Revisão de cartas de reclamação: reflexões sobre as modificações realizadas por crianças
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/0013000003602 |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3754 |
Resumo: | Esta pesquisa buscou conhecer o que os alunos do 1° ano do 2° ciclo do Ensino Fundamental são capazes de revisar quando estimuladas a refletir sobre o gênero discursivo carta de reclamação a partir de uma sequência didática, e assim, contribuir para reflexão sobre o que os estudantes consideram relevante e o que são capazes de fazer no momento de revisar seus textos, o que poderá ser muito importante para fornecer informações aos docentes, que precisam auxiliar os alunos a aprender a escrever textos. Foram objetivos específicos do estudo: categorizar as marcas de revisão textual dos alunos na produção de cartas de reclamação, utilizando diferentes dimensões da textualidade (conteúdo, coesão textual, paragrafação, pontuação, ortografia, caligrafia e concordância); investigar os tipos de mudanças que são realizadas pelas crianças durante a revisão dos textos (exclusão, acréscimo, substituição, mudança de posição); e analisar se no processo de revisão textual as crianças modificam os textos quanto à dimensão argumentativa (retirando, acrescentando, substituindo ou mudando de posição, componentes como: indicação do objeto alvo de reclamação, justificativa para convencimento de que o objeto merece ser alvo de reclamação, indicação de sugestões de providências a serem tomadas; entre outros componentes das carta de reclamação). Participaram da pesquisa professoras e alunos de duas turmas de 1° ano do 2° ciclo de escolas da Rede Municipal de ensino da cidade do Recife. Para tal, os alunos foram levados a produzir uma carta de reclamação para o Prefeito da cidade do Recife reclamando sobre a situação precária dos brinquedos e das praças do bairro em que as escolas estão situadas, e realizaram mais três revisões desse texto, duas individuais e uma em que foram organizados em duplas de trabalho. Para compor nosso corpus de análise, foram selecionados 20 alunos, sendo 10 de cada turma. A análise se deu a partir da comparação entre as diferentes versões dos textos dessas crianças. Os resultados revelaram que grande maioria das mudanças realizadas nos textos dos alunos diz respeito ao conteúdo, sendo o acréscimo o tipo de modificação mais frequente. Quanto à dimensão argumentativa, evidenciamos que a maioria dos alunos retirou, acrescentou, substituíu e mudou de posição vários componentes argumentativos das carta de reclamação na tentativa de atender ao comando de produção textual e melhor defender seus direitos que não estavam sendo garantidos por quem tem o dever de assim o fazer. Nesse sentido, os momentos de revisão foram fundamentais para que os alunos em momentos posteriores à escrita de sua carta e em paralelo às atividades de apropriação do gênero a partir de uma sequência didática, elaborassem textos mais consistentes e coerentes à proposta |
id |
UFPE_d66464237fd257410e1f327a4a1b37ba |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3754 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Maria Barros Lessa de Andrade, RenataFerraz Leal, Telma 2014-06-12T17:16:19Z2014-06-12T17:16:19Z2010-01-31Maria Barros Lessa de Andrade, Renata; Ferraz Leal, Telma. Revisão de cartas de reclamação: reflexões sobre as modificações realizadas por crianças. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3754ark:/64986/0013000003602Esta pesquisa buscou conhecer o que os alunos do 1° ano do 2° ciclo do Ensino Fundamental são capazes de revisar quando estimuladas a refletir sobre o gênero discursivo carta de reclamação a partir de uma sequência didática, e assim, contribuir para reflexão sobre o que os estudantes consideram relevante e o que são capazes de fazer no momento de revisar seus textos, o que poderá ser muito importante para fornecer informações aos docentes, que precisam auxiliar os alunos a aprender a escrever textos. Foram objetivos específicos do estudo: categorizar as marcas de revisão textual dos alunos na produção de cartas de reclamação, utilizando diferentes dimensões da textualidade (conteúdo, coesão textual, paragrafação, pontuação, ortografia, caligrafia e concordância); investigar os tipos de mudanças que são realizadas pelas crianças durante a revisão dos textos (exclusão, acréscimo, substituição, mudança de posição); e analisar se no processo de revisão textual as crianças modificam os textos quanto à dimensão argumentativa (retirando, acrescentando, substituindo ou mudando de posição, componentes como: indicação do objeto alvo de reclamação, justificativa para convencimento de que o objeto merece ser alvo de reclamação, indicação de sugestões de providências a serem tomadas; entre outros componentes das carta de reclamação). Participaram da pesquisa professoras e alunos de duas turmas de 1° ano do 2° ciclo de escolas da Rede Municipal de ensino da cidade do Recife. Para tal, os alunos foram levados a produzir uma carta de reclamação para o Prefeito da cidade do Recife reclamando sobre a situação precária dos brinquedos e das praças do bairro em que as escolas estão situadas, e realizaram mais três revisões desse texto, duas individuais e uma em que foram organizados em duplas de trabalho. Para compor nosso corpus de análise, foram selecionados 20 alunos, sendo 10 de cada turma. A análise se deu a partir da comparação entre as diferentes versões dos textos dessas crianças. Os resultados revelaram que grande maioria das mudanças realizadas nos textos dos alunos diz respeito ao conteúdo, sendo o acréscimo o tipo de modificação mais frequente. Quanto à dimensão argumentativa, evidenciamos que a maioria dos alunos retirou, acrescentou, substituíu e mudou de posição vários componentes argumentativos das carta de reclamação na tentativa de atender ao comando de produção textual e melhor defender seus direitos que não estavam sendo garantidos por quem tem o dever de assim o fazer. Nesse sentido, os momentos de revisão foram fundamentais para que os alunos em momentos posteriores à escrita de sua carta e em paralelo às atividades de apropriação do gênero a partir de uma sequência didática, elaborassem textos mais consistentes e coerentes à propostaFundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessRevisão textualArgumentaçãoSequência didáticaProdução de textoRevisão de cartas de reclamação: reflexões sobre as modificações realizadas por criançasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo139_1.pdf.jpgarquivo139_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1182https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3754/4/arquivo139_1.pdf.jpgb107f7b4c47a20459c1e43be28666f55MD54ORIGINALarquivo139_1.pdfapplication/pdf4079543https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3754/1/arquivo139_1.pdfdfac083b86c2aa07ec66b9938a73dc94MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3754/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo139_1.pdf.txtarquivo139_1.pdf.txtExtracted texttext/plain554727https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3754/3/arquivo139_1.pdf.txtb6159f26a843c16c487111529dce249eMD53123456789/37542019-10-25 03:20:51.676oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3754Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:20:51Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Revisão de cartas de reclamação: reflexões sobre as modificações realizadas por crianças |
title |
Revisão de cartas de reclamação: reflexões sobre as modificações realizadas por crianças |
spellingShingle |
Revisão de cartas de reclamação: reflexões sobre as modificações realizadas por crianças Maria Barros Lessa de Andrade, Renata Revisão textual Argumentação Sequência didática Produção de texto |
title_short |
Revisão de cartas de reclamação: reflexões sobre as modificações realizadas por crianças |
title_full |
Revisão de cartas de reclamação: reflexões sobre as modificações realizadas por crianças |
title_fullStr |
Revisão de cartas de reclamação: reflexões sobre as modificações realizadas por crianças |
title_full_unstemmed |
Revisão de cartas de reclamação: reflexões sobre as modificações realizadas por crianças |
title_sort |
Revisão de cartas de reclamação: reflexões sobre as modificações realizadas por crianças |
author |
Maria Barros Lessa de Andrade, Renata |
author_facet |
Maria Barros Lessa de Andrade, Renata |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Maria Barros Lessa de Andrade, Renata |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Ferraz Leal, Telma |
contributor_str_mv |
Ferraz Leal, Telma |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Revisão textual Argumentação Sequência didática Produção de texto |
topic |
Revisão textual Argumentação Sequência didática Produção de texto |
description |
Esta pesquisa buscou conhecer o que os alunos do 1° ano do 2° ciclo do Ensino Fundamental são capazes de revisar quando estimuladas a refletir sobre o gênero discursivo carta de reclamação a partir de uma sequência didática, e assim, contribuir para reflexão sobre o que os estudantes consideram relevante e o que são capazes de fazer no momento de revisar seus textos, o que poderá ser muito importante para fornecer informações aos docentes, que precisam auxiliar os alunos a aprender a escrever textos. Foram objetivos específicos do estudo: categorizar as marcas de revisão textual dos alunos na produção de cartas de reclamação, utilizando diferentes dimensões da textualidade (conteúdo, coesão textual, paragrafação, pontuação, ortografia, caligrafia e concordância); investigar os tipos de mudanças que são realizadas pelas crianças durante a revisão dos textos (exclusão, acréscimo, substituição, mudança de posição); e analisar se no processo de revisão textual as crianças modificam os textos quanto à dimensão argumentativa (retirando, acrescentando, substituindo ou mudando de posição, componentes como: indicação do objeto alvo de reclamação, justificativa para convencimento de que o objeto merece ser alvo de reclamação, indicação de sugestões de providências a serem tomadas; entre outros componentes das carta de reclamação). Participaram da pesquisa professoras e alunos de duas turmas de 1° ano do 2° ciclo de escolas da Rede Municipal de ensino da cidade do Recife. Para tal, os alunos foram levados a produzir uma carta de reclamação para o Prefeito da cidade do Recife reclamando sobre a situação precária dos brinquedos e das praças do bairro em que as escolas estão situadas, e realizaram mais três revisões desse texto, duas individuais e uma em que foram organizados em duplas de trabalho. Para compor nosso corpus de análise, foram selecionados 20 alunos, sendo 10 de cada turma. A análise se deu a partir da comparação entre as diferentes versões dos textos dessas crianças. Os resultados revelaram que grande maioria das mudanças realizadas nos textos dos alunos diz respeito ao conteúdo, sendo o acréscimo o tipo de modificação mais frequente. Quanto à dimensão argumentativa, evidenciamos que a maioria dos alunos retirou, acrescentou, substituíu e mudou de posição vários componentes argumentativos das carta de reclamação na tentativa de atender ao comando de produção textual e melhor defender seus direitos que não estavam sendo garantidos por quem tem o dever de assim o fazer. Nesse sentido, os momentos de revisão foram fundamentais para que os alunos em momentos posteriores à escrita de sua carta e em paralelo às atividades de apropriação do gênero a partir de uma sequência didática, elaborassem textos mais consistentes e coerentes à proposta |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T17:16:19Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T17:16:19Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Maria Barros Lessa de Andrade, Renata; Ferraz Leal, Telma. Revisão de cartas de reclamação: reflexões sobre as modificações realizadas por crianças. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3754 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/0013000003602 |
identifier_str_mv |
Maria Barros Lessa de Andrade, Renata; Ferraz Leal, Telma. Revisão de cartas de reclamação: reflexões sobre as modificações realizadas por crianças. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. ark:/64986/0013000003602 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3754 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3754/4/arquivo139_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3754/1/arquivo139_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3754/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3754/3/arquivo139_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b107f7b4c47a20459c1e43be28666f55 dfac083b86c2aa07ec66b9938a73dc94 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 b6159f26a843c16c487111529dce249e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172707203940352 |