Cayptranthes Sw. no domínio da Mata Atlântica brasileira – taxonomia e filogenia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29402 |
Resumo: | Calyptranthes! (Myrcia! s.l.) é um gênero Neotropical, ocorrendo desde o Sul da Flórida, México e Caribe até o Norte da Argentina, com aproximadamente 280 espécies reconhecidas. No Brasil, 74 espécies são aceitas atualmente, ocorrendo principalmente no Domínio Amazônico e da Mata Atlântica. O presente trabalho teve como objetivo realizar o tratamento taxonômico das espécies ocorrentes no Domínio da Mata Atlântica Brasileira e realizar uma filogenia molecular para o grupo, a fim de responder as seguintes questões : Quantas espécies de Calyptranthes ocorrem no Domínio da Mata Atlântica Brasileiro? Calyptranthes é um gênero monofilético? Qual é a sua relação com o gênero Myrcia s.s.? As espécies de Calyptranthes da Amazônia, Mata Altântica e Caribe formam linhagens distintas na filogenia do grupo? A caliptra, principal caractere que distingue Calyptranthes dos gêneros filogeneticamente relacionados, é um bom caractere e deve ser mantido? Pode a filogenia do gênero ajudar na taxonomia do grupo? Ao final da análise de 41 herbários, coletas em áreas de Mata Atlântica e Amazônia Brasileiras e da análise filogenética molecular com quatro marcadores moleculares trnQ-rps16, psbA-trnH, trnL-trnF (plastidiais) e ITS (nuclear), os resultados obtidos são apresentados em cinco capítulos. (1) O primeiro trata da descrição dos principais caracteres morfológicos das espécies de Calyptranthes ocorrentes no Domínio da Mata Atlântica Brasileira e da circunscrição do gênero; (2) No segundo, o tratamento taxonômico das espécies do Domínio da Mata Atlântica Brasileira é apresentado – novos sinônimos e lectotipificações são propostos; (3) No terceiro, apresenta-se a descrição de uma nova espécie de Calyptranthes!endêmica do estado de São Paulo, e uma nova ocorrência para o Espírito Santo, publicados no periódico Phytotaxa; (4) O quarto capítulo é a descrição de uma nova espécie de Calyptranthes para o estado de Minas Gerais, previamente identificada como uma espécie de Myrcia; (5) O quinto e último capítulo trata da análise filogenética molecular de Calyptranthes e gêneros relacionados, bem como de uma rede de haplótipos, onde as perguntas iniciais são respondidas e uma nova proposta de classificação é apresentada. |
id |
UFPE_773060035658764f4c5c0df1803ca691 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/29402 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
LOURENÇO, Ana Raquel de Limahttp://lattes.cnpq.br/7614244893677963http://lattes.cnpq.br/3720190068644174ALVES, Marccus Vinícius da Silva2019-02-22T18:49:55Z2019-02-22T18:49:55Z2015-08-27https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29402Calyptranthes! (Myrcia! s.l.) é um gênero Neotropical, ocorrendo desde o Sul da Flórida, México e Caribe até o Norte da Argentina, com aproximadamente 280 espécies reconhecidas. No Brasil, 74 espécies são aceitas atualmente, ocorrendo principalmente no Domínio Amazônico e da Mata Atlântica. O presente trabalho teve como objetivo realizar o tratamento taxonômico das espécies ocorrentes no Domínio da Mata Atlântica Brasileira e realizar uma filogenia molecular para o grupo, a fim de responder as seguintes questões : Quantas espécies de Calyptranthes ocorrem no Domínio da Mata Atlântica Brasileiro? Calyptranthes é um gênero monofilético? Qual é a sua relação com o gênero Myrcia s.s.? As espécies de Calyptranthes da Amazônia, Mata Altântica e Caribe formam linhagens distintas na filogenia do grupo? A caliptra, principal caractere que distingue Calyptranthes dos gêneros filogeneticamente relacionados, é um bom caractere e deve ser mantido? Pode a filogenia do gênero ajudar na taxonomia do grupo? Ao final da análise de 41 herbários, coletas em áreas de Mata Atlântica e Amazônia Brasileiras e da análise filogenética molecular com quatro marcadores moleculares trnQ-rps16, psbA-trnH, trnL-trnF (plastidiais) e ITS (nuclear), os resultados obtidos são apresentados em cinco capítulos. (1) O primeiro trata da descrição dos principais caracteres morfológicos das espécies de Calyptranthes ocorrentes no Domínio da Mata Atlântica Brasileira e da circunscrição do gênero; (2) No segundo, o tratamento taxonômico das espécies do Domínio da Mata Atlântica Brasileira é apresentado – novos sinônimos e lectotipificações são propostos; (3) No terceiro, apresenta-se a descrição de uma nova espécie de Calyptranthes!endêmica do estado de São Paulo, e uma nova ocorrência para o Espírito Santo, publicados no periódico Phytotaxa; (4) O quarto capítulo é a descrição de uma nova espécie de Calyptranthes para o estado de Minas Gerais, previamente identificada como uma espécie de Myrcia; (5) O quinto e último capítulo trata da análise filogenética molecular de Calyptranthes e gêneros relacionados, bem como de uma rede de haplótipos, onde as perguntas iniciais são respondidas e uma nova proposta de classificação é apresentada.CNPqCAPESCalyptranthes! (Myrcia! s.l.) is a Neotropical genus, occurring since the South of Florida, Mexico and the Caribbean up the North of Argentina, with approximately 280 recognized species. In Brazil, 74 species are currently accepted, occurring mainly in the Amazon Domain and Atlantic Forest. The present work aimed to carry out a taxonomic treatment of the Calyptranthes species occurring in the Atlantic Forest Domain and also, to built a molecular phylogeny for the group, in order to answer the following questions: How many species of Calyptranthes occur in the of Atlantic Forest Domain? Is Calyptranthes a monophyletic group? What is its relationship with Myrcia s.s.? The species of Calyptranthes from the Amazon, Atlantic Forest and the Caribbean do form distinct lineages? Is the calyptra, the main character that distinguishes Calyptranthes from the related groups, a good character and must be kept? Can the phylogeny help in the taxonomy of the group? In the end of the analysis of 41 herbaria, field work in areas of Brazilian Atlantic Forest and Amazon and a molecular phylogeny analysis with four molecular markers trnQ-rps16, psbA-trnH, trnL-trnF (plastidials) and ITS (nuclear), the results are presented in five chapters. (1) the first one describes the main morphological characters of the Calyptranthes occurring in the Brazilian Atlantic Forest Domain and circumscribes the genus; (2) In the second, the taxonomic treatment of the species of the Brazilian Atlantic Forest Domain is presented - new synonyms and lectotypes are proposed ; (3) In third, it is presented the description of a new species of Calyptranthes endemic of São Paulo state, and a new occurrence for Espírito Santo, published in Phytotaxa; (4) the fourth chapter is the description of a new species of Calyptranthes for the state of Minas Gerais, previously identified as a species of Myrcia; (5) the fifth and last chapter is the molecular phylogenetic analysis of Calyptranthes and related genera, as well as an haplotype network, where the initial questions are answered and new a proposal of classification is presented.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Biologia VegetalUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMata AtlânticaBotânica – ClassificaçãoFilogeniaCayptranthes Sw. no domínio da Mata Atlântica brasileira – taxonomia e filogeniainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE Ana Raquel de Lima Lourenço.pdf.jpgTESE Ana Raquel de Lima Lourenço.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1151https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29402/6/TESE%20Ana%20Raquel%20de%20Lima%20Louren%c3%a7o.pdf.jpg0ffbc0ca86bdc3ce3e672cd1ce539c60MD56ORIGINALTESE Ana Raquel de Lima Lourenço.pdfTESE Ana Raquel de Lima Lourenço.pdfapplication/pdf8530133https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29402/1/TESE%20Ana%20Raquel%20de%20Lima%20Louren%c3%a7o.pdfb04e53405d42503f83501802266b8534MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29402/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29402/4/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD54TEXTTESE Ana Raquel de Lima Lourenço.pdf.txtTESE Ana Raquel de Lima Lourenço.pdf.txtExtracted texttext/plain390030https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29402/5/TESE%20Ana%20Raquel%20de%20Lima%20Louren%c3%a7o.pdf.txtc1559294017e82a19c6599490d0eec3aMD55123456789/294022019-10-25 23:35:58.061oai:repositorio.ufpe.br:123456789/29402TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T02:35:58Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Cayptranthes Sw. no domínio da Mata Atlântica brasileira – taxonomia e filogenia |
title |
Cayptranthes Sw. no domínio da Mata Atlântica brasileira – taxonomia e filogenia |
spellingShingle |
Cayptranthes Sw. no domínio da Mata Atlântica brasileira – taxonomia e filogenia LOURENÇO, Ana Raquel de Lima Mata Atlântica Botânica – Classificação Filogenia |
title_short |
Cayptranthes Sw. no domínio da Mata Atlântica brasileira – taxonomia e filogenia |
title_full |
Cayptranthes Sw. no domínio da Mata Atlântica brasileira – taxonomia e filogenia |
title_fullStr |
Cayptranthes Sw. no domínio da Mata Atlântica brasileira – taxonomia e filogenia |
title_full_unstemmed |
Cayptranthes Sw. no domínio da Mata Atlântica brasileira – taxonomia e filogenia |
title_sort |
Cayptranthes Sw. no domínio da Mata Atlântica brasileira – taxonomia e filogenia |
author |
LOURENÇO, Ana Raquel de Lima |
author_facet |
LOURENÇO, Ana Raquel de Lima |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7614244893677963 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3720190068644174 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
LOURENÇO, Ana Raquel de Lima |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
ALVES, Marccus Vinícius da Silva |
contributor_str_mv |
ALVES, Marccus Vinícius da Silva |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Mata Atlântica Botânica – Classificação Filogenia |
topic |
Mata Atlântica Botânica – Classificação Filogenia |
description |
Calyptranthes! (Myrcia! s.l.) é um gênero Neotropical, ocorrendo desde o Sul da Flórida, México e Caribe até o Norte da Argentina, com aproximadamente 280 espécies reconhecidas. No Brasil, 74 espécies são aceitas atualmente, ocorrendo principalmente no Domínio Amazônico e da Mata Atlântica. O presente trabalho teve como objetivo realizar o tratamento taxonômico das espécies ocorrentes no Domínio da Mata Atlântica Brasileira e realizar uma filogenia molecular para o grupo, a fim de responder as seguintes questões : Quantas espécies de Calyptranthes ocorrem no Domínio da Mata Atlântica Brasileiro? Calyptranthes é um gênero monofilético? Qual é a sua relação com o gênero Myrcia s.s.? As espécies de Calyptranthes da Amazônia, Mata Altântica e Caribe formam linhagens distintas na filogenia do grupo? A caliptra, principal caractere que distingue Calyptranthes dos gêneros filogeneticamente relacionados, é um bom caractere e deve ser mantido? Pode a filogenia do gênero ajudar na taxonomia do grupo? Ao final da análise de 41 herbários, coletas em áreas de Mata Atlântica e Amazônia Brasileiras e da análise filogenética molecular com quatro marcadores moleculares trnQ-rps16, psbA-trnH, trnL-trnF (plastidiais) e ITS (nuclear), os resultados obtidos são apresentados em cinco capítulos. (1) O primeiro trata da descrição dos principais caracteres morfológicos das espécies de Calyptranthes ocorrentes no Domínio da Mata Atlântica Brasileira e da circunscrição do gênero; (2) No segundo, o tratamento taxonômico das espécies do Domínio da Mata Atlântica Brasileira é apresentado – novos sinônimos e lectotipificações são propostos; (3) No terceiro, apresenta-se a descrição de uma nova espécie de Calyptranthes!endêmica do estado de São Paulo, e uma nova ocorrência para o Espírito Santo, publicados no periódico Phytotaxa; (4) O quarto capítulo é a descrição de uma nova espécie de Calyptranthes para o estado de Minas Gerais, previamente identificada como uma espécie de Myrcia; (5) O quinto e último capítulo trata da análise filogenética molecular de Calyptranthes e gêneros relacionados, bem como de uma rede de haplótipos, onde as perguntas iniciais são respondidas e uma nova proposta de classificação é apresentada. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-08-27 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-02-22T18:49:55Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-02-22T18:49:55Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29402 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29402 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Biologia Vegetal |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29402/6/TESE%20Ana%20Raquel%20de%20Lima%20Louren%c3%a7o.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29402/1/TESE%20Ana%20Raquel%20de%20Lima%20Louren%c3%a7o.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29402/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29402/4/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29402/5/TESE%20Ana%20Raquel%20de%20Lima%20Louren%c3%a7o.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
0ffbc0ca86bdc3ce3e672cd1ce539c60 b04e53405d42503f83501802266b8534 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 c1559294017e82a19c6599490d0eec3a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310842782318592 |