Autismo : aspectos nutrológicos das dietas e possível etiologia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Anderle, Tiago Valli
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Mello, Elza Daniel de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/187890
Resumo: Os transtornos do espectro autista (TEAs) referem-se a um grupo de transtornos caracterizados por um espectro compartilhado de prejuízos qualitativos na interação social, associados a comportamentos repetitivos e interesses restritos pronunciados. As causas desta doença ainda continuamdesconhecidas,mas devido à grande incidência de crianças acometidas, atualmente, tem-se estudado e difundido intervenções dietéticas a fim de melhorar os sintomas psíquicos e físicos de pacientes acometidos por TEAs. Dietas de exclusão tornaram-se cada vezmais populares entre os pais que procuram tratamento para crianças diagnosticadas com autismo, como a dieta cetogênica, a dieta de carboidratos específicos, a dieta Feingold, a dieta com baixo teor de oxalato e a dieta sem glúten e sem caseína (SGSC), assim como a suplementação de complexos vitamínicos. O objetivo da presente revisão de literatura é avaliar se a dieta SGSC, que é a mais divulgada e adotada ultimamente, é realmente efetiva, e quais são as suas consequências nutricionais. Método: Foi feita uma revisão bibliográfica de artigos publicados nos últimos 5 anos. Conclusão: A dieta SGSC é a mais estudada e parece melhorar o comportamento e os transtornos gastrointestinais de crianças com TEAs.
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