Dos orixás ao black is beautiful: a estética da negritude na música popular brasileira
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13892 |
Resumo: | No âmbito da música popular brasileira, as questões de “raça” encontram-se dispostas em fronteiras identitárias, nas trincheiras das disputas simbólicas. A MPB, como representante da identidade nacional, conquista seu status de legitimidade através de processos conflitivos que também estiveram ligados à racialização cultural. Assim, a música, que não poderia estar à margem desses processos, tornanou-se um vetor de discursos identitários e/ou racializados. Portanto, os discursos em torno das identidades negras e mestiças vão permear o repertório da música popular brasileira, em especial, durante o século XX. Entre os primeiros acionamentos das tradições afro-religiosas, no samba, e os diálogos transatlânticos com a cultura da diáspora negra, podemos constatar a emergência de uma estética da negritude. Esta é marcada pelos seguintes eixos temáticos: ancestralidade, religiosidade, africanidade, mestiçagem, brasilidade e orgulho negro; dentro das fronteiras culturais entre raça e identidade, em constante reconfiguração e ressignificação. Investigamos o processo de surgimento, delineamento e consolidação da estética da negritude na música popular brasileira, a partir de meados século XX. Para tanto, recorremos a compositores e intérpretes de grande circulação, consumo e legitimidade, que ocupam um lugar privilegiado no mainstream: Clara Nunes, Martinho da Vila e Gilberto Gil; os quais têm um papel fundamental para a consolidação da estética da negritude, mas, e para a história da música popular brasileira. Buscamos, portanto, compreender os contornos e desdobramentos das práticas musicais em torno das identidades racializadas. |
id |
UFPE_f7213c8eb117717831e12e5d1e0b4504 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13892 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
SANTOS, Kywza Joanna Fidelis Pereira dosTROTTA, Felipe da Costa2015-05-12T14:46:23Z2015-05-12T14:46:23Z2014-05-23https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13892No âmbito da música popular brasileira, as questões de “raça” encontram-se dispostas em fronteiras identitárias, nas trincheiras das disputas simbólicas. A MPB, como representante da identidade nacional, conquista seu status de legitimidade através de processos conflitivos que também estiveram ligados à racialização cultural. Assim, a música, que não poderia estar à margem desses processos, tornanou-se um vetor de discursos identitários e/ou racializados. Portanto, os discursos em torno das identidades negras e mestiças vão permear o repertório da música popular brasileira, em especial, durante o século XX. Entre os primeiros acionamentos das tradições afro-religiosas, no samba, e os diálogos transatlânticos com a cultura da diáspora negra, podemos constatar a emergência de uma estética da negritude. Esta é marcada pelos seguintes eixos temáticos: ancestralidade, religiosidade, africanidade, mestiçagem, brasilidade e orgulho negro; dentro das fronteiras culturais entre raça e identidade, em constante reconfiguração e ressignificação. Investigamos o processo de surgimento, delineamento e consolidação da estética da negritude na música popular brasileira, a partir de meados século XX. Para tanto, recorremos a compositores e intérpretes de grande circulação, consumo e legitimidade, que ocupam um lugar privilegiado no mainstream: Clara Nunes, Martinho da Vila e Gilberto Gil; os quais têm um papel fundamental para a consolidação da estética da negritude, mas, e para a história da música popular brasileira. Buscamos, portanto, compreender os contornos e desdobramentos das práticas musicais em torno das identidades racializadas.CapesporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMúsica popularMúsica negraIdentidadesNegritudeDos orixás ao black is beautiful: a estética da negritude na música popular brasileirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE VERSÃO FINAL - IMPRESSA PARA BIBLIOTECA.pdf.jpgTESE VERSÃO FINAL - IMPRESSA PARA BIBLIOTECA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1562https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13892/5/TESE%20VERS%c3%83O%20FINAL%20-%20IMPRESSA%20PARA%20BIBLIOTECA.pdf.jpgd1fee4a3d2fbca43977efe9609344ebeMD55ORIGINALTESE VERSÃO FINAL - IMPRESSA PARA BIBLIOTECA.pdfTESE VERSÃO FINAL - IMPRESSA PARA BIBLIOTECA.pdfapplication/pdf2009764https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13892/1/TESE%20VERS%c3%83O%20FINAL%20-%20IMPRESSA%20PARA%20BIBLIOTECA.pdfca62922e24fb9d2779d0908a46c3cacaMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13892/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13892/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTESE VERSÃO FINAL - IMPRESSA PARA BIBLIOTECA.pdf.txtTESE VERSÃO FINAL - IMPRESSA PARA BIBLIOTECA.pdf.txtExtracted texttext/plain513394https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13892/4/TESE%20VERS%c3%83O%20FINAL%20-%20IMPRESSA%20PARA%20BIBLIOTECA.pdf.txte58f3421905a8324ba4be5f38dca23a6MD54123456789/138922019-10-25 18:43:14.202oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13892TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T21:43:14Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Dos orixás ao black is beautiful: a estética da negritude na música popular brasileira |
title |
Dos orixás ao black is beautiful: a estética da negritude na música popular brasileira |
spellingShingle |
Dos orixás ao black is beautiful: a estética da negritude na música popular brasileira SANTOS, Kywza Joanna Fidelis Pereira dos Música popular Música negra Identidades Negritude |
title_short |
Dos orixás ao black is beautiful: a estética da negritude na música popular brasileira |
title_full |
Dos orixás ao black is beautiful: a estética da negritude na música popular brasileira |
title_fullStr |
Dos orixás ao black is beautiful: a estética da negritude na música popular brasileira |
title_full_unstemmed |
Dos orixás ao black is beautiful: a estética da negritude na música popular brasileira |
title_sort |
Dos orixás ao black is beautiful: a estética da negritude na música popular brasileira |
author |
SANTOS, Kywza Joanna Fidelis Pereira dos |
author_facet |
SANTOS, Kywza Joanna Fidelis Pereira dos |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SANTOS, Kywza Joanna Fidelis Pereira dos |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
TROTTA, Felipe da Costa |
contributor_str_mv |
TROTTA, Felipe da Costa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Música popular Música negra Identidades Negritude |
topic |
Música popular Música negra Identidades Negritude |
description |
No âmbito da música popular brasileira, as questões de “raça” encontram-se dispostas em fronteiras identitárias, nas trincheiras das disputas simbólicas. A MPB, como representante da identidade nacional, conquista seu status de legitimidade através de processos conflitivos que também estiveram ligados à racialização cultural. Assim, a música, que não poderia estar à margem desses processos, tornanou-se um vetor de discursos identitários e/ou racializados. Portanto, os discursos em torno das identidades negras e mestiças vão permear o repertório da música popular brasileira, em especial, durante o século XX. Entre os primeiros acionamentos das tradições afro-religiosas, no samba, e os diálogos transatlânticos com a cultura da diáspora negra, podemos constatar a emergência de uma estética da negritude. Esta é marcada pelos seguintes eixos temáticos: ancestralidade, religiosidade, africanidade, mestiçagem, brasilidade e orgulho negro; dentro das fronteiras culturais entre raça e identidade, em constante reconfiguração e ressignificação. Investigamos o processo de surgimento, delineamento e consolidação da estética da negritude na música popular brasileira, a partir de meados século XX. Para tanto, recorremos a compositores e intérpretes de grande circulação, consumo e legitimidade, que ocupam um lugar privilegiado no mainstream: Clara Nunes, Martinho da Vila e Gilberto Gil; os quais têm um papel fundamental para a consolidação da estética da negritude, mas, e para a história da música popular brasileira. Buscamos, portanto, compreender os contornos e desdobramentos das práticas musicais em torno das identidades racializadas. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-05-23 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-05-12T14:46:23Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-05-12T14:46:23Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13892 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13892 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13892/5/TESE%20VERS%c3%83O%20FINAL%20-%20IMPRESSA%20PARA%20BIBLIOTECA.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13892/1/TESE%20VERS%c3%83O%20FINAL%20-%20IMPRESSA%20PARA%20BIBLIOTECA.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13892/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13892/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13892/4/TESE%20VERS%c3%83O%20FINAL%20-%20IMPRESSA%20PARA%20BIBLIOTECA.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d1fee4a3d2fbca43977efe9609344ebe ca62922e24fb9d2779d0908a46c3caca 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 e58f3421905a8324ba4be5f38dca23a6 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310764710592512 |