SIGNIFICADO DO PROCESSO MORTE/MORRER PARA OS ACADÊMICOS INGRESSANTES NO CURSO DE ENFERMAGEM
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/29703 |
Resumo: | Trata-se de uma pesquisa qualitativa, embasada na fenomenologia existencial heideggeriana, com o objetivo de desvelar o significado do processo morte/morrer para acadêmicos ingressantes no curso de enfermagem, realizada numa universidade pública do Noroeste do Paraná, Brasil, entre os meses de agosto e outubro de 2010, quando se entrevistaram 33 graduandos do primeiro ano do curso de enfermagem. Da análise fenomenológica, emergiram as seguintes temáticas existenciais: “Entendendo a morte como um processo difícil de ser compreendido”; “Compreendendo a morte como um processo natural”; “Vislumbrando a morte como uma passagem para outra vida”. Por este estudo, compreendeu-se que o saber e a morte estão enredados na temporalidade e historicidade de cada ser, sendo necessária uma compreensão científica, filosófica e ética do fenômeno morte/morrer para que o acadêmico possa se preparar para o cuidado humanizado ao doente e sua família. |
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SIGNIFICADO DO PROCESSO MORTE/MORRER PARA OS ACADÊMICOS INGRESSANTES NO CURSO DE ENFERMAGEMMorte. Ensino. Estudantes de enfermagemTrata-se de uma pesquisa qualitativa, embasada na fenomenologia existencial heideggeriana, com o objetivo de desvelar o significado do processo morte/morrer para acadêmicos ingressantes no curso de enfermagem, realizada numa universidade pública do Noroeste do Paraná, Brasil, entre os meses de agosto e outubro de 2010, quando se entrevistaram 33 graduandos do primeiro ano do curso de enfermagem. Da análise fenomenológica, emergiram as seguintes temáticas existenciais: “Entendendo a morte como um processo difícil de ser compreendido”; “Compreendendo a morte como um processo natural”; “Vislumbrando a morte como uma passagem para outra vida”. Por este estudo, compreendeu-se que o saber e a morte estão enredados na temporalidade e historicidade de cada ser, sendo necessária uma compreensão científica, filosófica e ética do fenômeno morte/morrer para que o acadêmico possa se preparar para o cuidado humanizado ao doente e sua família.Escola de Enfermagem da UFRGS2013-03-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAbordagem fenomenológicaapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/29703Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 34 No. 1 (2013); 173-179Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 34 n. 1 (2013); 173-1791983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/29703/24529Sales, Catarina AparecidaBenedetti, Gabriella Michel dos SantosOliveira, KéziaOliveira, William TiagoFerreira, Patrícia Chatalovinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-03-22T15:02:18Zoai:seer.ufrgs.br:article/29703Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2013-03-22T15:02:18Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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