Relação da severidade clínica da insuficiência venosa crônica na biomecânica da bomba muscular da panturrilha, e na capacidade funcional : um estudo transversal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Luiza Vieira Santos e
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39015
Resumo: A Insuficiência Venosa Crônica (IVC) é a anormalidade no sistema venoso, que gera aumento da pressão venosa nos membros inferiores, acarretando modificações no desempenho da bomba muscular da panturrilha (BMP), através de alterações na amplitude de movimento (ADM) do tornozelo e na força do músculo da panturrilha. Como consequência modifica também a capacidade funcional (CF) e qualidade de vida das pacientes com IVC. Verificar se a severidade clínica influencia a desempenho muscular, força e amplitude de movimento, da bomba muscular da panturrilha, a capacidade funcional e qualidade de vida em mulheres com Insuficiência Venosa Crônica. Estudo Transversal, com mulheres com IVC, entre 30 a 80 anos. A amostra foi estratificada de acordo com a classificação clínica da CEAP (Clinical manifestations, Etiologic factors, Anatomic distribution of disease, Pathophysiologic findings). Foram avaliadas 99 mulheres, distribuídas nos diferentes níveis de severidade C1 (n=22); C2 (n=22); C3 (n=22); C4 (n=22); C5 (n=8); C6 (n=3). Avaliou-se através do dinamômetro isocinético HUMAC and NORM a ADM do tornozelo, e a Força da BMP, sendo está mensurada através do Pico de torque (PT), do Trabalho total (TT) e do índice de fadiga da musculatura da panturrilha. A CF foi verificada através do teste do degrau (TD) e teste de caminhada de 6 minutos (TC6); e a Qualidade de vida através do questionário VEINES-QOL/Sym. Os achados apontam que à medida que a severidade clínica da IVC aumenta há uma redução do Pico de Torque, do Trabalho total, da ADM ativa máxima e da ADM na velocidade 120°/seg. Já a ADM de 30°/seg. e o Índice de fadiga, não houve uma diferença significativa entre as diferentes severidades clínicas. Na CF houve uma redução nos testes de capacidade funcional (TD e TC6) à medida que se aumentava o grau de severidade da IVC, com exceção de C5, que gerou um aumento nos resultados, quando comparado a C4. No Questionário VEINES verificamos que há uma redução gradativa no escore de C1 a C4, porém C4, C5 e C6 mantém o escore similar, tanto na qualidade de vida como no sintomas. O aumento da severidade clínica da IVC pode desencadear prejuízos no desempenho da bomba muscular da panturrilha, reduzindo a força e a amplitude de movimento da bomba muscular da panturrilha. E consequentemente reduz na capacidade funcional. Na qualidade de vida e sintomas verificamos que os graus C1, C2 e C3 são graus leves e sem grandes repercussões, já nos graus C4, C5 e C6, verificamos maiores repercussões desses parâmetros.
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Como consequência modifica também a capacidade funcional (CF) e qualidade de vida das pacientes com IVC. Verificar se a severidade clínica influencia a desempenho muscular, força e amplitude de movimento, da bomba muscular da panturrilha, a capacidade funcional e qualidade de vida em mulheres com Insuficiência Venosa Crônica. Estudo Transversal, com mulheres com IVC, entre 30 a 80 anos. A amostra foi estratificada de acordo com a classificação clínica da CEAP (Clinical manifestations, Etiologic factors, Anatomic distribution of disease, Pathophysiologic findings). Foram avaliadas 99 mulheres, distribuídas nos diferentes níveis de severidade C1 (n=22); C2 (n=22); C3 (n=22); C4 (n=22); C5 (n=8); C6 (n=3). Avaliou-se através do dinamômetro isocinético HUMAC and NORM a ADM do tornozelo, e a Força da BMP, sendo está mensurada através do Pico de torque (PT), do Trabalho total (TT) e do índice de fadiga da musculatura da panturrilha. A CF foi verificada através do teste do degrau (TD) e teste de caminhada de 6 minutos (TC6); e a Qualidade de vida através do questionário VEINES-QOL/Sym. Os achados apontam que à medida que a severidade clínica da IVC aumenta há uma redução do Pico de Torque, do Trabalho total, da ADM ativa máxima e da ADM na velocidade 120°/seg. Já a ADM de 30°/seg. e o Índice de fadiga, não houve uma diferença significativa entre as diferentes severidades clínicas. Na CF houve uma redução nos testes de capacidade funcional (TD e TC6) à medida que se aumentava o grau de severidade da IVC, com exceção de C5, que gerou um aumento nos resultados, quando comparado a C4. No Questionário VEINES verificamos que há uma redução gradativa no escore de C1 a C4, porém C4, C5 e C6 mantém o escore similar, tanto na qualidade de vida como no sintomas. O aumento da severidade clínica da IVC pode desencadear prejuízos no desempenho da bomba muscular da panturrilha, reduzindo a força e a amplitude de movimento da bomba muscular da panturrilha. E consequentemente reduz na capacidade funcional. Na qualidade de vida e sintomas verificamos que os graus C1, C2 e C3 são graus leves e sem grandes repercussões, já nos graus C4, C5 e C6, verificamos maiores repercussões desses parâmetros.CAPESChronic Venous Insufficiency (CVI) is an abnormality in the venous system, which generates increased venous pressure in the lower limbs, causing changes in the biomechanics of the calf muscle pump (CMP), through changes in the ankle range of motion (ROM) and calf muscle strength. As a consequence, it also changes the functional capacity (FC) and quality of life (QLV) of patients with CVI. To verify how clinical severity influences the biomechanics, strength, and range of motion of the calf muscle pump, the functional capacity, and the quality of life in women with chronic venous insufficiency. Cross-sectional study. Women with CVI, between 30 and 80 years old. The sample was stratified according to the clinical classification of CEAP (Clinical manifestations, Etiologic factors, Anatomic distribution of disease, Pathophysiologic findings). 99 women were evaluated, distributed at different levels of severity C1 (n = 22); C2 (n = 22); C3 (n = 22); C4 (n = 22); C5 (n = 8); C6 (n = 3). The ankle ROM and the CMP strength were measured using the HUMAC and NORM isokinetic dynamometer, and the strength was measured through the Torque Peak (PT), the total work (TT) and the calf muscle fatigue index. The FC was verified through the step test (TD) and the 6-minute walk test (6MWT). QLV was evaluated through the VEINES-QOL / Sym questionnaire. The findings indicate that as the clinical severity of CVI increases, there is a reduction in Peak Torque, Total Work, maximum active ROM, and ROM at 120°/ sec. There was no significant difference in the ROM at 30°/ sec. and the fatigue index. There was a reduction in functional capacity tests (TD and 6MWT) as the degree of CVI severity increased, except for C5, which generated an increase in results when compared to C4. In the VEINES Questionnaire, we verified that there is a gradual reduction in the score from C1 to C4, however C4, C5 and C6 keep the score similar, both in quality of life and symptoms. The increase in clinical severity of CVI can trigger damage to the biomechanics of the calf muscle pump, reducing the strength and range of motion of the calf muscle pump. And consequently, it reduces functional capacity. In the quality of life and symptoms, we verified that the degrees C1, C2 and C3 are mild degrees and without major repercussions, whereas in degrees C4, C5 and C6, we verified greater repercussions of these parameters.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em FisioterapiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessInsuficiência venosaDinamômetro de força muscularAmplitude de movimento articularQualidade de vidaRelação da severidade clínica da insuficiência venosa crônica na biomecânica da bomba muscular da panturrilha, e na capacidade funcional : um estudo transversalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETEXTDISSERTAÇÃO Luiza Vieira Santos e Santos.pdf.txtDISSERTAÇÃO Luiza Vieira Santos e Santos.pdf.txtExtracted texttext/plain139538https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39015/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Luiza%20Vieira%20Santos%20e%20Santos.pdf.txtb27f181bd73eb6416ca342f10298263bMD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Luiza Vieira Santos e Santos.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Luiza Vieira Santos e Santos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1210https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/39015/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Luiza%20Vieira%20Santos%20e%20Santos.pdf.jpgaae8277eca88ab0ccdc62d7f96bb80a6MD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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