A paragrafação em cartas de reclamações escritaspor crianças
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/001300000cx48 |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4557 |
Resumo: | Esta pesquisa buscou conhecer as estratégias de paragrafação usadas pelas crianças ao produzirem cartas de reclamação e, assim, contribuir para uma maior compreensão da temática pelos professores. Tivemos como objetivos específicos: analisar as produções dos alunos (cartas de reclamação), observando se esses dividem o texto em partes e que tipos de parágrafos utilizam; analisar se há relações entre a construção da cadeia argumentativa e as decisões sobre a divisão dos parágrafos no texto; e, por fim, comparar os textos de crianças em diferentes séries, no que diz respeito à marcação do parágrafo e às estratégias de organização do texto em partes. Para compreendermos melhor o nosso objeto e analisarmos os dados, nos apoiamos em uma concepção de língua como interação entre sujeitos (BAKHTIN, 1997), que encara o texto como objeto de interlocução a serviço de práticas sócio-comunicativas. Participaram da pesquisa alunos de três séries (2ª, 4ª e 6ª), sendo duas turmas de cada; todas da Rede Pública de Ensino. Foram selecionados 20 de cada série, totalizando 60 crianças. Essas produziram uma carta para a diretora da escola em que estudam, fazendo reclamações referentes a problemas encontrados na instituição. Antes da coleta foi realizada uma intervenção visando diminuir os efeitos do possível desconhecimento do gênero em foco. Para ajudar nas análises, realizamos um estudo prévio com cartas extra-escolares, no qual buscamos caracterizar a carta de reclamação . Pudemos verificar que nossos alunos utilizam quase todas as estratégias que os adultos usam ao produzir uma carta de reclamação. Notamos também uma relação parcial entre os usos ou não usos dos componentes e o fato de estar em graus da escolaridade mais avançados. A turma 5 (6ª série), por exemplo, pareceu estar mais preocupada com a argumentação que as demais. A outra turma de 6ª série (turma 6), porém, não teve desempenho igual. Com relação à adoção de modelos mais argumentativos, a turma que se destacou foi uma turma de 4ª série e não uma de 6ª. No que se refere à organização do texto em parágrafos, notamos que a quantidade de cartas divididas aumentou com o passar dos anos de escolaridade. No entanto, ao isolarmos os dados das turmas, encontramos uma turma de 2ª série (turma 2) entre as que mais paragrafaram. Isso contraria a hipótese de que seria nas séries mais avançadas que apareceria o maior número de textos divididos em partes. A variedade de tipos de parágrafos foi grande, mas todos mostraram-se pertinentes à estrutura textual solicitada. As análises mostraram ainda que boa parte dos alunos evidenciaram uma lógica definida na hora de paragrafar (ex: separavam os componentes ou reclamações por parágrafo) e que esta lógica tinha a ver com a argumentação. Vimos também cartas que precisavam ser melhor paragrafadas, mas que traziam uma argumentação consistente e cartas em que a lacuna não estava na divisão do texto, mas na argumentação. Este último caso foi mais freqüente, o que confirma a hipótese de que as crianças desde cedo constroem conhecimentos com relação à habilidade de organização seus textos em partes, necessitando, claro de uma maior sistematização |
id |
UFPE_97593dc50d6f78836edb2ddb0f287113 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/4557 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Nascimento da Silva, LeilaFerraz Leal, Telma 2014-06-12T17:21:54Z2014-06-12T17:21:54Z2007Nascimento da Silva, Leila; Ferraz Leal, Telma. A paragrafação em cartas de reclamações escritaspor crianças. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4557ark:/64986/001300000cx48Esta pesquisa buscou conhecer as estratégias de paragrafação usadas pelas crianças ao produzirem cartas de reclamação e, assim, contribuir para uma maior compreensão da temática pelos professores. Tivemos como objetivos específicos: analisar as produções dos alunos (cartas de reclamação), observando se esses dividem o texto em partes e que tipos de parágrafos utilizam; analisar se há relações entre a construção da cadeia argumentativa e as decisões sobre a divisão dos parágrafos no texto; e, por fim, comparar os textos de crianças em diferentes séries, no que diz respeito à marcação do parágrafo e às estratégias de organização do texto em partes. Para compreendermos melhor o nosso objeto e analisarmos os dados, nos apoiamos em uma concepção de língua como interação entre sujeitos (BAKHTIN, 1997), que encara o texto como objeto de interlocução a serviço de práticas sócio-comunicativas. Participaram da pesquisa alunos de três séries (2ª, 4ª e 6ª), sendo duas turmas de cada; todas da Rede Pública de Ensino. Foram selecionados 20 de cada série, totalizando 60 crianças. Essas produziram uma carta para a diretora da escola em que estudam, fazendo reclamações referentes a problemas encontrados na instituição. Antes da coleta foi realizada uma intervenção visando diminuir os efeitos do possível desconhecimento do gênero em foco. Para ajudar nas análises, realizamos um estudo prévio com cartas extra-escolares, no qual buscamos caracterizar a carta de reclamação . Pudemos verificar que nossos alunos utilizam quase todas as estratégias que os adultos usam ao produzir uma carta de reclamação. Notamos também uma relação parcial entre os usos ou não usos dos componentes e o fato de estar em graus da escolaridade mais avançados. A turma 5 (6ª série), por exemplo, pareceu estar mais preocupada com a argumentação que as demais. A outra turma de 6ª série (turma 6), porém, não teve desempenho igual. Com relação à adoção de modelos mais argumentativos, a turma que se destacou foi uma turma de 4ª série e não uma de 6ª. No que se refere à organização do texto em parágrafos, notamos que a quantidade de cartas divididas aumentou com o passar dos anos de escolaridade. No entanto, ao isolarmos os dados das turmas, encontramos uma turma de 2ª série (turma 2) entre as que mais paragrafaram. Isso contraria a hipótese de que seria nas séries mais avançadas que apareceria o maior número de textos divididos em partes. A variedade de tipos de parágrafos foi grande, mas todos mostraram-se pertinentes à estrutura textual solicitada. As análises mostraram ainda que boa parte dos alunos evidenciaram uma lógica definida na hora de paragrafar (ex: separavam os componentes ou reclamações por parágrafo) e que esta lógica tinha a ver com a argumentação. Vimos também cartas que precisavam ser melhor paragrafadas, mas que traziam uma argumentação consistente e cartas em que a lacuna não estava na divisão do texto, mas na argumentação. Este último caso foi mais freqüente, o que confirma a hipótese de que as crianças desde cedo constroem conhecimentos com relação à habilidade de organização seus textos em partes, necessitando, claro de uma maior sistematizaçãoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessParagrafaçãoArgumentaçãoProdução de textoA paragrafação em cartas de reclamações escritaspor criançasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo5459_1.pdfapplication/pdf3750937https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4557/1/arquivo5459_1.pdfe28e5e0be72f55633581de63552624b3MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4557/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo5459_1.pdf.txtarquivo5459_1.pdf.txtExtracted texttext/plain365060https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4557/3/arquivo5459_1.pdf.txt074b6594d02dbe2cc4dd80943762c7bcMD53THUMBNAILarquivo5459_1.pdf.jpgarquivo5459_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1060https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4557/4/arquivo5459_1.pdf.jpgd14a9f2ec395bb26edb08654de5aef16MD54123456789/45572019-10-25 02:09:35.774oai:repositorio.ufpe.br:123456789/4557Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:09:35Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A paragrafação em cartas de reclamações escritaspor crianças |
title |
A paragrafação em cartas de reclamações escritaspor crianças |
spellingShingle |
A paragrafação em cartas de reclamações escritaspor crianças Nascimento da Silva, Leila Paragrafação Argumentação Produção de texto |
title_short |
A paragrafação em cartas de reclamações escritaspor crianças |
title_full |
A paragrafação em cartas de reclamações escritaspor crianças |
title_fullStr |
A paragrafação em cartas de reclamações escritaspor crianças |
title_full_unstemmed |
A paragrafação em cartas de reclamações escritaspor crianças |
title_sort |
A paragrafação em cartas de reclamações escritaspor crianças |
author |
Nascimento da Silva, Leila |
author_facet |
Nascimento da Silva, Leila |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nascimento da Silva, Leila |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Ferraz Leal, Telma |
contributor_str_mv |
Ferraz Leal, Telma |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Paragrafação Argumentação Produção de texto |
topic |
Paragrafação Argumentação Produção de texto |
description |
Esta pesquisa buscou conhecer as estratégias de paragrafação usadas pelas crianças ao produzirem cartas de reclamação e, assim, contribuir para uma maior compreensão da temática pelos professores. Tivemos como objetivos específicos: analisar as produções dos alunos (cartas de reclamação), observando se esses dividem o texto em partes e que tipos de parágrafos utilizam; analisar se há relações entre a construção da cadeia argumentativa e as decisões sobre a divisão dos parágrafos no texto; e, por fim, comparar os textos de crianças em diferentes séries, no que diz respeito à marcação do parágrafo e às estratégias de organização do texto em partes. Para compreendermos melhor o nosso objeto e analisarmos os dados, nos apoiamos em uma concepção de língua como interação entre sujeitos (BAKHTIN, 1997), que encara o texto como objeto de interlocução a serviço de práticas sócio-comunicativas. Participaram da pesquisa alunos de três séries (2ª, 4ª e 6ª), sendo duas turmas de cada; todas da Rede Pública de Ensino. Foram selecionados 20 de cada série, totalizando 60 crianças. Essas produziram uma carta para a diretora da escola em que estudam, fazendo reclamações referentes a problemas encontrados na instituição. Antes da coleta foi realizada uma intervenção visando diminuir os efeitos do possível desconhecimento do gênero em foco. Para ajudar nas análises, realizamos um estudo prévio com cartas extra-escolares, no qual buscamos caracterizar a carta de reclamação . Pudemos verificar que nossos alunos utilizam quase todas as estratégias que os adultos usam ao produzir uma carta de reclamação. Notamos também uma relação parcial entre os usos ou não usos dos componentes e o fato de estar em graus da escolaridade mais avançados. A turma 5 (6ª série), por exemplo, pareceu estar mais preocupada com a argumentação que as demais. A outra turma de 6ª série (turma 6), porém, não teve desempenho igual. Com relação à adoção de modelos mais argumentativos, a turma que se destacou foi uma turma de 4ª série e não uma de 6ª. No que se refere à organização do texto em parágrafos, notamos que a quantidade de cartas divididas aumentou com o passar dos anos de escolaridade. No entanto, ao isolarmos os dados das turmas, encontramos uma turma de 2ª série (turma 2) entre as que mais paragrafaram. Isso contraria a hipótese de que seria nas séries mais avançadas que apareceria o maior número de textos divididos em partes. A variedade de tipos de parágrafos foi grande, mas todos mostraram-se pertinentes à estrutura textual solicitada. As análises mostraram ainda que boa parte dos alunos evidenciaram uma lógica definida na hora de paragrafar (ex: separavam os componentes ou reclamações por parágrafo) e que esta lógica tinha a ver com a argumentação. Vimos também cartas que precisavam ser melhor paragrafadas, mas que traziam uma argumentação consistente e cartas em que a lacuna não estava na divisão do texto, mas na argumentação. Este último caso foi mais freqüente, o que confirma a hipótese de que as crianças desde cedo constroem conhecimentos com relação à habilidade de organização seus textos em partes, necessitando, claro de uma maior sistematização |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T17:21:54Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T17:21:54Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Nascimento da Silva, Leila; Ferraz Leal, Telma. A paragrafação em cartas de reclamações escritaspor crianças. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4557 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/001300000cx48 |
identifier_str_mv |
Nascimento da Silva, Leila; Ferraz Leal, Telma. A paragrafação em cartas de reclamações escritaspor crianças. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007. ark:/64986/001300000cx48 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4557 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4557/1/arquivo5459_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4557/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4557/3/arquivo5459_1.pdf.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4557/4/arquivo5459_1.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e28e5e0be72f55633581de63552624b3 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 074b6594d02dbe2cc4dd80943762c7bc d14a9f2ec395bb26edb08654de5aef16 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172793301467136 |