A palheta e o pincel na construção de um mito fundador
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/163492 |
Resumo: | O objetivo desse artigo é examinar como parte das elites intelectuais e políticas uruguaias preocupava-se com a orientalização do Estado nacional uruguaio e encarregava-se de consolidar a consciência nacional mediante trabalhos intelectuais e artísticos. Embora cada arte tenha a sua própria linguagem, Juan Manuel Blanes através da pintura procurava expressar as inquietudes de seu tempo: pintar uma nação em construção. Blanes, criou símbolos pictóricos da nacionalidade e inventou um passado iconográfico. Buscou a gênese do nacionalismo uruguaio, nas lutas de independência contra o Brasil e construiu o arcabouço de um imaginário nacional, o subsídio simbólico para a idéia de nação que a elite pensante se dedicava a construir. |
id |
UFRGS-2_1fae87be466c951374bb07f13b333ac5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/163492 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Souza, Susana Bleil de2017-06-27T02:27:54Z20082175-7976http://hdl.handle.net/10183/163492000718825O objetivo desse artigo é examinar como parte das elites intelectuais e políticas uruguaias preocupava-se com a orientalização do Estado nacional uruguaio e encarregava-se de consolidar a consciência nacional mediante trabalhos intelectuais e artísticos. Embora cada arte tenha a sua própria linguagem, Juan Manuel Blanes através da pintura procurava expressar as inquietudes de seu tempo: pintar uma nação em construção. Blanes, criou símbolos pictóricos da nacionalidade e inventou um passado iconográfico. Buscou a gênese do nacionalismo uruguaio, nas lutas de independência contra o Brasil e construiu o arcabouço de um imaginário nacional, o subsídio simbólico para a idéia de nação que a elite pensante se dedicava a construir.The objective of this paper is to examine how part of the intellectual and political Uruguayan elites was concerned about the orientalization of the Uruguayan National State and undertook the consolidation the national conscience through intellectual and artistic works. Though each art has its own language, Juan Manuel Blanes strived to express through painting the unrest of his time: to paint a nation in construction. Blanes created pictoric symbols of the nationality and invented an iconographic past. He quested for the genesis of the Uruguayan nationalism in the independence fights against Brasil and constructed the frame for the national imagery, the symbolic subsidy for the idea of a nation that the thoughtful elite strived to build up.application/pdfporEsboços : revista do Programa de Pós-Graduação em História, Departamento de História, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. N. 20 (2008), p. 155-168Identidade nacional : UruguaiBlanes, Juan Manuel, 1830-1901NationImageIdentityJuan Manuel BlanesA palheta e o pincel na construção de um mito fundadorinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000718825.pdf000718825.pdfTexto completoapplication/pdf290801http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163492/1/000718825.pdff617632229e1afe0cb8ff73868bf7e13MD51TEXT000718825.pdf.txt000718825.pdf.txtExtracted Texttext/plain40403http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163492/2/000718825.pdf.txt22d8ddcd41823f74f9577f01d31565aaMD52THUMBNAIL000718825.pdf.jpg000718825.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1986http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163492/3/000718825.pdf.jpgeb8c50837dd228a1bfeb55f9cb2bacf7MD5310183/1634922018-10-08 08:55:50.909oai:www.lume.ufrgs.br:10183/163492Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-08T11:55:50Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A palheta e o pincel na construção de um mito fundador |
title |
A palheta e o pincel na construção de um mito fundador |
spellingShingle |
A palheta e o pincel na construção de um mito fundador Souza, Susana Bleil de Identidade nacional : Uruguai Blanes, Juan Manuel, 1830-1901 Nation Image Identity Juan Manuel Blanes |
title_short |
A palheta e o pincel na construção de um mito fundador |
title_full |
A palheta e o pincel na construção de um mito fundador |
title_fullStr |
A palheta e o pincel na construção de um mito fundador |
title_full_unstemmed |
A palheta e o pincel na construção de um mito fundador |
title_sort |
A palheta e o pincel na construção de um mito fundador |
author |
Souza, Susana Bleil de |
author_facet |
Souza, Susana Bleil de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Souza, Susana Bleil de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Identidade nacional : Uruguai Blanes, Juan Manuel, 1830-1901 |
topic |
Identidade nacional : Uruguai Blanes, Juan Manuel, 1830-1901 Nation Image Identity Juan Manuel Blanes |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Nation Image Identity Juan Manuel Blanes |
description |
O objetivo desse artigo é examinar como parte das elites intelectuais e políticas uruguaias preocupava-se com a orientalização do Estado nacional uruguaio e encarregava-se de consolidar a consciência nacional mediante trabalhos intelectuais e artísticos. Embora cada arte tenha a sua própria linguagem, Juan Manuel Blanes através da pintura procurava expressar as inquietudes de seu tempo: pintar uma nação em construção. Blanes, criou símbolos pictóricos da nacionalidade e inventou um passado iconográfico. Buscou a gênese do nacionalismo uruguaio, nas lutas de independência contra o Brasil e construiu o arcabouço de um imaginário nacional, o subsídio simbólico para a idéia de nação que a elite pensante se dedicava a construir. |
publishDate |
2008 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2008 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-06-27T02:27:54Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/other |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/163492 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
2175-7976 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000718825 |
identifier_str_mv |
2175-7976 000718825 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/163492 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Esboços : revista do Programa de Pós-Graduação em História, Departamento de História, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. N. 20 (2008), p. 155-168 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163492/1/000718825.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163492/2/000718825.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163492/3/000718825.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
f617632229e1afe0cb8ff73868bf7e13 22d8ddcd41823f74f9577f01d31565aa eb8c50837dd228a1bfeb55f9cb2bacf7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224920001150976 |