O LUGAR DA PRÁXIS NA ANÁLISE DO DISCURSO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos do IL (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/26015 |
Resumo: | Dentre diferentes formas de conceber a práxis, há uma que poderá servir ao desenvolvimento de uma noção propriamente discursiva de práxis: anseio de sentido mal discernido que funciona como impulso à ação (SAMPAIO & FREDERICO, 2006, p. 59). No entanto, haverá de se lidar antes com algumas questões caras à teoria do discurso, como a tese althusseriana (pascalina) do assujeitamento. Através da abordagem da práxis discursiva poderá se tornar mais clara a razão pela qual nenhuma formação discursiva simplesmente baixa em subjetividades inertes e/ou indiferentes, visto que ela é, por sua própria definição em Pêcheux, um modo de relacionar-se com a ideologia vigente, que se realiza através de um trabalho dos (e nos) sujeitos na história. |
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O LUGAR DA PRÁXIS NA ANÁLISE DO DISCURSOpráxis – discurso – subjetivaçãoDentre diferentes formas de conceber a práxis, há uma que poderá servir ao desenvolvimento de uma noção propriamente discursiva de práxis: anseio de sentido mal discernido que funciona como impulso à ação (SAMPAIO & FREDERICO, 2006, p. 59). No entanto, haverá de se lidar antes com algumas questões caras à teoria do discurso, como a tese althusseriana (pascalina) do assujeitamento. Através da abordagem da práxis discursiva poderá se tornar mais clara a razão pela qual nenhuma formação discursiva simplesmente baixa em subjetividades inertes e/ou indiferentes, visto que ela é, por sua própria definição em Pêcheux, um modo de relacionar-se com a ideologia vigente, que se realiza através de um trabalho dos (e nos) sujeitos na história.UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)2012-02-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/2601510.22456/2236-6385.26015Cadernos do IL; n. 42 (2011); 108-1182236-6385reponame:Cadernos do IL (Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/26015/15230Fonseca, Rodrigo Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-03-02T21:01:59Zoai:seer.ufrgs.br:article/26015Revistahttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/PUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/oaicadiletras@gmail.com||cadernosdoil@ufrgs.br||cadiletras@gmail.com|| cadernosdoil@ufrgs.br2236-63850104-1886opendoar:2012-03-02T21:01:59Cadernos do IL (Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Dentre diferentes formas de conceber a práxis, há uma que poderá servir ao desenvolvimento de uma noção propriamente discursiva de práxis: anseio de sentido mal discernido que funciona como impulso à ação (SAMPAIO & FREDERICO, 2006, p. 59). No entanto, haverá de se lidar antes com algumas questões caras à teoria do discurso, como a tese althusseriana (pascalina) do assujeitamento. Através da abordagem da práxis discursiva poderá se tornar mais clara a razão pela qual nenhuma formação discursiva simplesmente baixa em subjetividades inertes e/ou indiferentes, visto que ela é, por sua própria definição em Pêcheux, um modo de relacionar-se com a ideologia vigente, que se realiza através de um trabalho dos (e nos) sujeitos na história. |
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