Síndrome da medula ancorada: resultados cirúrgicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maria Bezerra Serra, Suzana
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8348
Resumo: Objetivando descrever os resultados de tratamento cirúrgico da síndrome da medula ancorada em pacientes sintomáticos, com antecedentes cirúrgicos de disrafismo espinhal aberto ou oculto, realizou-se estudo descritivo, misto, tipo série de casos, com seguimento máximo de 12 anos, no período de Janeiro de 1994 a Dezembro de 2006. Incluíram-se 27 pacientes com idade variando entre dois e 18 anos (média 6,78 ±4,6 anos), subdivididos em três subgrupos iguais, segundo material empregado para fechamento dural: pericárdio bovino, gore tex® e fechamento sem enxerto. No pós-operatório, avaliaram-se: impacto da cirurgia no quadro clínico, contribuição da ressonância magnética por imagem no diagnóstico de ancoramento e reancoramento e comparação dos subgrupos quanto à nova adesão. A ressonância magnética por imagem foi realizada em aparelho de 1,5 Tesla em seis seqüências e seqüência sagital Fiesta. A presença de líquido cefalorraquiano circundando o cordão espinhal foi o parâmetro de liberação. A cirurgia proporcionou estabilização clínica ou melhora (96,3%), aquisição de marcha (7,4%), melhora da capacidade de caminhar (7,4%), recuperação do controle esfincteriano (11,1%), melhora sensitiva (3,7%) e desaparecimento da queixa álgica (100%). Nos seis pacientes reoperados, confirmou-se cone medular baixo e fixado à dura-máter posterior. A ressonância magnética por imagem foi compatível com diagnóstico de ancoramento e de reancoramento em 100% e 74% dos casos, respectivamente. O reancoramento predominou no grupo do pericárdio bovino. Os melhores resultados foram obtidos com a gore tex®. O índice de complicações igualou-se a 25,9%, consistindo em: coleção subcutânea (quatro casos), fístula liqüórica (três casos e óbito de um caso). Conclusão: não houve diferença significante entre os subgrupos quanto ao reancoramento. São necessárias novas pesquisas com maior número de casos, novas técnicas cirúrgicas e materiais para enxerto capazes de impedir o contato do cordão espinhal com a dura-máter
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