Internação compulsória individual ou coletiva dos dependentes de crack: o discurso do estado e do Serviço Social
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11952 |
Resumo: | O estudo reflete sobre os conflitos éticos e políticos da internação compulsória ou involuntária dos dependentes de crack no debate profissional do Serviço Social, compreendendo a dependência química como um fenômeno social historicamente determinado, mediado por diferentes expressões da questão social. Teve por objetivo geral analisar as implicações decorrentes da internação compulsória ou involuntária de usuários de crack, para o Serviço Social. Optamos pela pesquisa de abordagem exploratório-explicativa do tipo qualitativa. Nos procedimentos de coleta de dados, a escolha foi pela pesquisa documental de fonte primária, organizada por documentos nacionais produzidos entre os anos de 2001 e 2013 e que abordavam a internação de usuários de drogas e o enfrentamento da chamada epidemia de crack. No tratamento, sistematização e análise, utilizamos a análise de conteúdo temática com base em Bardin. Os resultados da pesquisa evidenciaram: Primeiro, a natureza (neo)conservadora das medidas asilares e punitivas da internação involuntária, que se torna compulsória e põe em risco a autonomia dos cidadãos usuários e dependentes de crack. Segundo, a internação compulsória e involuntária e suas variantes no programa de assistência à saúde mental resgatam práticas excludentes de modelo asilar e estigmatizante no tratamento dos usuários de drogas. Terceiro, no Estado capitalista neoliberal a internação compulsória vem sendo reutilizada como instrumento de “assepsia urbana” e de punição dos usuários pobres. Quarto, a implantação da internação compulsória no modelo de atenção à saúde mental nega o conceito ampliado de saúde manifesto nos Projetos de Reforma Sanitária e Reforma Psiquiátrica. Concluímos afirmando que a efetivação da medida punitiva representa mais um obstáculo às práticas emancipatórias defendidas pelo Serviço Social no campo da saúde e podem fomentar o desenvolvimento de práticas (neo)conservadoras. |
id |
UFPE_b86b24c24ddae69a2cddb00548d92bae |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11952 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
BARBOZA, Fernanda Luma GuilhermeSCHMALLER, Valdilene Pereira Viana2015-03-11T17:27:41Z2015-03-11T17:27:41Z2014-08-27https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11952O estudo reflete sobre os conflitos éticos e políticos da internação compulsória ou involuntária dos dependentes de crack no debate profissional do Serviço Social, compreendendo a dependência química como um fenômeno social historicamente determinado, mediado por diferentes expressões da questão social. Teve por objetivo geral analisar as implicações decorrentes da internação compulsória ou involuntária de usuários de crack, para o Serviço Social. Optamos pela pesquisa de abordagem exploratório-explicativa do tipo qualitativa. Nos procedimentos de coleta de dados, a escolha foi pela pesquisa documental de fonte primária, organizada por documentos nacionais produzidos entre os anos de 2001 e 2013 e que abordavam a internação de usuários de drogas e o enfrentamento da chamada epidemia de crack. No tratamento, sistematização e análise, utilizamos a análise de conteúdo temática com base em Bardin. Os resultados da pesquisa evidenciaram: Primeiro, a natureza (neo)conservadora das medidas asilares e punitivas da internação involuntária, que se torna compulsória e põe em risco a autonomia dos cidadãos usuários e dependentes de crack. Segundo, a internação compulsória e involuntária e suas variantes no programa de assistência à saúde mental resgatam práticas excludentes de modelo asilar e estigmatizante no tratamento dos usuários de drogas. Terceiro, no Estado capitalista neoliberal a internação compulsória vem sendo reutilizada como instrumento de “assepsia urbana” e de punição dos usuários pobres. Quarto, a implantação da internação compulsória no modelo de atenção à saúde mental nega o conceito ampliado de saúde manifesto nos Projetos de Reforma Sanitária e Reforma Psiquiátrica. Concluímos afirmando que a efetivação da medida punitiva representa mais um obstáculo às práticas emancipatórias defendidas pelo Serviço Social no campo da saúde e podem fomentar o desenvolvimento de práticas (neo)conservadoras.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessServiço SocialPolítica de SaúdeInternação CompulsóriaCrackInternação compulsória individual ou coletiva dos dependentes de crack: o discurso do estado e do Serviço Socialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO FERNANDA LUMA G. BARBOZA.pdf.jpgDISSERTAÇÃO FERNANDA LUMA G. BARBOZA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1160https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11952/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FERNANDA%20LUMA%20G.%20BARBOZA.pdf.jpgc39b85a837f5bcb9511413e5116ee9c5MD55ORIGINALDISSERTAÇÃO FERNANDA LUMA G. BARBOZA.pdfDISSERTAÇÃO FERNANDA LUMA G. BARBOZA.pdfapplication/pdf1182530https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11952/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FERNANDA%20LUMA%20G.%20BARBOZA.pdf38c649624f159c736949bc7ee958622fMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11952/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11952/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO FERNANDA LUMA G. BARBOZA.pdf.txtDISSERTAÇÃO FERNANDA LUMA G. BARBOZA.pdf.txtExtracted texttext/plain332597https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11952/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FERNANDA%20LUMA%20G.%20BARBOZA.pdf.txta1e103e6ac738b2570df7ed32e76ffd3MD54123456789/119522019-10-25 04:49:56.476oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11952TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:49:56Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Internação compulsória individual ou coletiva dos dependentes de crack: o discurso do estado e do Serviço Social |
title |
Internação compulsória individual ou coletiva dos dependentes de crack: o discurso do estado e do Serviço Social |
spellingShingle |
Internação compulsória individual ou coletiva dos dependentes de crack: o discurso do estado e do Serviço Social BARBOZA, Fernanda Luma Guilherme Serviço Social Política de Saúde Internação Compulsória Crack |
title_short |
Internação compulsória individual ou coletiva dos dependentes de crack: o discurso do estado e do Serviço Social |
title_full |
Internação compulsória individual ou coletiva dos dependentes de crack: o discurso do estado e do Serviço Social |
title_fullStr |
Internação compulsória individual ou coletiva dos dependentes de crack: o discurso do estado e do Serviço Social |
title_full_unstemmed |
Internação compulsória individual ou coletiva dos dependentes de crack: o discurso do estado e do Serviço Social |
title_sort |
Internação compulsória individual ou coletiva dos dependentes de crack: o discurso do estado e do Serviço Social |
author |
BARBOZA, Fernanda Luma Guilherme |
author_facet |
BARBOZA, Fernanda Luma Guilherme |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
BARBOZA, Fernanda Luma Guilherme |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
SCHMALLER, Valdilene Pereira Viana |
contributor_str_mv |
SCHMALLER, Valdilene Pereira Viana |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Serviço Social Política de Saúde Internação Compulsória Crack |
topic |
Serviço Social Política de Saúde Internação Compulsória Crack |
description |
O estudo reflete sobre os conflitos éticos e políticos da internação compulsória ou involuntária dos dependentes de crack no debate profissional do Serviço Social, compreendendo a dependência química como um fenômeno social historicamente determinado, mediado por diferentes expressões da questão social. Teve por objetivo geral analisar as implicações decorrentes da internação compulsória ou involuntária de usuários de crack, para o Serviço Social. Optamos pela pesquisa de abordagem exploratório-explicativa do tipo qualitativa. Nos procedimentos de coleta de dados, a escolha foi pela pesquisa documental de fonte primária, organizada por documentos nacionais produzidos entre os anos de 2001 e 2013 e que abordavam a internação de usuários de drogas e o enfrentamento da chamada epidemia de crack. No tratamento, sistematização e análise, utilizamos a análise de conteúdo temática com base em Bardin. Os resultados da pesquisa evidenciaram: Primeiro, a natureza (neo)conservadora das medidas asilares e punitivas da internação involuntária, que se torna compulsória e põe em risco a autonomia dos cidadãos usuários e dependentes de crack. Segundo, a internação compulsória e involuntária e suas variantes no programa de assistência à saúde mental resgatam práticas excludentes de modelo asilar e estigmatizante no tratamento dos usuários de drogas. Terceiro, no Estado capitalista neoliberal a internação compulsória vem sendo reutilizada como instrumento de “assepsia urbana” e de punição dos usuários pobres. Quarto, a implantação da internação compulsória no modelo de atenção à saúde mental nega o conceito ampliado de saúde manifesto nos Projetos de Reforma Sanitária e Reforma Psiquiátrica. Concluímos afirmando que a efetivação da medida punitiva representa mais um obstáculo às práticas emancipatórias defendidas pelo Serviço Social no campo da saúde e podem fomentar o desenvolvimento de práticas (neo)conservadoras. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-08-27 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-03-11T17:27:41Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-03-11T17:27:41Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11952 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11952 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11952/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FERNANDA%20LUMA%20G.%20BARBOZA.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11952/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FERNANDA%20LUMA%20G.%20BARBOZA.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11952/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11952/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11952/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FERNANDA%20LUMA%20G.%20BARBOZA.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
c39b85a837f5bcb9511413e5116ee9c5 38c649624f159c736949bc7ee958622f 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 a1e103e6ac738b2570df7ed32e76ffd3 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310849597014016 |