O desempenho de idosos praticantes de hidroginástica e idosos não praticantes de exercícios físico nos testes de trilhas e nas tarefas de fluência verbal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/18918 |
Resumo: | O envelhecimento populacional está acontecendo mundialmente. E durante essa fase do ciclo de vida a capacidade funcional e cognitiva vão tendo um declínio, podendo diminuir a qualidade de vida. A perda de autonomia e independência pode ocorrer nos idosos, principalmente, através de doenças crônico-degenerativas. Algumas funções cognitivas vão diminuindo no envelhecimento, podendo levar a demência. O exercício físico é conhecido como um método de intervenção eficaz na prevenção de muitas patologias. Só nas últimas décadas que os cientistas estão correlacionando a prática de exercício físico com a melhora das funções cognitivas. Objetivo deste trabalho é comparar idosas que praticam hidroginástica com idosas que não realizam exercício físico no desempenho de testes neuropsicológico. Metodologia: Foi comparado dois grupos de idosos, primeiro foi idosos praticante de hidroginástica do projeto CELARI com a média de pratica de 6,8 anos (DP = 4,1). O segundo foi as idosas não praticantes de exercício físico. Para seleção e caracterização dos grupos utilizou-se Questionário sociodemográfico, aspectos gerais de saúde e escala de hábitos de leitura escrita, Mini-Exame de Estado Mental (MEEM) e Escala de Depressão de Yesavage - GDS-30. Para avaliar o desempenho das funções executivas foi realizado o Testes de Trilhas e a Tarefas de Fluência Verbal. Para análise estatístico dos dados foi utilizado Shapiro-whilk para normatização dos dados. Utilizou-se o teste de t Student e U-Mann Whitney para comparar duas médias de amostras independente . Resultados: Verificou-se que os dados como idade, escolaridade, hábitos de escrita, de leitura e totais, MEEM, GDS – 30, não houve diferença entre os grupos. Nos Testes de Trilhas parte A não foi evidenciado diferença estatisticamente significativa, mas no Testes de Trilhas parte B, os grupo de hidroginástica foram melhores do que o grupo não praticante de exercício físico, com o p = 0,015. Na Tarefa de Fluência Verbal critério livre, foi significativa a diferença no desempenho entre os grupos, o grupo de hidroginástica conseguir citar mais palavras em relação ao outro grupo. Na Tarefa de Fluência Verbal critério Ortográfico e Semântico, não houve diferença significativa entre os grupos. Embora as médias nas avaliações da função executiva foram maiores, a favor do grupo de hidroginástica, somente em dois testes houve diferença estatisticamente significativo. Podemos concluir que a prática de hidroginástica pode contribuir para a melhora das funções executivas, embora os mecanismos desse benefício não estão claros. |
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Petry, Diogo MirandaGoncalves, Clezio Jose dos Santos2010-03-26T04:16:39Z2009http://hdl.handle.net/10183/18918000732055O envelhecimento populacional está acontecendo mundialmente. E durante essa fase do ciclo de vida a capacidade funcional e cognitiva vão tendo um declínio, podendo diminuir a qualidade de vida. A perda de autonomia e independência pode ocorrer nos idosos, principalmente, através de doenças crônico-degenerativas. Algumas funções cognitivas vão diminuindo no envelhecimento, podendo levar a demência. O exercício físico é conhecido como um método de intervenção eficaz na prevenção de muitas patologias. Só nas últimas décadas que os cientistas estão correlacionando a prática de exercício físico com a melhora das funções cognitivas. Objetivo deste trabalho é comparar idosas que praticam hidroginástica com idosas que não realizam exercício físico no desempenho de testes neuropsicológico. Metodologia: Foi comparado dois grupos de idosos, primeiro foi idosos praticante de hidroginástica do projeto CELARI com a média de pratica de 6,8 anos (DP = 4,1). O segundo foi as idosas não praticantes de exercício físico. Para seleção e caracterização dos grupos utilizou-se Questionário sociodemográfico, aspectos gerais de saúde e escala de hábitos de leitura escrita, Mini-Exame de Estado Mental (MEEM) e Escala de Depressão de Yesavage - GDS-30. Para avaliar o desempenho das funções executivas foi realizado o Testes de Trilhas e a Tarefas de Fluência Verbal. Para análise estatístico dos dados foi utilizado Shapiro-whilk para normatização dos dados. Utilizou-se o teste de t Student e U-Mann Whitney para comparar duas médias de amostras independente . Resultados: Verificou-se que os dados como idade, escolaridade, hábitos de escrita, de leitura e totais, MEEM, GDS – 30, não houve diferença entre os grupos. Nos Testes de Trilhas parte A não foi evidenciado diferença estatisticamente significativa, mas no Testes de Trilhas parte B, os grupo de hidroginástica foram melhores do que o grupo não praticante de exercício físico, com o p = 0,015. Na Tarefa de Fluência Verbal critério livre, foi significativa a diferença no desempenho entre os grupos, o grupo de hidroginástica conseguir citar mais palavras em relação ao outro grupo. Na Tarefa de Fluência Verbal critério Ortográfico e Semântico, não houve diferença significativa entre os grupos. Embora as médias nas avaliações da função executiva foram maiores, a favor do grupo de hidroginástica, somente em dois testes houve diferença estatisticamente significativo. Podemos concluir que a prática de hidroginástica pode contribuir para a melhora das funções executivas, embora os mecanismos desse benefício não estão claros.application/pdfporHidroginásticaO desempenho de idosos praticantes de hidroginástica e idosos não praticantes de exercícios físico nos testes de trilhas e nas tarefas de fluência verbalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação FísicaPorto Alegre, BR-RSEducação Física: Bachareladograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000732055.pdf.txt000732055.pdf.txtExtracted Texttext/plain80094http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/18918/2/000732055.pdf.txt7c53370c7dab23aa406fd38e55083fc7MD52ORIGINAL000732055.pdf000732055.pdfTexto completoapplication/pdf271393http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/18918/1/000732055.pdfaab0099dc08143b3945b63c897145bcaMD51THUMBNAIL000732055.pdf.jpg000732055.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1091http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/18918/3/000732055.pdf.jpg07d443ed4cd6b909bcea687ac09a6ddbMD5310183/189182018-10-17 08:44:49.479oai:www.lume.ufrgs.br:10183/18918Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-17T11:44:49Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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