CBCL/6-18 e TRF/6-18 : contribuições para o processo psicodiagnóstico
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/275217 |
Resumo: | Alguns dos instrumentos mais utilizados em psicodiagnóstico de crianças/adolescentes são os questionários ASEBA. Os objetivos dessa pesquisa foram: verificar quais escalas discriminariam melhor três grupos (controle, diagnóstico neurodesenvolvimental e diagnóstico neurodesenvolvimental-emocional) e avaliar a predição diagnóstica das escalas a partir da análise discriminante. Participaram 58 crianças/adolescentes, com CBCL e TRF respondidos. As escalas que discriminaram controle e neurodesenvolvimental foram Escola e Retraimento/Depressão (CBCL) e as que discriminaram neurodesenvolvimental e neurodesenvolvimental-emocional foram Problemas Sociais (CBCL) e Tempo Cognitivo Lento (TRF). Os resultados apontaram bons valores de predição dos grupos a partir das escalas mencionadas, indicando ser uma ferramenta importante na formulação de hipóteses no psicodiagnóstico. |
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Henz, Kaena GarciaMendonça Filho, Euclides José deSchneider, Andréia Mello de AlmeidaBandeira, Denise RuschelYates, Denise Balem2024-05-01T06:51:19Z20211982-1247http://hdl.handle.net/10183/275217001201162Alguns dos instrumentos mais utilizados em psicodiagnóstico de crianças/adolescentes são os questionários ASEBA. Os objetivos dessa pesquisa foram: verificar quais escalas discriminariam melhor três grupos (controle, diagnóstico neurodesenvolvimental e diagnóstico neurodesenvolvimental-emocional) e avaliar a predição diagnóstica das escalas a partir da análise discriminante. Participaram 58 crianças/adolescentes, com CBCL e TRF respondidos. As escalas que discriminaram controle e neurodesenvolvimental foram Escola e Retraimento/Depressão (CBCL) e as que discriminaram neurodesenvolvimental e neurodesenvolvimental-emocional foram Problemas Sociais (CBCL) e Tempo Cognitivo Lento (TRF). Os resultados apontaram bons valores de predição dos grupos a partir das escalas mencionadas, indicando ser uma ferramenta importante na formulação de hipóteses no psicodiagnóstico.Some of the most used instruments for children/adolescents' psychological assessment are the ASEBA forms. The objectives of this study were: to verify which scales would best discriminate three groups (control, neurodevelopmental diagnosis, and neurodevelopmental-emotional diagnosis) and to evaluate the diagnostic prediction of the subscales through discriminant analysis. Fifty-eight children/adolescents who answered the CBCL and TRF participated in the study. The subscales that discriminated better the control group from the neurodevelopmental group were School and Withdrawn/Depressed (CBCL) and the neurodevelopmental group from the neurodevelopmental and emotional group were Social Problems (CBCL) and Sluggish Cognitive Tempo (TRF). The results indicated good values of diagnostic prediction from the subscales mentioned, indicating that these might be helpful for hypotheses formulation in psychological assessment.Algunos de los instrumentos más utilizados para la evaluación psicológica de niños/adolescentes son los cuestionarios ASEBA. Los objetivos de esta investigación fueron: verificar cuáles escalas discriminarían mejor a los tres grupos de diagnóstico (control, diagnóstico de neurodesarrollo y diagnóstico concomitante emocional y de neurodesarrollo) y evaluar la predicción diagnóstica de las escalas a partir del análisis discriminante. Participaron 58 niños/adolescentes que respondieron al CBCL y TRF. Las escalas que mejor discriminaron el control y el neurodesarrollo fueron Escuela y Retraimiento/Depresión (CBCL) y las que mejor discriminaron el neurodesarrollo y diagnóstico concomitante emocional y de neurodesarrollo fueron Problemas sociales (CBCL) y Tiempo cognitivo lento (TRF). Los resultados mostraron buenos valores de predicción diagnóstica de las escalas mencionadas, lo que indica que estos pueden ayudar en la formulación de hipótesis en el psicodiagnóstico.application/pdfporPsicologia em pesquisa. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 2007-. Vol. 15, n. 3 (2021), e29286, p. 1-22PsicodiagnósticoCriançasAdolescentesPsychological assessmentChildrenAdolescentNiñoAdolescenteCBCL/6-18 e TRF/6-18 : contribuições para o processo psicodiagnósticoCBCL/6-18 and TRF/6-18 : contributions to psychological assessmentCBCL/6-18 y TRF/6-18 : contribuciones al proceso psicodiagnósticoinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001201162.pdf.txt001201162.pdf.txtExtracted Texttext/plain47671http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/275217/2/001201162.pdf.txtbd486feb0592d909add228eaded3474dMD52ORIGINAL001201162.pdfTexto completoapplication/pdf371215http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/275217/1/001201162.pdfac8c4d6cc4535c6dd77722469cc4e358MD5110183/2752172024-05-02 06:47:35.362096oai:www.lume.ufrgs.br:10183/275217Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2024-05-02T09:47:35Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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