Da reificação ao reconhecimento das pesquisas qualitativas em educação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educar em Revista |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/32200 |
Resumo: | Há uma transição do discurso sobre a reificação que acompanha, de certomodo, o avanço das pesquisas qualitativas em educação. Do peso excessivona objetividade do invólucro economicista, baseado na quantificação dosprocedimentos, conforme se faz presente na crítica de Lukács, ela transitoupara o acento na captação da qualidade subjetiva ou na singularidade dosindivíduos, como demonstra a análise de Adorno da obra de Kafka. Contemporaneamente,a reificação, com a apropriação de Axel Honneth, passaa ser vista no panorama da intersubjetividade. Nesse caso, ela acaba sendoconceituada como ausência ou esquecimento do reconhecimento do outro. Énesse contexto que podemos nos perguntar, neste artigo, sobre o que pode serpensado como equivalente à negação ou esquecimento do reconhecimentonas pesquisas qualitativas em educação? Como poderemos, então, lutar pornovos padrões de reconhecimento das pesquisas qualitativas, estando assimmais implicados com esses conteúdos? |
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Da reificação ao reconhecimento das pesquisas qualitativas em educaçãoFundamentos da EducaçãoReificação; intersubjetividade; reconhecimento do outro; pesquisas qualitativas; educaçãoFilosofia da Educação e Pesquisa em EducaçãoHá uma transição do discurso sobre a reificação que acompanha, de certomodo, o avanço das pesquisas qualitativas em educação. Do peso excessivona objetividade do invólucro economicista, baseado na quantificação dosprocedimentos, conforme se faz presente na crítica de Lukács, ela transitoupara o acento na captação da qualidade subjetiva ou na singularidade dosindivíduos, como demonstra a análise de Adorno da obra de Kafka. Contemporaneamente,a reificação, com a apropriação de Axel Honneth, passaa ser vista no panorama da intersubjetividade. Nesse caso, ela acaba sendoconceituada como ausência ou esquecimento do reconhecimento do outro. Énesse contexto que podemos nos perguntar, neste artigo, sobre o que pode serpensado como equivalente à negação ou esquecimento do reconhecimentonas pesquisas qualitativas em educação? Como poderemos, então, lutar pornovos padrões de reconhecimento das pesquisas qualitativas, estando assimmais implicados com esses conteúdos?UFPRCNPqTrevisan, Amarildo Luiz2014-03-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/educar/article/view/32200Educar em Revista; v. 30, n. 52 (2014); p. 211-228Educar em Revista; v. 30, n. 52 (2014); p. 211-228Educar em Revista; v. 30, n. 52 (2014); p. 211-2281984-04110104-4060reponame:Educar em Revistainstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/educar/article/view/32200/22647https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/32200/30676info:eu-repo/semantics/openAccess2017-06-28T20:10:22Zoai:revistas.ufpr.br:article/32200Revistahttps://revistas.ufpr.br/educarPUBhttps://revistas.ufpr.br/educar/oaieducar.ufpr2016@gmail.com||educar@ufpr.br0104-40601984-0411opendoar:2017-06-28T20:10:22Educar em Revista - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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