Occupational stress and work capacity of nurses of a hospital group
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/66197 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre o estresse laboral e o índice de capacidade para o trabalho, de 368 enfermeiros (82,1% da população) de um grupo hospitalar. Utilizou-se um questionário com questões sócio-ocupacionais e duas escalas: a Job Stress Scale e o índice de capacidade para o trabalho. O grupo de enfermeiros era predominantemente feminino (93,2%), trabalhando em atividades assistenciais (63,9%), possuía pelo menos um curso de pós-graduação (76%) e satisfeito com a unidade onde trabalhava (70,5%). O estresse laboral está presente em 23,6% dos enfermeiros, e, desses, 15,2% apresentam alta exigência no trabalho e 8,4% trabalho passivo. O apoio social exerce influência positiva significativa sobre todos os grupos - expostos e não expostos ao estresse laboral. Quanto à capacidade para o trabalho, essa é moderada (28-36 pontos) para 51,4% dos enfermeiros e boa (37-43 pontos) para 47,4%. Não há correlação entre o estresse e a capacidade para o trabalho. |
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Negeliskii, ChristianLautert, Liana2013-02-06T01:41:01Z20110104-1169http://hdl.handle.net/10183/66197000785509Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre o estresse laboral e o índice de capacidade para o trabalho, de 368 enfermeiros (82,1% da população) de um grupo hospitalar. Utilizou-se um questionário com questões sócio-ocupacionais e duas escalas: a Job Stress Scale e o índice de capacidade para o trabalho. O grupo de enfermeiros era predominantemente feminino (93,2%), trabalhando em atividades assistenciais (63,9%), possuía pelo menos um curso de pós-graduação (76%) e satisfeito com a unidade onde trabalhava (70,5%). O estresse laboral está presente em 23,6% dos enfermeiros, e, desses, 15,2% apresentam alta exigência no trabalho e 8,4% trabalho passivo. O apoio social exerce influência positiva significativa sobre todos os grupos - expostos e não expostos ao estresse laboral. Quanto à capacidade para o trabalho, essa é moderada (28-36 pontos) para 51,4% dos enfermeiros e boa (37-43 pontos) para 47,4%. Não há correlação entre o estresse e a capacidade para o trabalho.The study aimed to evaluate the relationship between occupational stress and the work capacity index of 368 nurses (82.1% of the population) of a Hospital Group. A questionnaire with socio-occupational questions was used as well as two scales: the Job Stress Scale and the Work Capacity Index. The group of nurses was predominantly female (93.2%), worked in care activities (63.9%), had undertaken at least one Postgraduate course (76%) and were satisfied with the unit where they worked (70.5%). Occupational stress was present in 23.6% of the nurses, of these 15.2% presented High Strain work and 8.4% Passive Work. Social Support exercised a significant positive influence on all groups - exposed or not to occupational stress. Regarding the Work Capacity, this was Moderate (28-36 points) for 51.4% of the nurses and Good (37-43 points) for 47.4%. There was no correlation between stress and work capacity.Se trata de un estudio con objetivo de evaluar la relación entre el estrés laboral y el índice de capacidad para el trabajo de 368 enfermeros (82,1% de la población) de un Grupo Hospitalario. Se utilizó un cuestionario con cuestiones socio ocupacionales y dos escalas: la Job Stress Scale y el Índice de Capacidad para el Trabajo. El grupo de enfermeros es predominantemente femenino (93,2%), trabaja en actividades asistenciales (63,9%), posee por lo menos un curso de posgraduación (76%) y está satisfecho con la unidad donde trabaja (70,5%). El estrés laboral está presente en 23,6% de los enfermeros, de estos 15,2% presentan Alta Exigencia en el trabajo y 8,4% Trabajo Pasivo. El Apoyo Social ejerce influencia positiva significativa sobre todos los grupos expuestos y no expuestos al estrés laboral. En cuanto a la Capacidad para el Trabajo, está es Moderada (28-36 puntos) para 51,4% de los enfermeros y Buena (37-43 puntos) para 47,4%. No se encontró correlación entre el estrés y la capacidad para el trabajo.application/pdfengRevista latino-americana de enfermagem. Ribeirão Preto. Vol. 19, n.3 (May/Jun. 2011), p. 606-613Saúde do trabalhadorEstresse : EnfermagemSaúde do trabalhadorEnfermeirosStress, PhysiologicalNurses, MaleOccupational HealthWorking ConditionsNursing ResearchEstrés FisiológicoEnfermerosSalud LaboralCondiciones de TrabajoInvestigación en EnfermeríaOccupational stress and work capacity of nurses of a hospital groupEstresse laboral e capacidade para o trabalho de enfermeiros de um grupo hospitalar Estrés laboral y capacidad para el trabajo de enfermeros de un grupo hospitalario info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000785509.pdf000785509.pdfTexto completoapplication/pdf288789http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/66197/1/000785509.pdf049c3662094424e1fd8e5aaa1beb8b87MD51000785509-02.pdf000785509-02.pdfTexto completo (espanhol)application/pdf155261http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/66197/2/000785509-02.pdf1bc974ef969da76e897a9a5f8e67c48fMD52000785509-03.pdf000785509-03.pdfTexto completo (inglês)application/pdf339197http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/66197/3/000785509-03.pdf76b2cfe24ab14603401541bbfd5b59c7MD53TEXT000785509-03.pdf.txt000785509-03.pdf.txtExtracted Texttext/plain33210http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/66197/4/000785509-03.pdf.txt686b61f12ec72fcf028886509e723f43MD54000785509-02.pdf.txt000785509-02.pdf.txtExtracted Texttext/plain30076http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/66197/5/000785509-02.pdf.txt430109f8c0df7f3379304656cadcf5e5MD55000785509.pdf.txt000785509.pdf.txtExtracted Texttext/plain34942http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/66197/6/000785509.pdf.txte14a4aa11484827e0bee9ae30a958987MD56THUMBNAIL000785509.pdf.jpg000785509.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1488http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/66197/7/000785509.pdf.jpg6d20f58052b07cebcd5eb603505a7a13MD57000785509-02.pdf.jpg000785509-02.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1578http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/66197/8/000785509-02.pdf.jpgae70105847ab11b4e9cd44483ba23b86MD58000785509-03.pdf.jpg000785509-03.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1446http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/66197/9/000785509-03.pdf.jpg25f364acbdd1009cdd5619fcdd6066b3MD5910183/661972018-10-17 07:38:39.309oai:www.lume.ufrgs.br:10183/66197Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2018-10-17T10:38:39Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre o estresse laboral e o índice de capacidade para o trabalho, de 368 enfermeiros (82,1% da população) de um grupo hospitalar. Utilizou-se um questionário com questões sócio-ocupacionais e duas escalas: a Job Stress Scale e o índice de capacidade para o trabalho. O grupo de enfermeiros era predominantemente feminino (93,2%), trabalhando em atividades assistenciais (63,9%), possuía pelo menos um curso de pós-graduação (76%) e satisfeito com a unidade onde trabalhava (70,5%). O estresse laboral está presente em 23,6% dos enfermeiros, e, desses, 15,2% apresentam alta exigência no trabalho e 8,4% trabalho passivo. O apoio social exerce influência positiva significativa sobre todos os grupos - expostos e não expostos ao estresse laboral. Quanto à capacidade para o trabalho, essa é moderada (28-36 pontos) para 51,4% dos enfermeiros e boa (37-43 pontos) para 47,4%. Não há correlação entre o estresse e a capacidade para o trabalho. |
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