A representação gráfica do espaço tridimensional nas pinturas rupestres do Parque Nacional Serra da Capivara, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26907 |
Resumo: | As pinturas rupestres, localizadas no Parque Nacional Serra da Capivara, na região Nordeste do Brasil, apresentam grande narratividade que permite o reconhecimento das ações dos grupos humanos pré-históricos. Consideradas vestígios materiais de sociedades de tradição oral, seu estudo é abordado como parte de um sistema de comunicação que utilizava códigos gráficos. Um desses códigos é a construção do espaço gráfico relacionando a profundidade entre as figuras. Os códigos são arbitrários, dependendo dos realizadores das diversas cenas pintadas e podem ser trabalhados como marcadores sociais. Foi necessário, assim, identificar as soluções técnicas gráficas utilizadas pelos autores e analisar o código gráfico em dois momentos. Em primeiro lugar, sobre a imagem bidimensional da pintura rupestre, estudamos o plano e o observador a partir da relação de distância entre as linhas de terra e do horizonte. Através da fotografia se analisam as soluções técnicas escolhidas para representar o espaço tridimensional, segregando as cenografias apresentadas com códigos reconhecíveis. A seguir, a análise passa a ser efetuada diretamente sobre o espaço tridimensional representado, realizando a decomposição da cenografia através da épura e a remontagem da situação tridimensional com a maquete gráfica. Foram identificadas cinco soluções técnicas, das quais duas têm desdobramentos, totalizando 12 modos diferentes de apresentar o espaço tridimensional das pinturas rupestres analisadas. Alguns dos códigos identificados aproximam-se da perspectiva geométrica conhecida e outros, são códigos herméticos apenas reconhecidos pelo grupo autor. |
id |
UFPE_e24c29b4ae1fd24bb03a612dc8ed582c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/26907 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
MEDEIROS, Elisabeth Gomes de Matoshttp://lattes.cnpq.br/2443073550555110http://lattes.cnpq.br/9909740978358301PESSIS, Anne Marie2018-09-24T23:17:21Z2018-09-24T23:17:21Z2016-11-04https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26907As pinturas rupestres, localizadas no Parque Nacional Serra da Capivara, na região Nordeste do Brasil, apresentam grande narratividade que permite o reconhecimento das ações dos grupos humanos pré-históricos. Consideradas vestígios materiais de sociedades de tradição oral, seu estudo é abordado como parte de um sistema de comunicação que utilizava códigos gráficos. Um desses códigos é a construção do espaço gráfico relacionando a profundidade entre as figuras. Os códigos são arbitrários, dependendo dos realizadores das diversas cenas pintadas e podem ser trabalhados como marcadores sociais. Foi necessário, assim, identificar as soluções técnicas gráficas utilizadas pelos autores e analisar o código gráfico em dois momentos. Em primeiro lugar, sobre a imagem bidimensional da pintura rupestre, estudamos o plano e o observador a partir da relação de distância entre as linhas de terra e do horizonte. Através da fotografia se analisam as soluções técnicas escolhidas para representar o espaço tridimensional, segregando as cenografias apresentadas com códigos reconhecíveis. A seguir, a análise passa a ser efetuada diretamente sobre o espaço tridimensional representado, realizando a decomposição da cenografia através da épura e a remontagem da situação tridimensional com a maquete gráfica. Foram identificadas cinco soluções técnicas, das quais duas têm desdobramentos, totalizando 12 modos diferentes de apresentar o espaço tridimensional das pinturas rupestres analisadas. Alguns dos códigos identificados aproximam-se da perspectiva geométrica conhecida e outros, são códigos herméticos apenas reconhecidos pelo grupo autor.CNPqThe rock paintings located in the Parque Nacional Serra da Capivara, Northeastern Brazil, have grand narrative allowing the recognition of the actions of prehistoric human groups. Considered to be material traces of oral tradition societies, it is studied as part of a communication system that used graphic codes. One of these codes is the construction of a graphic space inter-relating the depth between the figures. The codes are arbitrary, depending upon the authors of the various painted scenes, and can be used as social markers. Therefore it was necessary to identify the technical graphic solutions used by the authors and to analyze the graphical code in two stages. First of all, on the bi-dimensional image of the rock painting we studied the plan and the observer from the distance relationship between the lines of earth and of the horizon. Through photography the technical solutions chosen to represent the tridimensional space were analyzed, segregating the scenography with recognizable codes. In sequence, the analysis is done directly on the represented tridimensional space, decomposing the scenography by the épura and reassembling of the tridimensional situation with the graphic mockup. Five technical solutions were identified of which three of them unfold totaling 12 different ways to present the tridimensional space of the analyzed rock paintings. Some of the identified codes are similar to the known geometric perspective and others are hermetic codes recognized only by the authors´group.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em ArqueologiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessArqueologiaPinturas rupestresPinturas em cavernasImagem tridimensionalA representação gráfica do espaço tridimensional nas pinturas rupestres do Parque Nacional Serra da Capivara, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE Elisabeth Gomes de Matos Medeiros.pdf.jpgTESE Elisabeth Gomes de Matos Medeiros.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1229https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/26907/5/TESE%20Elisabeth%20Gomes%20de%20Matos%20Medeiros.pdf.jpg1679255a3d7c679dd4c81a020ecf6710MD55ORIGINALTESE Elisabeth Gomes de Matos Medeiros.pdfTESE Elisabeth Gomes de Matos Medeiros.pdfapplication/pdf8526886https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/26907/1/TESE%20Elisabeth%20Gomes%20de%20Matos%20Medeiros.pdfb3059aa221479ff9d661e146a2572d6fMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/26907/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/26907/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTESE Elisabeth Gomes de Matos Medeiros.pdf.txtTESE Elisabeth Gomes de Matos Medeiros.pdf.txtExtracted texttext/plain208072https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/26907/4/TESE%20Elisabeth%20Gomes%20de%20Matos%20Medeiros.pdf.txt124e26d0079ebc4e5d2f31488857a946MD54123456789/269072019-10-25 23:59:52.714oai:repositorio.ufpe.br:123456789/26907TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T02:59:52Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A representação gráfica do espaço tridimensional nas pinturas rupestres do Parque Nacional Serra da Capivara, Brasil |
title |
A representação gráfica do espaço tridimensional nas pinturas rupestres do Parque Nacional Serra da Capivara, Brasil |
spellingShingle |
A representação gráfica do espaço tridimensional nas pinturas rupestres do Parque Nacional Serra da Capivara, Brasil MEDEIROS, Elisabeth Gomes de Matos Arqueologia Pinturas rupestres Pinturas em cavernas Imagem tridimensional |
title_short |
A representação gráfica do espaço tridimensional nas pinturas rupestres do Parque Nacional Serra da Capivara, Brasil |
title_full |
A representação gráfica do espaço tridimensional nas pinturas rupestres do Parque Nacional Serra da Capivara, Brasil |
title_fullStr |
A representação gráfica do espaço tridimensional nas pinturas rupestres do Parque Nacional Serra da Capivara, Brasil |
title_full_unstemmed |
A representação gráfica do espaço tridimensional nas pinturas rupestres do Parque Nacional Serra da Capivara, Brasil |
title_sort |
A representação gráfica do espaço tridimensional nas pinturas rupestres do Parque Nacional Serra da Capivara, Brasil |
author |
MEDEIROS, Elisabeth Gomes de Matos |
author_facet |
MEDEIROS, Elisabeth Gomes de Matos |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2443073550555110 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9909740978358301 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
MEDEIROS, Elisabeth Gomes de Matos |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
PESSIS, Anne Marie |
contributor_str_mv |
PESSIS, Anne Marie |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Arqueologia Pinturas rupestres Pinturas em cavernas Imagem tridimensional |
topic |
Arqueologia Pinturas rupestres Pinturas em cavernas Imagem tridimensional |
description |
As pinturas rupestres, localizadas no Parque Nacional Serra da Capivara, na região Nordeste do Brasil, apresentam grande narratividade que permite o reconhecimento das ações dos grupos humanos pré-históricos. Consideradas vestígios materiais de sociedades de tradição oral, seu estudo é abordado como parte de um sistema de comunicação que utilizava códigos gráficos. Um desses códigos é a construção do espaço gráfico relacionando a profundidade entre as figuras. Os códigos são arbitrários, dependendo dos realizadores das diversas cenas pintadas e podem ser trabalhados como marcadores sociais. Foi necessário, assim, identificar as soluções técnicas gráficas utilizadas pelos autores e analisar o código gráfico em dois momentos. Em primeiro lugar, sobre a imagem bidimensional da pintura rupestre, estudamos o plano e o observador a partir da relação de distância entre as linhas de terra e do horizonte. Através da fotografia se analisam as soluções técnicas escolhidas para representar o espaço tridimensional, segregando as cenografias apresentadas com códigos reconhecíveis. A seguir, a análise passa a ser efetuada diretamente sobre o espaço tridimensional representado, realizando a decomposição da cenografia através da épura e a remontagem da situação tridimensional com a maquete gráfica. Foram identificadas cinco soluções técnicas, das quais duas têm desdobramentos, totalizando 12 modos diferentes de apresentar o espaço tridimensional das pinturas rupestres analisadas. Alguns dos códigos identificados aproximam-se da perspectiva geométrica conhecida e outros, são códigos herméticos apenas reconhecidos pelo grupo autor. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-11-04 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-09-24T23:17:21Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-09-24T23:17:21Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26907 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26907 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Arqueologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/26907/5/TESE%20Elisabeth%20Gomes%20de%20Matos%20Medeiros.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/26907/1/TESE%20Elisabeth%20Gomes%20de%20Matos%20Medeiros.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/26907/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/26907/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/26907/4/TESE%20Elisabeth%20Gomes%20de%20Matos%20Medeiros.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
1679255a3d7c679dd4c81a020ecf6710 b3059aa221479ff9d661e146a2572d6f e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 124e26d0079ebc4e5d2f31488857a946 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310804225130496 |