O impacto das coparticipações nas projeções de sinistralidade das cooperativas médicas no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paiva, Morian Coronetti de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/234540
Resumo: O mercado de Saúde Suplementar brasileiro enfrenta diversos desafios para manter o índice de sinistralidade das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde em um patamar aceitável, diversos mecanismos são utilizados em tentativas de redução deste índice para possibilitar a continuidade de operação deste mercado, sendo um destes a coparticipação. Este estudo buscou verificar o impacto das coparticipações nas projeções de sinistralidade das Cooperativas Médicas, uma modalidade de Operadora de Saúde, no Brasil. Para realizar as projeções de cenários, foram utilizadas simulações de Monte Carlo com base nos dados da ANS e do IESS de cinco anos, de 2015 a 2019, referentes a este ramo do mercado de saúde suplementar. Para efeitos de comparação, primeiramente, foram realizadas projeções sem considerar os valores de recuperação por coparticipação e, na sequência, projeções que consideravam estas recuperações. O estudo verificou que existe um impacto significativo financeiro e estatístico na redução dos índices de sinistralidade quando utilizado o mecanismo da coparticipação nos Planos de Saúde deste setor, apresentando contribuição para o meio acadêmico, para a área atuarial e para o mercado de saúde suplementar, de forma a confirmar o papel da coparticipação na redução do índice de sinistralidade.
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