Interações de Rudolf Steiner com uma Educação Anticolonial
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educar em Revista |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/41453 |
Resumo: | Nesse artigo apresentamos argumentos que podem viabilizar o debate para organização de uma Educação Anticolonial como processo que tem como referenciais conhecimentos e posturas próprias de cosmovisões originárias. Esse referencial se soma a princípios do legado de Rudolf Steiner, na perspectiva de processo educativo pautado na liberdade. A linguagem e a cosmovisão assumem papel relevante nesse processo como identidade e representação. Dentro dos limites permitidos por este texto, pretende-se analisar principalmente na perspectiva da filosofia, da ontologia e da antropologia como é possível desencadear esse processo de educação que tenha por base a cosmovisão de povos originários, submetidos a processo colonial impositivo e invasivo. Um ponto relevante do texto é a abordagem fenomenológica e hermenêutica como referencial para a pesquisa científica como postura metodológica, que perpassa todo o processo tratado, fazendo certo confronto com a tradicional abordagem empírico-analítica. O fechamento do texto aponta para breves pressupostos que sustentam uma educação anticolonial como processo que tenha possibilidade de se caracterizar como processo viável de ruptura de fronteiras no contexto planetário, ou seja, a favor da Pachamama que é a expressão referente à Mãe Terra.Palavras-chave: Educação Anticolonial; Rudolf Steiner |
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Interações de Rudolf Steiner com uma Educação AnticolonialNesse artigo apresentamos argumentos que podem viabilizar o debate para organização de uma Educação Anticolonial como processo que tem como referenciais conhecimentos e posturas próprias de cosmovisões originárias. Esse referencial se soma a princípios do legado de Rudolf Steiner, na perspectiva de processo educativo pautado na liberdade. A linguagem e a cosmovisão assumem papel relevante nesse processo como identidade e representação. Dentro dos limites permitidos por este texto, pretende-se analisar principalmente na perspectiva da filosofia, da ontologia e da antropologia como é possível desencadear esse processo de educação que tenha por base a cosmovisão de povos originários, submetidos a processo colonial impositivo e invasivo. Um ponto relevante do texto é a abordagem fenomenológica e hermenêutica como referencial para a pesquisa científica como postura metodológica, que perpassa todo o processo tratado, fazendo certo confronto com a tradicional abordagem empírico-analítica. O fechamento do texto aponta para breves pressupostos que sustentam uma educação anticolonial como processo que tenha possibilidade de se caracterizar como processo viável de ruptura de fronteiras no contexto planetário, ou seja, a favor da Pachamama que é a expressão referente à Mãe Terra.Palavras-chave: Educação Anticolonial; Rudolf SteinerUFPRKeim, Ernesto Jacob2015-06-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/educar/article/view/41453Educar em Revista; v. 31, n. 56 (2015); p. 85-100Educar em Revista; v. 31, n. 56 (2015); p. 85-100Educar em Revista; v. 31, n. 56 (2015); p. 85-1001984-04110104-4060reponame:Educar em Revistainstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/educar/article/view/41453/25626https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/41453/30374info:eu-repo/semantics/openAccess2017-06-28T20:06:28Zoai:revistas.ufpr.br:article/41453Revistahttps://revistas.ufpr.br/educarPUBhttps://revistas.ufpr.br/educar/oaieducar.ufpr2016@gmail.com||educar@ufpr.br0104-40601984-0411opendoar:2017-06-28T20:06:28Educar em Revista - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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