Fragilização da prática do enfermeiro no atendimento à demanda espontânea na atenção primária
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/116452 |
Resumo: | Objetivo: Analisar as fragilidades da prática do enfermeiro no atendimento à demanda espontânea nas unidades de atenção primária do município do Rio de Janeiro.Método: Estudo qualitativo realizado no Rio de Janeiro, em 2016, com 20 enfermeiros recrutados não intencionalmente. Aplicou-se o grupo focal e a observação simples, e os dados foram submetidos à análise temática de conteúdo.Resultados: O atendimento por demanda espontânea provoca tensões e sobrecarga no trabalho. O enfermeiro e o agente comunitário de saúde são os principais responsáveis pela organização do acesso.Considerações finais: Constatou-se a incompreensão da prática da demanda espontânea como integrante da gestão do cuidado, além da polissemia relacionada ao termo. Enquanto para alguns as práticas de acolhimento significam maior autonomia, incorporando um escopo maior de ações referentes ao atendimento e ampliando a sua prática clínica; para outros, representam uma etapa que antecede a consulta médica e um elemento desorganizador da assistência.Palavras-chave: Conhecimentos, atitudes e práticas em saúde. Necessidades e demandas de serviços de saúde. Atenção primária à saúde. |
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Fragilização da prática do enfermeiro no atendimento à demanda espontânea na atenção primáriaConhecimentosatitudes e práticas em saúde. Necessidades e demandas de serviços de saúde. Atenção primária à saúde.Objetivo: Analisar as fragilidades da prática do enfermeiro no atendimento à demanda espontânea nas unidades de atenção primária do município do Rio de Janeiro.Método: Estudo qualitativo realizado no Rio de Janeiro, em 2016, com 20 enfermeiros recrutados não intencionalmente. Aplicou-se o grupo focal e a observação simples, e os dados foram submetidos à análise temática de conteúdo.Resultados: O atendimento por demanda espontânea provoca tensões e sobrecarga no trabalho. O enfermeiro e o agente comunitário de saúde são os principais responsáveis pela organização do acesso.Considerações finais: Constatou-se a incompreensão da prática da demanda espontânea como integrante da gestão do cuidado, além da polissemia relacionada ao termo. Enquanto para alguns as práticas de acolhimento significam maior autonomia, incorporando um escopo maior de ações referentes ao atendimento e ampliando a sua prática clínica; para outros, representam uma etapa que antecede a consulta médica e um elemento desorganizador da assistência.Palavras-chave: Conhecimentos, atitudes e práticas em saúde. Necessidades e demandas de serviços de saúde. Atenção primária à saúde.Escola de Enfermagem da UFRGS2021-07-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionqualitativoapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/116452Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 42 (2021)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 42 (2021)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/116452/63468https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/116452/63469Copyright (c) 2021 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessBohusch, GláuciaAcioli, SoniaRafael, Ricardo de Mattos RussoMello, Alex Simões deRoza, JulianaSilva, Halene Cristina de Armada e2022-03-24T17:30:27Zoai:seer.ufrgs.br:article/116452Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2022-03-24T17:30:27Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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