Decolonialidade e inglês como língua franca: diálogos com professores brasileiros
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos do IL (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/103202 |
Resumo: | As relações interculturais que caracterizam nossa realidade globalizada são permeadas pela colonialidade. No contexto do ensino de inglês, enxergamos o deslocamento de um paradigma de inglês como língua estrangeira para perspectivas mais críticas (como de inglês como língua franca (ILF) e translinguagem) como possível caminho para a decolonialidade. Assim, neste trabalho, entrevistamos professores a respeito de seus planejamentos, recursos e crenças sobre os investimentos dos alunos no aprendizado. Ao voltarmo-nos para esses discursos, buscamos refletir sobre a possível presença de elementos que indiquem uma perspectiva de ILF e translinguagem, considerando, por um lado, uma desobediência epistêmica (MIGNOLO, 2008) e, por outro, uma perpetuação do imperialismo linguístico característico da colonialidade. Por fim, destacamos a importância de uma formação inicial/continuada de professores que contribua para a autorreflexão e o questionamento. |
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As relações interculturais que caracterizam nossa realidade globalizada são permeadas pela colonialidade. No contexto do ensino de inglês, enxergamos o deslocamento de um paradigma de inglês como língua estrangeira para perspectivas mais críticas (como de inglês como língua franca (ILF) e translinguagem) como possível caminho para a decolonialidade. Assim, neste trabalho, entrevistamos professores a respeito de seus planejamentos, recursos e crenças sobre os investimentos dos alunos no aprendizado. Ao voltarmo-nos para esses discursos, buscamos refletir sobre a possível presença de elementos que indiquem uma perspectiva de ILF e translinguagem, considerando, por um lado, uma desobediência epistêmica (MIGNOLO, 2008) e, por outro, uma perpetuação do imperialismo linguístico característico da colonialidade. Por fim, destacamos a importância de uma formação inicial/continuada de professores que contribua para a autorreflexão e o questionamento. |
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