The clinical assistential model and some possibilities to have it done in a different manner
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/4276 |
Resumo: | Aborda-se a enfermagem no modelo assistencial clínico e a prática cotidiana numa unidade de internação psiquiátrica. Percebe-se discordância entre sistema de saúde e problemas dos clientes. A enfermagem planejaria ações mais para atender demandas institucionais do que à individualidade da clientela. Em saúde mental, incluir o cliente nisso, é primordial para alcançar objetivos terapêuticos. Mesmo nesse modelo, existem iniciativas incorporando novas abordagens, resgatando conceitos que aproximam o trabalhador do cliente. Reconhecendo a subjetividade de profissionais e clientes, compreende-se que ambos são singulares, aparecendo a interdisciplinaridade, e a hierarquização se dá diferente, dando autonomia às equipes, ampliando o espaço de trabalho. |
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The clinical assistential model and some possibilities to have it done in a different mannerO modelo assistencial clínico e algumas possibilidades de fazer diferenteModelo assistencial clínicoCuidadoEnfermagem psiquiátricaAborda-se a enfermagem no modelo assistencial clínico e a prática cotidiana numa unidade de internação psiquiátrica. Percebe-se discordância entre sistema de saúde e problemas dos clientes. A enfermagem planejaria ações mais para atender demandas institucionais do que à individualidade da clientela. Em saúde mental, incluir o cliente nisso, é primordial para alcançar objetivos terapêuticos. Mesmo nesse modelo, existem iniciativas incorporando novas abordagens, resgatando conceitos que aproximam o trabalhador do cliente. Reconhecendo a subjetividade de profissionais e clientes, compreende-se que ambos são singulares, aparecendo a interdisciplinaridade, e a hierarquização se dá diferente, dando autonomia às equipes, ampliando o espaço de trabalho.Escola de Enfermagem da UFRGS2008-05-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/4276Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 20 (1999): Número Especial; 70Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 20 (1999): Número Especial; 701983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/4276/2245Revista Gaúcha de Enfermagem, Comissão de Editoraçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-11-26T17:19:25Zoai:seer.ufrgs.br:article/4276Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2019-11-26T17:19:25Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Aborda-se a enfermagem no modelo assistencial clínico e a prática cotidiana numa unidade de internação psiquiátrica. Percebe-se discordância entre sistema de saúde e problemas dos clientes. A enfermagem planejaria ações mais para atender demandas institucionais do que à individualidade da clientela. Em saúde mental, incluir o cliente nisso, é primordial para alcançar objetivos terapêuticos. Mesmo nesse modelo, existem iniciativas incorporando novas abordagens, resgatando conceitos que aproximam o trabalhador do cliente. Reconhecendo a subjetividade de profissionais e clientes, compreende-se que ambos são singulares, aparecendo a interdisciplinaridade, e a hierarquização se dá diferente, dando autonomia às equipes, ampliando o espaço de trabalho. |
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