O teatro popular em Moçambique: representações e leituras do método do Teatro do Oprimido em terras africanas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Contraponto (Teresina) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/9504 |
Resumo: | Esse artigo apresenta uma breve historiografia do teatro popular moçambicano, que se origina dos rituais comunitários do Nyau e Mapiko, avançando ao teatro engajado realizado pelo partido FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique) que utilizava o teatro como instrumento de propaganda e mensagem didática no período da libertação do país da dominação portuguesa. A partir da iniciativa do ativista político-cultural Alvim Cossa o método do Teatro do Oprimido é sistematizado e organizado em projetos culturais em várias províncias moçambicanas. O artigo pretende demonstrar como o Teatro do Oprimido se desenvolveu no país, a partir de projetos institucionais patrocinados por instituições estrangeiras. Como se desenvolveram os grupos populares de Teatro do Oprimido, qual relação há entre a religiosidade dos participantes nos temas políticos abordados nas peças de Teatro do Oprimido e quais avanços e contradições há na prática do Teatro do Oprimido em Moçambique com a prática dos grupos brasileiros.Palavras-chave: Teatro do Oprimido. Augusto Boal. CTO Maputo. |
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O teatro popular em Moçambique: representações e leituras do método do Teatro do Oprimido em terras africanasEsse artigo apresenta uma breve historiografia do teatro popular moçambicano, que se origina dos rituais comunitários do Nyau e Mapiko, avançando ao teatro engajado realizado pelo partido FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique) que utilizava o teatro como instrumento de propaganda e mensagem didática no período da libertação do país da dominação portuguesa. A partir da iniciativa do ativista político-cultural Alvim Cossa o método do Teatro do Oprimido é sistematizado e organizado em projetos culturais em várias províncias moçambicanas. O artigo pretende demonstrar como o Teatro do Oprimido se desenvolveu no país, a partir de projetos institucionais patrocinados por instituições estrangeiras. Como se desenvolveram os grupos populares de Teatro do Oprimido, qual relação há entre a religiosidade dos participantes nos temas políticos abordados nas peças de Teatro do Oprimido e quais avanços e contradições há na prática do Teatro do Oprimido em Moçambique com a prática dos grupos brasileiros.Palavras-chave: Teatro do Oprimido. Augusto Boal. CTO Maputo.ContrapontoConceição, Flavio da2019-09-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/9504Contraponto; v. 8, n. 1 (2019): O teatro e o popular2236-6822reponame:Contraponto (Teresina)instname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/9504/5504Direitos autorais 2019 Flavio da Conceiçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-25T18:10:15Zoai:ojs.10.22.15.19:article/9504Revistahttps://www.ojs.ufpi.br/index.php/contrapontoPUBhttps://www.ojs.ufpi.br/index.php/contraponto/oairevistacontraponto@outlook.com.br || angeloasiqueira@gmail.com || contrapontorevistaufpi@gmail.com2236-68222236-6822opendoar:2020-06-25T18:10:15Contraponto (Teresina) - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
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