RISCO MACROECONÔMICO E O MODELO DE CINCO FATORES NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | REAd (Porto Alegre. Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/86191 |
Resumo: | Este artigo teve o objetivo de analisar como um fator de risco macroeconômico no modelo de cinco fatores de Fama e French (2015) impacta na explicação dos retornos dos ativos no mercado acionário brasileiro. O modelo de cinco fatores introduziu rentabilidade e investimento como fatores de risco, unindo-se ao prêmio de mercado, tamanho e book-to-market. Já o fator de risco macroeconômico classifica os ativos em carteiras de acordo com a sua relação entre o crescimento da receita e o crescimento do PIB de mercado. Os dados das demonstrações financeiras e dos retornos dos ativos foram coletados no Economática®, no intervalo de julho de 2008 a junho de 2015. Destacam-se como principais resultados a significância estatística das variáveis explicativas na maioria das carteiras, inclusive a variável macroeconômica, com a maioria dos R2 das carteiras variando de 0,400 a 0,709 no modelo de seis fatores. |
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RISCO MACROECONÔMICO E O MODELO DE CINCO FATORES NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIROModelo de Cinco Fatores. Rentabilidade. Investimento. Fator de Risco Macroeconômico.Este artigo teve o objetivo de analisar como um fator de risco macroeconômico no modelo de cinco fatores de Fama e French (2015) impacta na explicação dos retornos dos ativos no mercado acionário brasileiro. O modelo de cinco fatores introduziu rentabilidade e investimento como fatores de risco, unindo-se ao prêmio de mercado, tamanho e book-to-market. Já o fator de risco macroeconômico classifica os ativos em carteiras de acordo com a sua relação entre o crescimento da receita e o crescimento do PIB de mercado. Os dados das demonstrações financeiras e dos retornos dos ativos foram coletados no Economática®, no intervalo de julho de 2008 a junho de 2015. Destacam-se como principais resultados a significância estatística das variáveis explicativas na maioria das carteiras, inclusive a variável macroeconômica, com a maioria dos R2 das carteiras variando de 0,400 a 0,709 no modelo de seis fatores.Universidade Federal do Rio Grande do Sul2018-12-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/86191Electronic Review of Administration; Vol. 24 No. 3 (2018): SETEMBRO / DEZEMBRO; 269-293Revista Electrónica de Administración; Vol. 24 Núm. 3 (2018): SETEMBRO / DEZEMBRO; 269-293Revista Eletrônica de Administração; v. 24 n. 3 (2018): SETEMBRO / DEZEMBRO; 269-2931413-23111980-4164reponame:REAd (Porto Alegre. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/86191/50686Copyright (c) 2018 Revista Eletrônica de Administraçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessPortela, Daniel Lucas Martinsdos Santos, Josete Florencio2018-12-11T14:00:10Zoai:seer.ufrgs.br:article/86191Revistahttp://seer.ufrgs.br/index.php/read/indexPUBhttps://seer.ufrgs.br/read/oaiea_read@ufrgs.br1413-23111413-2311opendoar:2018-12-11T14:00:10REAd (Porto Alegre. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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