A MORTE NO COTIDIANO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cogitare Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/1703 |
Resumo: | Trata-se de uma pesquisa qualitativa de abordagem fenomenológica hermenêutica, que teve como objetivo compreender a percepção de morte dos profissionais de enfermagem no seu cotidiano de trabalho em uma Unidade de Terapia Intensiva, de um hospital de ensino da cidade de Curitiba. Foram realizadas 9 entrevistas gravadas, no período de outubro a novembro de 2004, com a equipe de enfermagem, respeitando a Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisa envolvendo seres humanos. A análise dos depoimentos se deu mediante três momentos: a descrição, a redução e a compreensão fenomenológica e o tema que emergiu foi: a morte geradora de uma multiplicidade de sentimentos. Evidenciou-se que estes trabalhadores desenvolvem suas atividades cercadas de muita emoção e questionamentos, por não terem sido preparados para trabalhar com a morte, e sim para trabalhar com a vida.Death in the daily working routine of nursing professionals in an intensive care unitAbstractIt is a qualitative research with a phenomenological-hermeneutic approach, which objectified to apprehend the perception of death for nursing professionals along their daily working routine in an Intensive Care Unit in a University Hospital. Nine (9) recorded interviews with a nursing team were carried out between October and November/ 2004. The interviews conformed to Resolution N.196/96 of National Health Council on research involving human beings. The analysis of the accounts went through three steps: description, reduction and phenomenological understanding. It was pointed out that living surrounded by death can bring about a multitude of feelings, such as: compassion, guilt, detachment, denial, emotional involvement/ empathy. It was evidenced that those professionals perform their tasks surrounded by a lot of emotion and inquiries as they have not been prepared to cope with death but work with life. |
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A MORTE NO COTIDIANO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVADeath in the daily working routine of nursing professionals in an intensive care unitMorte; Enfermagem; Terapia Intensiva; Death; Nursing; Intensive CareDeath, Nursing, Intensive Care.Trata-se de uma pesquisa qualitativa de abordagem fenomenológica hermenêutica, que teve como objetivo compreender a percepção de morte dos profissionais de enfermagem no seu cotidiano de trabalho em uma Unidade de Terapia Intensiva, de um hospital de ensino da cidade de Curitiba. Foram realizadas 9 entrevistas gravadas, no período de outubro a novembro de 2004, com a equipe de enfermagem, respeitando a Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisa envolvendo seres humanos. A análise dos depoimentos se deu mediante três momentos: a descrição, a redução e a compreensão fenomenológica e o tema que emergiu foi: a morte geradora de uma multiplicidade de sentimentos. Evidenciou-se que estes trabalhadores desenvolvem suas atividades cercadas de muita emoção e questionamentos, por não terem sido preparados para trabalhar com a morte, e sim para trabalhar com a vida.Death in the daily working routine of nursing professionals in an intensive care unitAbstractIt is a qualitative research with a phenomenological-hermeneutic approach, which objectified to apprehend the perception of death for nursing professionals along their daily working routine in an Intensive Care Unit in a University Hospital. Nine (9) recorded interviews with a nursing team were carried out between October and November/ 2004. The interviews conformed to Resolution N.196/96 of National Health Council on research involving human beings. The analysis of the accounts went through three steps: description, reduction and phenomenological understanding. It was pointed out that living surrounded by death can bring about a multitude of feelings, such as: compassion, guilt, detachment, denial, emotional involvement/ empathy. It was evidenced that those professionals perform their tasks surrounded by a lot of emotion and inquiries as they have not been prepared to cope with death but work with life.It is a qualitative research with a phenomenological-hermeneutic approach, whichobjectified to apprehend the perception of death fornursing professionals along their daily workingroutine in an Intensive Care Unit in a UniversityHospital. Nine (9) recorded interviews with a nursingteam were carried out between October andNovember/ 2004. The interviews conformed toResolution N.196/96 of National Health Council onresearch involving human beings. The analysis of theaccounts went through three steps: description,reduction and phenomenological understanding. Itwas pointed out that living surrounded by death canbring about a multitude of feelings, such as:compassion, guilt, detachment, denial, emotionalinvolvement/ empathy. It was evidenced that thoseprofessionals perform their tasks surrounded by alot of emotion and inquiries as they have not beenprepared to cope with death but work with life.Universidade Federal do ParanáPalú, Ligia AparecidaLabronici, Liliana MariaAlbini, Leomar2004-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/170310.5380/ce.v9i1.1703Cogitare Enfermagem; v. 9, n. 1 (2004)Cogitare Enfermagem; v. 9, n. 1 (2004)Cogitare Enfermagem; v. 9, n. 1 (2004)2176-91331414-853610.5380/ce.v9i1reponame:Cogitare Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/1703/1411info:eu-repo/semantics/openAccess2016-05-13T19:35:24Zoai:revistas.ufpr.br:article/1703Revistahttps://revistas.ufpr.br/cogitare/indexPUBhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/oaicogitare@ufpr.br2176-91331414-8536opendoar:2016-05-13T19:35:24Cogitare Enfermagem (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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