Potencialidades ético-políticas da noção de amizade em Nietzsche e Foucault
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pensando |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/12449 |
Resumo: | Pretende-se, nesse artigo, analisar o conceito de amizade nas filosofias de Nietzsche e Foucault, a fim de demonstrar como esse afeto pode ser considerado uma chave de leitura importantes tanto para a crítica à moralidade quanto à noção de biopoder, vindo a representar, portanto, uma alternativa às práticas morais e políticas. Para tanto, parte-se de uma análise do conceito na filosofia nietzschiana, articulando-o com a ideia de afirmação de si, a partir do qual propõe-se o desdobramento argumentativos que levam à concepção foucaultiana como modo de vida. Seja porque se apresenta como uma relação afetiva potencializadora das forças vitais, seja porque recusa os processos de assujeitamento exercidos pelo biopoder, a amizade apresenta-se como um rico arsenal de resistência em vista da afirmação plena de cada indivíduo. |
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Potencialidades ético-políticas da noção de amizade em Nietzsche e FoucaultFilosofia; éticaamizade; Nietzsche; Foucault; modo de vida; afirmação de si.Pretende-se, nesse artigo, analisar o conceito de amizade nas filosofias de Nietzsche e Foucault, a fim de demonstrar como esse afeto pode ser considerado uma chave de leitura importantes tanto para a crítica à moralidade quanto à noção de biopoder, vindo a representar, portanto, uma alternativa às práticas morais e políticas. Para tanto, parte-se de uma análise do conceito na filosofia nietzschiana, articulando-o com a ideia de afirmação de si, a partir do qual propõe-se o desdobramento argumentativos que levam à concepção foucaultiana como modo de vida. Seja porque se apresenta como uma relação afetiva potencializadora das forças vitais, seja porque recusa os processos de assujeitamento exercidos pelo biopoder, a amizade apresenta-se como um rico arsenal de resistência em vista da afirmação plena de cada indivíduo.Editora da Universidade Federal do Piauí - EDUFPIOliveira, Jelson Roberto dePez, Tiaraju Dal Pozzo2021-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/1244910.26694/pensando.v12i27.12449Pensando - Revista de Filosofia; v. 12, n. 27 (2021): VARIA; 67-782178-843X10.26694/pensando.v12i27reponame:Pensandoinstname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/12449/8025Direitos autorais 2021 Pensando - Revista de Filosofiahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2023-04-07T03:24:15Zoai:ojs.10.22.15.19:article/12449Revistahttp://www.ojs.ufpi.br/index.php/pensando/indexPUBhttps://revistas.ufpi.br/index.php/pensando/oai||revista.pensando@gmail.com2178-843X2178-843Xopendoar:2023-04-07T03:24:15Pensando - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
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