Consumo e gênero: revisitando as singularidades masculinas nas comunicações publicitárias
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ação Midiática |
DOI: | 10.5380/2238-0701.2017n14p99-121 |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/article/view/54167 |
Resumo: | O presente artigo versa sobre a questão das singularidades do masculino na linguagem publicitária, colocando em discussão o que se compreende como gênero e, consequentemente, a própria masculinidade hegemônica. Inicialmente, abordam-se questões teóricas sobre gênero desde a perspectiva sociológica e antropológica, para em seguida abrir espaço para as abordagens psicanalíticas. A visão que permeia todos esses campos de conhecimento é aquela fornecida pela semiótica, que parte do pressuposto de que o acesso ao real só é feito via signos, portanto, sempre mediado por algo aquém da capacidade sensória do sujeito. O segundo movimento deste trabalho coloca em pauta algumas comunicações publicitárias, bem como garotos-propaganda criados a partir da década de 70 e que deram espaço para contestações mais pertinentes e explícitas, como o vídeo-manifesto da marca Natura Homem, que coloca em cheque o gênero masculino hegemônico. |
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Consumo e gênero: revisitando as singularidades masculinas nas comunicações publicitáriasGênero; Singularidades masculinas; Masculinidade hegemônica; Natura Homem.O presente artigo versa sobre a questão das singularidades do masculino na linguagem publicitária, colocando em discussão o que se compreende como gênero e, consequentemente, a própria masculinidade hegemônica. Inicialmente, abordam-se questões teóricas sobre gênero desde a perspectiva sociológica e antropológica, para em seguida abrir espaço para as abordagens psicanalíticas. A visão que permeia todos esses campos de conhecimento é aquela fornecida pela semiótica, que parte do pressuposto de que o acesso ao real só é feito via signos, portanto, sempre mediado por algo aquém da capacidade sensória do sujeito. O segundo movimento deste trabalho coloca em pauta algumas comunicações publicitárias, bem como garotos-propaganda criados a partir da década de 70 e que deram espaço para contestações mais pertinentes e explícitas, como o vídeo-manifesto da marca Natura Homem, que coloca em cheque o gênero masculino hegemônico. UFPRCaim, Fábio Caim2017-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/article/view/5416710.5380/2238-0701.2017n14p99-121Ação Midiática – Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura.; Ed. 14 - Jul/Dez (2017); 99-1212238-070110.5380/am.v1i14reponame:Ação Midiáticainstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/article/view/54167/34220Direitos autorais 2017 Ação Midiática – Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura.info:eu-repo/semantics/openAccess2023-08-25T20:13:21Zoai:revistas.ufpr.br:article/54167Revistahttps://revistas.ufpr.br/acaomidiaticaPUBhttps://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/oairevistaacaomidiatica@gmail.com||revistaacaomidiatica@gmail.com2238-07012238-0701opendoar:2023-08-25T20:13:21Ação Midiática - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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