Mortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascer

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PEREIRA, Claudia Roberta Miranda
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9641
Resumo: Introdução: A mortalidade infantil é um indicador clássico de saúde da população, sendo, também considerada um evento traçador da qualidade dos serviços de saúde. Nas últimas décadas tem ocorrido um declínio da mortalidade infantil no Brasil, com mais evidência no componente pós-neonatal. O recém-nascido com muito baixo peso ao nascer tem contribuído para a maioria das mortes no período neonatal, tornando este grupo foco de atenção em estudos que visam contribuir para diminuição desta mortalidade. Objetivos: Realizar uma revisão da literatura sobre os modelos hierarquizados de determinação da mortalidade neonatal, as causas básicas de óbito no período de 2002 a 2006 e apresentar os resultados de uma pesquisa sobre a mortalidade em nascidos vivos com muito baixo peso no Hospital Agamenon Magalhães, com a análise das características socioeconômicas, assistenciais e biológicas dos óbitos intra-hospitalares de acordo com o peso ao nascer e a identificação das causas básicas das mortes. Método: A revisão foi baseada em pesquisa bibliográfica no Medline, Scielo, Lilacs e Pubmed utilizando-se os termos mortalidade neonatal , muito baixo peso ao nascer e causa de morte . Foram também consultadas publicações oficiais do Ministério da Saúde, e dissertações brasileiras. Para o artigo original, desenvolveu-se num estudo tipo corte transversal de base populacional, abrangendo todos os óbitos em crianças com peso ao nascer entre 500 e 1499g, ocorridos na maternidade no Hospital Agamenon Magalhães que vieram a óbito entre 2002 a 2006. Os dados sobre os 609 nascidos vivos e 232 óbitos foram provenientes do Sinasc e do SIM, foram coletados no núcleo de epidemiologia do hospital e integrados pela técnica de linkage. Considerando as variáveis disponíveis foram selecionadas para o estudo: o peso ao nascer, idade por ocasião do óbito, causa básica do óbito e variáveis referentes ao nível distal, intermediário e proximal de determinação da mortalidade neonatal. Resultados: Entre 2002 e 2006, ocorreram 232 óbitos em nascidos vivos com muito baixo peso, correspondendo a um coeficiente de mortalidade hospitalar de 381 por 1000 NV. Este coeficiente foi 3,6 vezes maior no grupo com peso entre 500- 999g em comparação com o grupo com peso entre 1000-1499g. Entre as variáveis analisadas apresentaram diferença estatisticamente significante entre os dois grupos de peso: Baixo número de consultas no pré-natal, parto vaginal, Apgar baixo no primeiro minuto, idade gestacional baixa e presença de malformação congênita ao nascer. A principal causa básica foi as afecções perinatais (90,5%) seguida pelas malformações congênitas (8,6%). Conclusões: A mortalidade intra-hospitalar predominou em crianças com peso abaixo de 1000g, nascidas de parto vaginal, com hipóxia ao nascer, prematuros extremos e filhos de mulheres com baixo número de consultas de pré-natal, tendo como principais causas básicas, afecções sensíveis à melhoria da atenção à gestante e ao recém-nascido
id UFPE_717eb59e4a19dfbdb822ff081934dacb
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9641
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling PEREIRA, Claudia Roberta MirandaCOUTINHO, Sonia Bechara2014-06-12T23:15:37Z2014-06-12T23:15:37Z2007Roberta Miranda Pereira, Claudia; Bechara Coutinho, Sonia. Mortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascer. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9641Introdução: A mortalidade infantil é um indicador clássico de saúde da população, sendo, também considerada um evento traçador da qualidade dos serviços de saúde. Nas últimas décadas tem ocorrido um declínio da mortalidade infantil no Brasil, com mais evidência no componente pós-neonatal. O recém-nascido com muito baixo peso ao nascer tem contribuído para a maioria das mortes no período neonatal, tornando este grupo foco de atenção em estudos que visam contribuir para diminuição desta mortalidade. Objetivos: Realizar uma revisão da literatura sobre os modelos hierarquizados de determinação da mortalidade neonatal, as causas básicas de óbito no período de 2002 a 2006 e apresentar os resultados de uma pesquisa sobre a mortalidade em nascidos vivos com muito baixo peso no Hospital Agamenon Magalhães, com a análise das características socioeconômicas, assistenciais e biológicas dos óbitos intra-hospitalares de acordo com o peso ao nascer e a identificação das causas básicas das mortes. Método: A revisão foi baseada em pesquisa bibliográfica no Medline, Scielo, Lilacs e Pubmed utilizando-se os termos mortalidade neonatal , muito baixo peso ao nascer e causa de morte . Foram também consultadas publicações oficiais do Ministério da Saúde, e dissertações brasileiras. Para o artigo original, desenvolveu-se num estudo tipo corte transversal de base populacional, abrangendo todos os óbitos em crianças com peso ao nascer entre 500 e 1499g, ocorridos na maternidade no Hospital Agamenon Magalhães que vieram a óbito entre 2002 a 2006. Os dados sobre os 609 nascidos vivos e 232 óbitos foram provenientes do Sinasc e do SIM, foram coletados no núcleo de epidemiologia do hospital e integrados pela técnica de linkage. Considerando as variáveis disponíveis foram selecionadas para o estudo: o peso ao nascer, idade por ocasião do óbito, causa básica do óbito e variáveis referentes ao nível distal, intermediário e proximal de determinação da mortalidade neonatal. Resultados: Entre 2002 e 2006, ocorreram 232 óbitos em nascidos vivos com muito baixo peso, correspondendo a um coeficiente de mortalidade hospitalar de 381 por 1000 NV. Este coeficiente foi 3,6 vezes maior no grupo com peso entre 500- 999g em comparação com o grupo com peso entre 1000-1499g. Entre as variáveis analisadas apresentaram diferença estatisticamente significante entre os dois grupos de peso: Baixo número de consultas no pré-natal, parto vaginal, Apgar baixo no primeiro minuto, idade gestacional baixa e presença de malformação congênita ao nascer. A principal causa básica foi as afecções perinatais (90,5%) seguida pelas malformações congênitas (8,6%). Conclusões: A mortalidade intra-hospitalar predominou em crianças com peso abaixo de 1000g, nascidas de parto vaginal, com hipóxia ao nascer, prematuros extremos e filhos de mulheres com baixo número de consultas de pré-natal, tendo como principais causas básicas, afecções sensíveis à melhoria da atenção à gestante e ao recém-nascidoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMuito baixo peso ao nascerMortalidade neonatalCausas de morteMortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascerinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo8397_1.pdf.jpgarquivo8397_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1349https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9641/4/arquivo8397_1.pdf.jpgdb4b1c4484c4acf2225a403418797cc6MD54ORIGINALarquivo8397_1.pdfapplication/pdf999509https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9641/1/arquivo8397_1.pdfd0c4ada697f0a45f0996920e6de22f64MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9641/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo8397_1.pdf.txtarquivo8397_1.pdf.txtExtracted texttext/plain115150https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9641/3/arquivo8397_1.pdf.txt5ac65e914fc8f6663adb090b5ecdc4e0MD53123456789/96412019-10-25 15:15:32.786oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9641Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:15:32Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Mortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascer
title Mortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascer
spellingShingle Mortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascer
PEREIRA, Claudia Roberta Miranda
Muito baixo peso ao nascer
Mortalidade neonatal
Causas de morte
title_short Mortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascer
title_full Mortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascer
title_fullStr Mortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascer
title_full_unstemmed Mortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascer
title_sort Mortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascer
author PEREIRA, Claudia Roberta Miranda
author_facet PEREIRA, Claudia Roberta Miranda
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv PEREIRA, Claudia Roberta Miranda
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv COUTINHO, Sonia Bechara
contributor_str_mv COUTINHO, Sonia Bechara
dc.subject.por.fl_str_mv Muito baixo peso ao nascer
Mortalidade neonatal
Causas de morte
topic Muito baixo peso ao nascer
Mortalidade neonatal
Causas de morte
description Introdução: A mortalidade infantil é um indicador clássico de saúde da população, sendo, também considerada um evento traçador da qualidade dos serviços de saúde. Nas últimas décadas tem ocorrido um declínio da mortalidade infantil no Brasil, com mais evidência no componente pós-neonatal. O recém-nascido com muito baixo peso ao nascer tem contribuído para a maioria das mortes no período neonatal, tornando este grupo foco de atenção em estudos que visam contribuir para diminuição desta mortalidade. Objetivos: Realizar uma revisão da literatura sobre os modelos hierarquizados de determinação da mortalidade neonatal, as causas básicas de óbito no período de 2002 a 2006 e apresentar os resultados de uma pesquisa sobre a mortalidade em nascidos vivos com muito baixo peso no Hospital Agamenon Magalhães, com a análise das características socioeconômicas, assistenciais e biológicas dos óbitos intra-hospitalares de acordo com o peso ao nascer e a identificação das causas básicas das mortes. Método: A revisão foi baseada em pesquisa bibliográfica no Medline, Scielo, Lilacs e Pubmed utilizando-se os termos mortalidade neonatal , muito baixo peso ao nascer e causa de morte . Foram também consultadas publicações oficiais do Ministério da Saúde, e dissertações brasileiras. Para o artigo original, desenvolveu-se num estudo tipo corte transversal de base populacional, abrangendo todos os óbitos em crianças com peso ao nascer entre 500 e 1499g, ocorridos na maternidade no Hospital Agamenon Magalhães que vieram a óbito entre 2002 a 2006. Os dados sobre os 609 nascidos vivos e 232 óbitos foram provenientes do Sinasc e do SIM, foram coletados no núcleo de epidemiologia do hospital e integrados pela técnica de linkage. Considerando as variáveis disponíveis foram selecionadas para o estudo: o peso ao nascer, idade por ocasião do óbito, causa básica do óbito e variáveis referentes ao nível distal, intermediário e proximal de determinação da mortalidade neonatal. Resultados: Entre 2002 e 2006, ocorreram 232 óbitos em nascidos vivos com muito baixo peso, correspondendo a um coeficiente de mortalidade hospitalar de 381 por 1000 NV. Este coeficiente foi 3,6 vezes maior no grupo com peso entre 500- 999g em comparação com o grupo com peso entre 1000-1499g. Entre as variáveis analisadas apresentaram diferença estatisticamente significante entre os dois grupos de peso: Baixo número de consultas no pré-natal, parto vaginal, Apgar baixo no primeiro minuto, idade gestacional baixa e presença de malformação congênita ao nascer. A principal causa básica foi as afecções perinatais (90,5%) seguida pelas malformações congênitas (8,6%). Conclusões: A mortalidade intra-hospitalar predominou em crianças com peso abaixo de 1000g, nascidas de parto vaginal, com hipóxia ao nascer, prematuros extremos e filhos de mulheres com baixo número de consultas de pré-natal, tendo como principais causas básicas, afecções sensíveis à melhoria da atenção à gestante e ao recém-nascido
publishDate 2007
dc.date.issued.fl_str_mv 2007
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T23:15:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T23:15:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Roberta Miranda Pereira, Claudia; Bechara Coutinho, Sonia. Mortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascer. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9641
identifier_str_mv Roberta Miranda Pereira, Claudia; Bechara Coutinho, Sonia. Mortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascer. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9641
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9641/4/arquivo8397_1.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9641/1/arquivo8397_1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9641/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9641/3/arquivo8397_1.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv db4b1c4484c4acf2225a403418797cc6
d0c4ada697f0a45f0996920e6de22f64
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
5ac65e914fc8f6663adb090b5ecdc4e0
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310683167031296