larvas.CNPqporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSaccharopolyspora spinosaControle biológicoMosquitoAvaliação do BIOLARVICIDA SPINOSAD sobre a atratividade de Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE), viabilidade dos ovos e persistência em armadilhas de oviposiçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Cristina Maria Torres.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Cristina Maria Torres.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1261https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11796/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Cristina%20Maria%20Torres.pdf.jpg31c6e9c9a52f2c64601826254f6f891fMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Cristina Maria Torres.pdfDISSERTAÇÃO Cristina Maria Torres.pdfapplication/pdf1528914https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11796/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Cristina%20Maria%20Torres.pdfc901ce48fda5bcb9f1e07e164ccadb13MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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