Retenção de talentos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Trindade, Paulo Sérgio da Silva
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/14172
Resumo: No mundo contemporâneo e globalizado, o termo competitividade possui um significado mais abrangente, as organizações passaram a se preocupar não só com as exigências do mercado e com os concorrentes, mas também com as pessoas. Assim sendo, o novo desafio das organizações gira em torno de como motivar e reter seus talentos. A pesquisa realizada considera esse aspecto, enfocando a gestão de pessoas, mola mestra que norteia as relações na organização. Bem administrar o fator humano é considerado indispensável ao bom encaminhamento do processo de retenção de talentos. Aplicamos 53 questionários, junto a uma amostra de funcionários do Banco do Brasil, lotados em quatro dependências com características e realidades distintas. Nada obstante, há que se ponderar que pela pequena dimensão da amostra, não é seguro generalizar o resultado como sendo a fotografia nítida de toda a organização. Os principais resultados obtidos denotam que, regra geral o Banco do Brasil possui em suas estratégias administrativas e estruturais, condições satisfatórias à permanência em seu quadro, de seus principais talentos, não correndo riscos desmedidos de evasão. Nada obstante esta sinalização positiva percebe-se que, em um pequeno percentual de respondentes, existe alguma inquietação ou insatisfação quanto à remuneração, por comparação ao mercado e por remunerar por cargos, independente do desempenho. Outro fator que deveria merecer atenção dos escalões estratégicos da empresas é que, nas políticas de gestão/retenção de talentos, os benefícios são extensivos a todo o quadro de forma igualitária, propiciando a "retenção" não só dos funcionários mais talentosos, mas de todos os componentes.
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