Paraíso & Martírios: histórias de destruição de artefatos urbanos e arquitetônicos no Recife

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Piccolo Loretto, Rosane
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3175
Resumo: O que leva os homens a destruir seus próprios artefatos urbanos e arquitetônicos? Artefatos que em um dado momento foram construídos e estimados, mas que com o passar do tempo foram descartados e destruídos... A presente dissertação se propõe a discutir essa questão, tendo como objeto de estudo a destruição da Igreja do Paraíso, ocorrida em 1944, e a da Igreja dos Martírios, efetivada em 1973. Estas estavam localizadas na Cidade do Recife, bairros de Santo Antônio e São José, respectivamente. A investigação é guiada por dois eixos analíticos, representados pelas questões no âmbito institucional e urbanístico de cada uma das destruições. Assim, narrativa se encontra estruturada de modo a contemplar a trajetória histórica das duas igrejas, desde o momento das edificações, até completas demolições, pontuando-se os principais fatos relacionados às suas vidas e mortes . Desse modo, estão identificadas as instituições que participaram dos processos de destruição das igrejas, buscando-se compreender as motivações que as levaram a defender a preservação ou a demolição dos templos. Estão avaliadas as posições da Prefeitura do Recife, da Comissão do Plano da Cidade, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, dos Conselhos de Cultura, da Irmandade do Senhor Bom Jesus dos Martírios, da Santa Casa de Misericórdia, dentre outros. Também é verificado como as práticas urbanísticas vigentes estiveram relacionadas com as demolições das igrejas, iluminando-se quais as motivações que as impulsionaram para determinada decisão. Paralelamente está apontado o modo como os urbanistas equacionaram a construção com a destruição das áreas no decorrer das reformas urbanas do centro da cidade, que promoveram uma grande transformação na sua fisionomia. Por fim, através de uma abordagem comparativa entre as histórias das igrejas do Paraíso e dos Martírios, busca-se ampliar a compreensão das motivações das suas demolições. É identificado que tais destruições apontam para dois processos distintos, mas que guardam entre si relações interativas e, que juntos, oferecem uma visão clara de uma questão comum que os atravessou, representada pelo exercício do poder da municipalidade nas questões referentes ao destino dos artefatos urbanos e arquitetônicos da cidade
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A investigação é guiada por dois eixos analíticos, representados pelas questões no âmbito institucional e urbanístico de cada uma das destruições. Assim, narrativa se encontra estruturada de modo a contemplar a trajetória histórica das duas igrejas, desde o momento das edificações, até completas demolições, pontuando-se os principais fatos relacionados às suas vidas e mortes . Desse modo, estão identificadas as instituições que participaram dos processos de destruição das igrejas, buscando-se compreender as motivações que as levaram a defender a preservação ou a demolição dos templos. Estão avaliadas as posições da Prefeitura do Recife, da Comissão do Plano da Cidade, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, dos Conselhos de Cultura, da Irmandade do Senhor Bom Jesus dos Martírios, da Santa Casa de Misericórdia, dentre outros. Também é verificado como as práticas urbanísticas vigentes estiveram relacionadas com as demolições das igrejas, iluminando-se quais as motivações que as impulsionaram para determinada decisão. Paralelamente está apontado o modo como os urbanistas equacionaram a construção com a destruição das áreas no decorrer das reformas urbanas do centro da cidade, que promoveram uma grande transformação na sua fisionomia. Por fim, através de uma abordagem comparativa entre as histórias das igrejas do Paraíso e dos Martírios, busca-se ampliar a compreensão das motivações das suas demolições. É identificado que tais destruições apontam para dois processos distintos, mas que guardam entre si relações interativas e, que juntos, oferecem uma visão clara de uma questão comum que os atravessou, representada pelo exercício do poder da municipalidade nas questões referentes ao destino dos artefatos urbanos e arquitetônicos da cidadeCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDestruiçãoIgrejasInstituiçõesUrbanismoParaíso & Martírios: histórias de destruição de artefatos urbanos e arquitetônicos no Recifeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo2319_1.pdf.jpgarquivo2319_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1181https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3175/4/arquivo2319_1.pdf.jpgf43a597a53342e19a05b1489da7dc5ceMD54ORIGINALarquivo2319_1.pdfapplication/pdf2877710https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3175/1/arquivo2319_1.pdf44e6cb93eca0b9b4af54f637a25cd552MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3175/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2319_1.pdf.txtarquivo2319_1.pdf.txtExtracted texttext/plain756276https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3175/3/arquivo2319_1.pdf.txt885e4867e903e5c5f114a438bbfacc66MD53123456789/31752019-10-25 13:22:17.743oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3175Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T16:22:17Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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