Uso de probióticos para manutenção da fase de remissão em pacientes com doença de Crohn
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/144316 |
Resumo: | Introdução: A Doença de Crohn (DC) é uma Doença Inflamatória Intestinal (DII) que pode atingir qualquer parte do Trato Gastro Intestinal (TGI) da boca ao ânus; é transmural e segmentar. Com prevalência maior em países industrializados, principalmente na Europa e América do Norte, pode atingir tanto homens quanto mulheres, que podem apresentar manifestações clínicas tanto intestinais, como diarreia com presença de sangue, muco ou ambos, dores abdominais como extraintestinais. O TGI é composto por mais de 1 trilhão de bactérias, estimadas em 1000 espécies por indivíduo, que compõem a maior parte da microbiota intestinal, em conjunto com vírus e fungos. Estudos mostram que há diferença na composição da microbiota de indivíduos saudáveis e com DII, por isso, muitos autores tem investigado o uso probióticos como coadjuvantes no tratamento da DC. Objetivo: avaliar o efeito do uso de probióticos no prolongamento do período de remissão na Doença de Crohn. Metodologia: foi realizada uma revisão narrativa utilizando apenas artigos originais com estudos randomizados, de coorte e transversais. A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados Pubmed e Scielo, com os idiomas em inglês e português. Foram utilizados artigos que envolveram indivíduos adultos, estudos em ratos e in vitro. Considerações finais: Os resultados quanto à eficácia foram conflitantes, apesar de muitos estudos afirmarem que determinado probiótico não é eficiente, faltam artigos novos, que utilizem dosagens, tempo de intervenção e modo de administração diferentes. A FAO/WHO de 2001 define probióticos como sendo “micro-organismos vivos que quando administrados em quantidade adequada conferem efeitos benéficos à saúde do hospedeiro”, sendo assim, talvez a nossa literatura disponível não tenha encontrado ainda a dosagem adequada desses micro-organismos para indivíduos com DC, sendo necessárias novas pesquisas nessa área. |
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Aveline, Viviane AndradeSantos, Zilda Elizabeth de Albuquerque2016-08-09T02:15:19Z2016http://hdl.handle.net/10183/144316000998911Introdução: A Doença de Crohn (DC) é uma Doença Inflamatória Intestinal (DII) que pode atingir qualquer parte do Trato Gastro Intestinal (TGI) da boca ao ânus; é transmural e segmentar. Com prevalência maior em países industrializados, principalmente na Europa e América do Norte, pode atingir tanto homens quanto mulheres, que podem apresentar manifestações clínicas tanto intestinais, como diarreia com presença de sangue, muco ou ambos, dores abdominais como extraintestinais. O TGI é composto por mais de 1 trilhão de bactérias, estimadas em 1000 espécies por indivíduo, que compõem a maior parte da microbiota intestinal, em conjunto com vírus e fungos. Estudos mostram que há diferença na composição da microbiota de indivíduos saudáveis e com DII, por isso, muitos autores tem investigado o uso probióticos como coadjuvantes no tratamento da DC. Objetivo: avaliar o efeito do uso de probióticos no prolongamento do período de remissão na Doença de Crohn. Metodologia: foi realizada uma revisão narrativa utilizando apenas artigos originais com estudos randomizados, de coorte e transversais. A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados Pubmed e Scielo, com os idiomas em inglês e português. Foram utilizados artigos que envolveram indivíduos adultos, estudos em ratos e in vitro. Considerações finais: Os resultados quanto à eficácia foram conflitantes, apesar de muitos estudos afirmarem que determinado probiótico não é eficiente, faltam artigos novos, que utilizem dosagens, tempo de intervenção e modo de administração diferentes. A FAO/WHO de 2001 define probióticos como sendo “micro-organismos vivos que quando administrados em quantidade adequada conferem efeitos benéficos à saúde do hospedeiro”, sendo assim, talvez a nossa literatura disponível não tenha encontrado ainda a dosagem adequada desses micro-organismos para indivíduos com DC, sendo necessárias novas pesquisas nessa área.Introduction: Crohn’s Disease (CD) is a Inflammatory Bowel Disease (IBD) that can afflict any parts of the Gastro Intestinal Tract (GIT), to the mouth until de anus, its transmural and discontinues. The prevalence is major in industrialized countries, especially in Europe and North America, afflict man and women, that can present clinical manifestations as diarrhea with blood, mucus or both, abdominal pain and extra intestinal symptoms. The GIT is build for more than one trillion of bacteria estimated in 1000 species per person that composes the major part of the intestinal microbiota in set with virus and yeast. Studies show that there is a difference of composition of microbiota between healthy individuals and patients with IBD, that is why, many authors have investigated the use of probiotics as supporting in the treatment of CD. Objective: To evaluate the effects on utilization of probiotics in the remission period extension of Crohn’s Disease. Methods: Was fulfilled a narrative revision using only original articles, preferring randomized studies. In the absence of these, was used cohort and observational studies. The search was made on Pubmed and Scielo data base, in English and Portuguese languages. Were used articles with grownups, studies with rats and in vitro. Final considerations: The results evolving the efficiency of probiotics were conflicted, although many studies affirm that determined probiotic isn’t efficient, there is a need for new articles, using different dosages, time of intervention and way of administration. The FAO/WHO of 2001 sets probiotics as been “live microorganisms that when used in adequate amount provides benefic effects in health of the host” therefore, maybe our disposal literature hasn’t found the adequate dosage of theses microorganisms for DC patients. It is necessary more new research in this area.application/pdfporDoença de CrohnMicrobiotaProbióticosCrohn’s diseaseMicrobiotaProbioticsUso de probióticos para manutenção da fase de remissão em pacientes com doença de Crohninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPorto Alegre, BR-RS2016Nutriçãograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000998911.pdf000998911.pdfTexto completoapplication/pdf475164http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/144316/1/000998911.pdf79ca95771b358147b44e7b4f2c2ebe8aMD51TEXT000998911.pdf.txt000998911.pdf.txtExtracted Texttext/plain63553http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/144316/2/000998911.pdf.txt0063585597c36fae4192a58957c75615MD52THUMBNAIL000998911.pdf.jpg000998911.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1047http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/144316/3/000998911.pdf.jpg1f77433fb5578816ba4657b4e9078e4fMD5310183/1443162022-11-02 04:58:18.620458oai:www.lume.ufrgs.br:10183/144316Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-11-02T07:58:18Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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