Força muscular de atletas de voleibol de 9 a 18 anos através da dinamometria computadorizada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Meyer, Flavia
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Regina, Patrícia Schneider, Benetti, Gisele
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/71873
Resumo: O objetivo deste estudo foi descrever e comparar as forças musculares isométrica e isocinética em diferentes graus maturacionais de meninos e meninas atletas de voleibol. Participou do estudo um total de 66 crianças e adolescentes saudáveis, em treinamento esportivo competitivo. Dos 37 meninos, 10 eram pré-púberes (PP), 15 púberes (PU) e 12 pós-púberes (PO). Das 29 meninas, 11 eram PP, 13 PU e 5 PO. Foi utilizado um dinamômetro computadorizado (Cybex Norm) para medir a força isocinética de flexão do cotovelo (FC) e de extensão de joelho (EJ) nas velocidades de 60 e 90º.s-1. A força isométrica foi medida nos mesmos exercícios nos ângulos de 60 e 90º (FC), e 45 e 60º (EJ). Utilizou-se a ANOVA para comparações entre os gêneros e graus maturacionais, e o teste post hoc de Tuckey. O nível de significância considerado foi de p < 0,05. Entre os graus maturacionais, os grupos mais velhos foram sempre mais fortes do que os mais jovens, tanto para o gênero masculino quanto para o feminino. Entre os gêneros, os meninos foram mais fortes do que as meninas apenas no grupo PO, nos dois ângulos dos testes isométricos de FC e no teste isocinético em 90º.s-1. Nos testes isométricos de EJ, os valores não foram significativamente diferentes para meninos e meninas, independentemente do grau maturacional. Nos testes isocinéticos, os meninos foram mais fortes do que as meninas nos grupos PP e PO, em 60 e 90º.s-1. Esses resultados sugerem que o grau maturacional é maior determinante da força muscular de jovens atletas de voleibol do que o gênero.
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spelling Meyer, FlaviaRegina, Patrícia SchneiderBenetti, Gisele2013-05-24T01:47:49Z20041517-8692http://hdl.handle.net/10183/71873000414495O objetivo deste estudo foi descrever e comparar as forças musculares isométrica e isocinética em diferentes graus maturacionais de meninos e meninas atletas de voleibol. Participou do estudo um total de 66 crianças e adolescentes saudáveis, em treinamento esportivo competitivo. Dos 37 meninos, 10 eram pré-púberes (PP), 15 púberes (PU) e 12 pós-púberes (PO). Das 29 meninas, 11 eram PP, 13 PU e 5 PO. Foi utilizado um dinamômetro computadorizado (Cybex Norm) para medir a força isocinética de flexão do cotovelo (FC) e de extensão de joelho (EJ) nas velocidades de 60 e 90º.s-1. A força isométrica foi medida nos mesmos exercícios nos ângulos de 60 e 90º (FC), e 45 e 60º (EJ). Utilizou-se a ANOVA para comparações entre os gêneros e graus maturacionais, e o teste post hoc de Tuckey. O nível de significância considerado foi de p < 0,05. Entre os graus maturacionais, os grupos mais velhos foram sempre mais fortes do que os mais jovens, tanto para o gênero masculino quanto para o feminino. Entre os gêneros, os meninos foram mais fortes do que as meninas apenas no grupo PO, nos dois ângulos dos testes isométricos de FC e no teste isocinético em 90º.s-1. Nos testes isométricos de EJ, os valores não foram significativamente diferentes para meninos e meninas, independentemente do grau maturacional. Nos testes isocinéticos, os meninos foram mais fortes do que as meninas nos grupos PP e PO, em 60 e 90º.s-1. Esses resultados sugerem que o grau maturacional é maior determinante da força muscular de jovens atletas de voleibol do que o gênero.The objective of this work was to describe and to compare the isometric and isokinetic muscular strength at different maturational degree of boys and girls volleyball athletes. 66 healthy children and youth participated in the study in a competitive sportive training. From the 37 boys, 10 were prepubescent (PP), 15 pubescent (PU) and 12 postpubescent (PO). From the girls, 11 were PP, 13 PU and 5 PO. A computational dynamometer (Cybex Norm) was used to measure the isokinetic strength of the elbow flexion (FC) and the knee extension (EJ) at speeds of 60 and 90º.s-1. The isometric strength was measured in the same exercises at angles of 60 and 90º (FC), and 45 and 60º (EJ). The analysis of variance ANOVA and the post hoc Tuckey test were used for the comparisons between gender and maturational degrees. The significance level was considered as p < 0.05. Among the maturational degrees, the older groups were always stronger than the younger groups for both genders. Among genders, the boys were stronger than girls only for group PO, at both angles of the isometric test of FC and in the isokinetic test at 90º.s-1. In the isometric tests of EJ, the values were not significantly different for boys and girls, regardless the maturational degree. In the isokinetic tests, the boys were stronger than girls in groups PP and PO, at 60 and 90º.s-1. These results suggest that the maturational degree is more determinant of muscular strength of volleyball young athletes than the gender.El objetivo de este estudio fué describir y comparar las fuerzas musculares isométrica e isocinética en diferentes grados maduracionales de niños y niñas atletas de voleibol. Participó del estudio un total de 66 niños y adolescentes, en tratamiento deportivo competitivo. De los 37 niños, 10 eran pre-púberes (PP), 15 púberes (PU) y 12 post-púberes (PO). De las 29 niñas, 11 eran PP, 13 PU e 5 PO. Fué utilizado un dinamómetro computarizado (Cybex Norm) para medir la fuerza isocinética de flexión de codo (FC) y extensión de rodilla (EJ) en las velocidades de 60 y 90º.s-1. La fuerza isométrica fue medida en los mismos ejercicios en los ángulos de 60 y 90º (FC), y 45 y 60º (EJ). Se utilizó la ANOVA para comparaciones entre los géneros y grados maduracionales y el test post hoc de Tuckey. El nivel de significancia considerado fue de p < 0,05. Entre los grados maduracionales los grupos mas viejos fueron siempre mas fuertes que los de los mas jovenes tanto para el género masculino como para el femenino. Entre los sexos, los niños fueron mas fuertes que las niñas apenas en el grupo PO en los dos ángulos de los tests isométricos de FC y en el test isocinético en 90ºs-1. En los tests isométricos de EJ los valores no fueron significativamente diferentes para niños y niñas independientemente do grado de maturación. En los test isocinéticos, los niños fueron más fuertes que las niñas en los grupos PP e PO, en 60 e 90º.s-1. Esos resultados sugieren que el grado maturacional es un mayor determinante de la fuerza muscular en jóvenes atletas de voleibol que el sexo.application/pdfporRevista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo. Vol. 10, n.2 (mar./abr. 2004), p. 85-91.CriançasAdolescentesDinamometriaChildYouthSportsAnthropometric evaluationNiñosDeporteEvaluación antropométricaForça muscular de atletas de voleibol de 9 a 18 anos através da dinamometria computadorizadaFuerza muscular de atletas de voleibol de 9 a 18 años através de la dinamometria computarizada Muscular strength of 9-18-year old volleyball athletes through computational dynamometry info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000414495.pdf000414495.pdfTexto completoapplication/pdf49101http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71873/1/000414495.pdfc6c2cbfcc7d969911f2e5e34e21c9476MD51000414495-02.pdf000414495-02.pdfTexto completo (inglês)application/pdf47667http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71873/2/000414495-02.pdf1a9e952909813f2c1d4945ac05e37bffMD52TEXT000414495-02.pdf.txt000414495-02.pdf.txtExtracted Texttext/plain27547http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71873/3/000414495-02.pdf.txt6189d4c2ca43cf5f191077e89ada3db3MD53000414495.pdf.txt000414495.pdf.txtExtracted Texttext/plain30122http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71873/4/000414495.pdf.txtf957bfad0c3b993c058056fb85acec28MD54THUMBNAIL000414495.pdf.jpg000414495.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1889http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71873/5/000414495.pdf.jpg31dd985bdc74f03535fda5a14433b4a8MD55000414495-02.pdf.jpg000414495-02.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1982http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/71873/6/000414495-02.pdf.jpgfe70c608b7d81e6d98b05df3a9fc2717MD5610183/718732021-05-26 04:29:13.375125oai:www.lume.ufrgs.br:10183/71873Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-05-26T07:29:13Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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