O PAPEL DA FREQUÊNCIA LEXICAL NA DESNASALIZAÇÃO DO DITONGO FINAL ÁTONO[ẽj̃ɲ] EM NÃO VERBOS NO PORTUGUÊS DO SUL DO BRASIL
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos do IL (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/67875 |
Resumo: | Neste artigo, discutimos o papel da frequência lexical em não verbos envolvidos no fenômeno de redução de nasalidade do ditongo final átono [ẽj̃ɲ] no português falado no sul do Brasil (ex. homem ~ homi; ontem ~ onti), a partir da reanálise estatística de dados de Schwindt e Bopp da Silva (2010). Neste texto, apresentamos um exercício comparativo entre a frequência dessas palavras na referida amostra e sua frequência em um corpus de referência abrangendo as diferentes variedades do português brasileiro. A análise evidenciou algum papel da frequência nos não verbos de modo geral. No que diz respeito aos nomes terminados em gem, contudo, não foi possível contradizer a hipótese presente na literatura que prevê papel para o contexto fonológico precedente. |
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O PAPEL DA FREQUÊNCIA LEXICAL NA DESNASALIZAÇÃO DO DITONGO FINAL ÁTONO[ẽj̃ɲ] EM NÃO VERBOS NO PORTUGUÊS DO SUL DO BRASILfrequência lexicalvariação fonológicaredução da nasalidade.Neste artigo, discutimos o papel da frequência lexical em não verbos envolvidos no fenômeno de redução de nasalidade do ditongo final átono [ẽj̃ɲ] no português falado no sul do Brasil (ex. homem ~ homi; ontem ~ onti), a partir da reanálise estatística de dados de Schwindt e Bopp da Silva (2010). Neste texto, apresentamos um exercício comparativo entre a frequência dessas palavras na referida amostra e sua frequência em um corpus de referência abrangendo as diferentes variedades do português brasileiro. A análise evidenciou algum papel da frequência nos não verbos de modo geral. No que diz respeito aos nomes terminados em gem, contudo, não foi possível contradizer a hipótese presente na literatura que prevê papel para o contexto fonológico precedente. UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)2017-10-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/6787510.22456/2236-6385.67875Cadernos do IL; n. 54 (2017); 027-0462236-6385reponame:Cadernos do IL (Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/67875/pdfCopyright (c) 2017 Cadernos do ILinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Bona, CamilaSchwindt, Luiz Carlos2018-11-24T16:00:01Zoai:seer.ufrgs.br:article/67875Revistahttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/PUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/oaicadiletras@gmail.com||cadernosdoil@ufrgs.br||cadiletras@gmail.com|| cadernosdoil@ufrgs.br2236-63850104-1886opendoar:2018-11-24T16:00:01Cadernos do IL (Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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