As pinturas rupestres do Brasil: memória e identidade ancestral
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Memorare |
Texto Completo: | https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/2388 |
Resumo: | O presente artigo descreve as relações da arqueologia desenvolvida no Brasil, desde o século XIX, com as pinturas rupestres. São um dos muitos tipos de vestígios deixados pelos primeiros habitantes das terras brasilis. Além desses vestígios nas terras hoje conhecidas como Brasil, encontramos ossadas, pedras polidas, cerâmicas, crânios, mas as pinturas rupestres têm destaque por que são facilmente verificáveis e estão plasmadas em muitos locais do país. Espalhadas, por muitos países, conhecem-se também uma variante das artes rupestres no Brasil, as gravuras. Essa forma de comunicação ancestral também é muito recorrente no território brasileiro. Escolhemos, neste artigo, apresentar, com maior ênfase, as pinturas rupestres em suas formas mais características, suas localizações e seus imagináveis sentidos, além de algumas presumíveis “interpretações”. Espera-se com esses escritos contribuir com a produção ancestral e imemorial do Brasil para a, definitiva, ampliação do período da história do país, levando para muito antes de 1500. |
id |
UNISUL-5_803fd3b09f081a0ceb3db056fcc0e6c7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br:article/2388 |
network_acronym_str |
UNISUL-5 |
network_name_str |
Revista Memorare |
repository_id_str |
|
spelling |
As pinturas rupestres do Brasil: memória e identidade ancestralPinturas rupestresArqueologiaPiauí.O presente artigo descreve as relações da arqueologia desenvolvida no Brasil, desde o século XIX, com as pinturas rupestres. São um dos muitos tipos de vestígios deixados pelos primeiros habitantes das terras brasilis. Além desses vestígios nas terras hoje conhecidas como Brasil, encontramos ossadas, pedras polidas, cerâmicas, crânios, mas as pinturas rupestres têm destaque por que são facilmente verificáveis e estão plasmadas em muitos locais do país. Espalhadas, por muitos países, conhecem-se também uma variante das artes rupestres no Brasil, as gravuras. Essa forma de comunicação ancestral também é muito recorrente no território brasileiro. Escolhemos, neste artigo, apresentar, com maior ênfase, as pinturas rupestres em suas formas mais características, suas localizações e seus imagináveis sentidos, além de algumas presumíveis “interpretações”. Espera-se com esses escritos contribuir com a produção ancestral e imemorial do Brasil para a, definitiva, ampliação do período da história do país, levando para muito antes de 1500.Editora Unisul2014-04-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/238810.19177/memorare.v1e22014118-141Revista Memorare; v. 1 n. 2 (2014): (jan./abr.); 118-1412358-05932358-0593reponame:Revista Memorareinstname:Universidade do Sul de SC (UNISUL)instacron:UNISULporhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/2388/1699Justamand, Michelinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-09-12T20:09:10Zoai:portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br:article/2388Revistahttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupepPUBhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/oai||revistamemorare@outlook.com2358-05932358-0593opendoar:2017-09-12T20:09:10Revista Memorare - Universidade do Sul de SC (UNISUL)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
As pinturas rupestres do Brasil: memória e identidade ancestral |
title |
As pinturas rupestres do Brasil: memória e identidade ancestral |
spellingShingle |
As pinturas rupestres do Brasil: memória e identidade ancestral Justamand, Michel Pinturas rupestres Arqueologia Piauí. |
title_short |
As pinturas rupestres do Brasil: memória e identidade ancestral |
title_full |
As pinturas rupestres do Brasil: memória e identidade ancestral |
title_fullStr |
As pinturas rupestres do Brasil: memória e identidade ancestral |
title_full_unstemmed |
As pinturas rupestres do Brasil: memória e identidade ancestral |
title_sort |
As pinturas rupestres do Brasil: memória e identidade ancestral |
author |
Justamand, Michel |
author_facet |
Justamand, Michel |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Justamand, Michel |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Pinturas rupestres Arqueologia Piauí. |
topic |
Pinturas rupestres Arqueologia Piauí. |
description |
O presente artigo descreve as relações da arqueologia desenvolvida no Brasil, desde o século XIX, com as pinturas rupestres. São um dos muitos tipos de vestígios deixados pelos primeiros habitantes das terras brasilis. Além desses vestígios nas terras hoje conhecidas como Brasil, encontramos ossadas, pedras polidas, cerâmicas, crânios, mas as pinturas rupestres têm destaque por que são facilmente verificáveis e estão plasmadas em muitos locais do país. Espalhadas, por muitos países, conhecem-se também uma variante das artes rupestres no Brasil, as gravuras. Essa forma de comunicação ancestral também é muito recorrente no território brasileiro. Escolhemos, neste artigo, apresentar, com maior ênfase, as pinturas rupestres em suas formas mais características, suas localizações e seus imagináveis sentidos, além de algumas presumíveis “interpretações”. Espera-se com esses escritos contribuir com a produção ancestral e imemorial do Brasil para a, definitiva, ampliação do período da história do país, levando para muito antes de 1500. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-04-20 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/2388 10.19177/memorare.v1e22014118-141 |
url |
https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/2388 |
identifier_str_mv |
10.19177/memorare.v1e22014118-141 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/2388/1699 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Unisul |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Unisul |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Memorare; v. 1 n. 2 (2014): (jan./abr.); 118-141 2358-0593 2358-0593 reponame:Revista Memorare instname:Universidade do Sul de SC (UNISUL) instacron:UNISUL |
instname_str |
Universidade do Sul de SC (UNISUL) |
instacron_str |
UNISUL |
institution |
UNISUL |
reponame_str |
Revista Memorare |
collection |
Revista Memorare |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Memorare - Universidade do Sul de SC (UNISUL) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revistamemorare@outlook.com |
_version_ |
1798325334840442880 |