Atividade antagonista de Lactobacillus brevis e Bifidobacterium lactis contra Streptococcus mutans e sua viabilidade na forma livre e microencapsulada em goma de mascar.
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Data de Publicação: | 2013 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5934 |
Resumo: | As bactérias ácido láticas (BAL) são um grupo de micro-organismos que apresentam como principal característica em comum a capacidade de fermentar açúcares, produzindo ácido lático como produto majoritário ou como único produto de seu metabolismo fermentativo. Algumas espécies de BAL, destacando-se àquelas pertencentes aos gêneros Lactobacillus e Bifidobacterium, apresentam potencial probiótico, sendo capazes de conferir efeitos benéficos à saúde do hospedeiro, uma vez ingeridas vivas e em quantidades adequadas. Dentre as vantagens acarretadas pela ingestão de bactérias probióticas é possível citar o crescimento da população na microbiota intestinal, a atividade antagonista contra patógenos e a melhoria do sistema imunológico. Além disso, estudos comprovam que muitas BAL apresentam a capacidade de auxiliar no tratamento de algumas patologias, como na melhoria da digestão da lactose em indivíduos intolerantes a lactose, no tratamento de diarréia, para promover a redução do colesterol e para a prevenção de cáries. A ocorrência da cárie se dá em função da formação de uma cavidade na superfície dentária, causada pela destruição da proteína do esmalte por bactérias, destacando-se o Streptococcus mutans, por ser um dos micro-organismos mais relacionados a esse problema. Uma vez que BAL mostre-se capaz de inibir a bactéria cariogênica, torna-se interessante sua veiculação através de alimentos visando a prevenção da patologia. Com isso, o objetivo do trabalho foi verificar a atividade antagonista de L. brevis e B. lactis contra S.mutans e estudar a viabilidade destas bactérias aplicadas em goma de mascar microencapsuladas por atomização e na forma livre durante o período de estocagem analisados no intervalo de 8 em 8 dias, totalizando 33 dias. Ambos os micro-organismos testados apresentaram capacidade significativa de inibição da bactéria cariogênica, quando comparados ao anti-séptico bucal (clorexidina 0,2%), comprovando a influência de bacteriocinas no antagonismo através da sensibilidade a enzimas proteolíticas. A microencapsulação mostrou-se eficiente visto que a viabilidade das bactérias foi mantida após o processo. Durante o período de armazenamento das gomas de mascar acrescidas das bactérias livres e microecapsuladas, foram verificadas variações na viabilidade das mesmas. Em se tratando de B. lactis, a viabilidade foi satisfatória ao fim do período no caso da bactéria microencapsulada, apresentando contagem superior a 8 Log UFC . mL-1, porém insatisfatória no caso da bactéria livre, que apresentou redução quase total de sua viabilidade. Já para L.brevis a viabilidade do micro-organismo tanto livre quanto microencapsulado manteve-se elevada, atingindo os 33 dias com contagem superior a 8 Log UFC . mL-1. |
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2020-06-18T10:44:14Z2020-06-172020-06-18T10:44:14Z2013-05-21NOGUEIRA, Michelle Barboza. Atividade antagonista de Lactobacillus brevis e Bifidobacterium lactis contra Streptococcus mutans e sua viabilidade na forma livre e microencapsulada em goma de mascar. 2013. 80 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2013.http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5934As bactérias ácido láticas (BAL) são um grupo de micro-organismos que apresentam como principal característica em comum a capacidade de fermentar açúcares, produzindo ácido lático como produto majoritário ou como único produto de seu metabolismo fermentativo. Algumas espécies de BAL, destacando-se àquelas pertencentes aos gêneros Lactobacillus e Bifidobacterium, apresentam potencial probiótico, sendo capazes de conferir efeitos benéficos à saúde do hospedeiro, uma vez ingeridas vivas e em quantidades adequadas. Dentre as vantagens acarretadas pela ingestão de bactérias probióticas é possível citar o crescimento da população na microbiota intestinal, a atividade antagonista contra patógenos e a melhoria do sistema imunológico. Além disso, estudos comprovam que muitas BAL apresentam a capacidade de auxiliar no tratamento de algumas patologias, como na melhoria da digestão da lactose em indivíduos intolerantes a lactose, no tratamento de diarréia, para promover a redução do colesterol e para a prevenção de cáries. A ocorrência da cárie se dá em função da formação de uma cavidade na superfície dentária, causada pela destruição da proteína do esmalte por bactérias, destacando-se o Streptococcus mutans, por ser um dos micro-organismos mais relacionados a esse problema. Uma vez que BAL mostre-se capaz de inibir a bactéria cariogênica, torna-se interessante sua veiculação através de alimentos visando a prevenção da patologia. Com isso, o objetivo do trabalho foi verificar a atividade antagonista de L. brevis e B. lactis contra S.mutans e estudar a viabilidade destas bactérias aplicadas em goma de mascar microencapsuladas por atomização e na forma livre durante o período de estocagem analisados no intervalo de 8 em 8 dias, totalizando 33 dias. Ambos os micro-organismos testados apresentaram capacidade significativa de inibição da bactéria cariogênica, quando comparados ao anti-séptico bucal (clorexidina 0,2%), comprovando a influência de bacteriocinas no antagonismo através da sensibilidade a enzimas proteolíticas. A microencapsulação mostrou-se eficiente visto que a viabilidade das bactérias foi mantida após o processo. Durante o período de armazenamento das gomas de mascar acrescidas das bactérias livres e microecapsuladas, foram verificadas variações na viabilidade das mesmas. Em se tratando de B. lactis, a viabilidade foi satisfatória ao fim do período no caso da bactéria microencapsulada, apresentando contagem superior a 8 Log UFC . mL-1, porém insatisfatória no caso da bactéria livre, que apresentou redução quase total de sua viabilidade. Já para L.brevis a viabilidade do micro-organismo tanto livre quanto microencapsulado manteve-se elevada, atingindo os 33 dias com contagem superior a 8 Log UFC . mL-1.The lactic acid bacteria (LAB) are a group of micro-organisms that have as main characteristic in common the ability to ferment sugars, producing lactic acid as a major product or as only product of its fermentative metabolism. Some species of BAL, especially those belonging to the genera Lactobacillus and Bifidobacterium, have potential probiotic, being able to confer beneficial health effects of the host, once eaten alive and in adequate quantities. Among the advantages brought about by the ingestion of probiotic bacteria can cite population growth in the intestinal microbiota, the antagonistic activity against pathogens and enhancing the immune system. Furthermore, studies have shown that many BAL have the capacity to assist in the treatment of certain pathologies, such as improving the digestion of lactose lactose intolerant individuals in the treatment of diarrhea, to promote the reduction of cholesterol and for the prevention of caries. The occurrence of caries occurs due to the formation of a cavity in the tooth surface caused by destruction of enamel protein by bacteria, especially Streptococcus mutans, as one of the micro-organisms related to this problem. Once show BAL is capable of inhibiting the cariogenic bacteria, it is interesting through food conveying aimed at preventing disease. Thus, the aim of this study was to determine the antagonistic activity of L. and B. brevis lactis against S. mutans and studying the viability of the bacteria applied in chewing gum microencapsulated by spray drying, in free form during the storage period in the range of 8 analyzed in 8 days, totaling 33 days. Both micro-organisms tested showed significant capacity to inhibit cariogenic bacteria when compared to oral antiseptic (chlorhexidine 0.2%), demonstrating the influence of bacteriocins in antagonism by sensitivity to proteolytic enzymes. Microencapsulation was effective because the viability of the bacteria was retained after the process. During the storage of chewing gum and free of bacteria added micoecapsuladas, changes were observed in the viability of the same. In the case of B. lactis viability was satisfactory after the period in the case of microencapsulated bacteria, with count greater than 8 Log CFU. mL-1, but with unsatisfactory in the case of bacteria free, which declined almost total viability. As for L. brevis the viability of micro-organism both free and microencapsulated remained high, reaching 33 days with score greater than 8 Log UFC. mL-1.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de AlimentosUFPelBrasilFaculdade de Agronomia Eliseu MacielCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSProbióticosEfeito antagônicoBactéria cariogênicaProbioticsAntagonistic effectCariogenic bacteriaAtividade antagonista de Lactobacillus brevis e Bifidobacterium lactis contra Streptococcus mutans e sua viabilidade na forma livre e microencapsulada em goma de mascar.Antagonistic activity of Lactobacillus brevis and Bifidobacterium lactis against Streptococcus mutans and their viability in free form and in microencapsulated gum.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://lattes.cnpq.br/8492741247905767http://lattes.cnpq.br/5231261744494804Fiorentini, Ângela Mariahttp://lattes.cnpq.br/5481998000769057Silva, Wladimir Padilha daNogueira, Michelle Barbozainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTDISSERTACAO_MICHELLE_NOGUEIRA.pdf.txtDISSERTACAO_MICHELLE_NOGUEIRA.pdf.txtExtracted texttext/plain127749http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5934/6/DISSERTACAO_MICHELLE_NOGUEIRA.pdf.txt5a02023d01ae8f5f70822d19a1cf20b5MD56open accessTHUMBNAILDISSERTACAO_MICHELLE_NOGUEIRA.pdf.jpgDISSERTACAO_MICHELLE_NOGUEIRA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1260http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5934/7/DISSERTACAO_MICHELLE_NOGUEIRA.pdf.jpg46471dc8f201deb67bfcc027d611f8d0MD57open accessORIGINALDISSERTACAO_MICHELLE_NOGUEIRA.pdfDISSERTACAO_MICHELLE_NOGUEIRA.pdfapplication/pdf1474011http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5934/1/DISSERTACAO_MICHELLE_NOGUEIRA.pdf513289e0794c0d83324ae44dcdb6367aMD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; 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