Enunciação e estudo do texto : uma proposta de leitura-análise de discursos narrativo e dissertativo-argumentativo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Luiza Laguna
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/190093
Resumo: A partir dos estudos enunciativos de Émile Benveniste, principalmente dos textos “O aparelho formal da enunciação” e “A forma e o sentido na linguagem”, presentes em Problemas de Linguística Geral II, este trabalho se propõe a analisar textos para fundamentar propostas de leitura como instância reflexiva de análise. O objetivo consiste em mostrar como a sintagmatização de uma mesma palavra no discurso produz semantização para a constituição da relação intersubjetiva, para o estabelecimento da referência e para percepção da posição do locutor no discurso. Para isso, ancoramo-nos na perspectiva enunciativa de Benveniste e nos deslocamentos dessa abordagem – para o campo de estudos do texto, de leitura e de análise textual – realizados por estudiosos da enunciação. Abordamos, portanto, a singularidade do sentido das formas na língua em emprego em relação com as noções de intersubjetividade e referência, fundamentais para pensar o discurso. Ainda, com base nos estudos enunciativos de Benveniste, o texto é concebido não como produto, mas como processo que carrega a passagem do locutor a sujeito e a postulação de um alocutário. Por meio dessa noção de texto, servimo-nos de Knack (2012) para pensar uma abordagem do texto por meio da teoria enunciativa; após, dialogamos com a tese de Naujorks (2011) para tratarmos de leitura e então pensa-la como processo enunciativo; em seguida, tratamos da leitura-análise estudada por Mello (2012), questão a qual nos leva à tese elaborada por Cremonese (2014), concebendo a leitura como instância reflexiva de análise. Por isso, por meio da análise dos textos Beatriz, uma palavra enorme, do autor Mario Benedetti, e Brasil, um país desacostumado à liberdade, do autor Guilherme Spadini, busca-se, no estudo, verificar justamente como o locutor marca a sua posição subjetiva no discurso, como assume a língua e como implanta o outro diante de si. Ainda, pensando na questão da sala de aula de língua materna, Silva, Knack e Juchem (2013) apontam para o fato de a sala de aula de Língua Portuguesa ser um lugar privilegiado para o aluno viver sua experiência na linguagem e demonstram que o papel do professor, nesse contexto, é o de originar os questionamentos necessários para que o aluno continue sua história de enunciações escritas por meio de leituras reflexivas dos textos produzidos. Para realizar a análise dos textos, depreendemos o sentido global do texto (referência) e os sentidos particulares da palavra “liberdade”, que se repete ao longo de ambos os textos, verificando, a partir desses sentidos singulares, das ocorrências e do sentido global, como se instanciam a intersubjetividade e a posição do locutor no discurso. Buscando cumprir com o objetivo deste trabalho, na análise, responderemos, metodologicamente, aos seguintes questionamentos: (a) Considerando que o sentido da palavra é o seu emprego, como uma mesma palavra – a palavra “liberdade” – em um mesmo discurso e em diferentes empregos, evoca, na relação intersubjetiva, distintos sentidos? (b) Qual é o papel da integração da palavra “liberdade” em distintos empregos no discurso, para a constituição de referência? Como constitui referência na relação intersubjetiva de leitura? (c) Qual o papel dos sentidos particulares da palavra para o sentido global e para a constituição da posição/ponto de vista do locutor no discurso? Como resultado, temos que considerar a leitura de um texto como instância de análise, a partir da integração entre forma e sentido nos contextos de emprego, possibilita que se chegue à referência deste texto, ao modo como o locutor se declara como tal e implanta o outro diante de si e, ainda, ao ponto de vista que nele é construído.
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Abordamos, portanto, a singularidade do sentido das formas na língua em emprego em relação com as noções de intersubjetividade e referência, fundamentais para pensar o discurso. Ainda, com base nos estudos enunciativos de Benveniste, o texto é concebido não como produto, mas como processo que carrega a passagem do locutor a sujeito e a postulação de um alocutário. Por meio dessa noção de texto, servimo-nos de Knack (2012) para pensar uma abordagem do texto por meio da teoria enunciativa; após, dialogamos com a tese de Naujorks (2011) para tratarmos de leitura e então pensa-la como processo enunciativo; em seguida, tratamos da leitura-análise estudada por Mello (2012), questão a qual nos leva à tese elaborada por Cremonese (2014), concebendo a leitura como instância reflexiva de análise. Por isso, por meio da análise dos textos Beatriz, uma palavra enorme, do autor Mario Benedetti, e Brasil, um país desacostumado à liberdade, do autor Guilherme Spadini, busca-se, no estudo, verificar justamente como o locutor marca a sua posição subjetiva no discurso, como assume a língua e como implanta o outro diante de si. Ainda, pensando na questão da sala de aula de língua materna, Silva, Knack e Juchem (2013) apontam para o fato de a sala de aula de Língua Portuguesa ser um lugar privilegiado para o aluno viver sua experiência na linguagem e demonstram que o papel do professor, nesse contexto, é o de originar os questionamentos necessários para que o aluno continue sua história de enunciações escritas por meio de leituras reflexivas dos textos produzidos. Para realizar a análise dos textos, depreendemos o sentido global do texto (referência) e os sentidos particulares da palavra “liberdade”, que se repete ao longo de ambos os textos, verificando, a partir desses sentidos singulares, das ocorrências e do sentido global, como se instanciam a intersubjetividade e a posição do locutor no discurso. Buscando cumprir com o objetivo deste trabalho, na análise, responderemos, metodologicamente, aos seguintes questionamentos: (a) Considerando que o sentido da palavra é o seu emprego, como uma mesma palavra – a palavra “liberdade” – em um mesmo discurso e em diferentes empregos, evoca, na relação intersubjetiva, distintos sentidos? (b) Qual é o papel da integração da palavra “liberdade” em distintos empregos no discurso, para a constituição de referência? Como constitui referência na relação intersubjetiva de leitura? (c) Qual o papel dos sentidos particulares da palavra para o sentido global e para a constituição da posição/ponto de vista do locutor no discurso? Como resultado, temos que considerar a leitura de um texto como instância de análise, a partir da integração entre forma e sentido nos contextos de emprego, possibilita que se chegue à referência deste texto, ao modo como o locutor se declara como tal e implanta o outro diante de si e, ainda, ao ponto de vista que nele é construído.A partir de los estudios enunciativos de Émile Benveniste, principalmente de los textos “El aparato formal de la enunciación” y “La forma y el sentido en el lenguaje”, presentes en Problemas de Lingüística General II, este trabajo se propone a analizar textos para fundamentar propuestas de lectura como instancia reflexiva de análisis. El objetivo consiste en mostrar cómo la sintagmatización de una misma palabra en el discurso produce semantización para la constitución de la relación intersubjetiva, para el establecimiento de la referencia y para la percepción de la posición del locutor en el discurso. Para eso, basámonos en la perspectiva enunciativa de Benveniste y en los desplazamientos de ese abordaje – para el campo de los estudios de texto, de lectura y de análisis textual – realizados por estudiosos de la enunciación. Abordamos, por lo tanto, la singularidad del sentido y de las formas en la lengua en empleo en relación a las nociones de intersubjetividad y referencia, fundamentales para pensar el discurso. Aún, con base en los estudios enunciativos de Benveniste, el texto es concebido no como un producto, sino como el proceso que carga el pasaje de locutor a sujeto y la postulación de un alocutário. Mediante esa noción de texto, utilizamos Knack (2012) para pensar un abordaje del texto por medio de la teoría enunciativa; sobre eso, dialogamos con la tesis de Naujorks (2011) para que tratemos de la lectura para pensarla como proceso enunciativo; luego, tratamos de la lectura-análisis estudiada por Mello (2012), cuestión la cual nos lleva a la tesis elaborada por Cremonese (2014), concibiendo la lectura como instancia reflexiva de análisis. Así que, a través del análisis de los textos Beatriz, uma palavra enorme, del autor Mario Benedetti, y Brasil, um país desacostumado à liberdade, del autor Guilherme Spadini, se busca en el estudio, verificar justamente como el locutor marca su posición subjetiva en el discurso, cómo asume la lengua e implanta el otro delante de sí. Aún, pensando en la cuestión de la sala de clase de lengua materna, Silva, Knack e Juchem (2013) apuntan para el facto de clase de Lengua Portuguesa ser un lugar privilegiado para el alumno vivir su experiencia en el lenguaje y demuestran que el papel del profesor, en ese contexto, es el de originar los cuestionamientos necesarios para que el alumno continúe su historia de enunciaciones escritas por medio de lecturas reflexivas de los textos producidos. Para realizar el análisis de los textos, deducimos el sentido global del texto (referencia) y los sentidos particulares de la palabra “libertad”, la cual se repite a lo largo de los dos textos, verificando, a partir de esos sentidos singulares, de las ocurrencias y del sentido global, cómo se instancian la intersubjetividad y la posición del locutor en el discurso. Con vistas a cumplir con el objetivo de este trabajo, en el análisis, responderemos, metodológicamente, a los siguientes cuestionamientos: (a) Considerando que el sentido de la palabra es su empleo, ¿Cómo una misma palabra – la palabra “libertad” – en un mismo discurso y en diferentes empleos, evoca, en la relación intersubjetiva, diferentes sentidos? (b) ¿Cuál es el papel de integración de la palabra “libertad” en distintos empleos en el discurso, para la constitución de referencia? ¿Cómo constituye referencia en la relación intersubjetiva de lectura? (c) ¿Cuál el papel de los sentidos particulares de la palabra para el sentido global y para la constitución de la posición/punto de vista del locutor en el discurso? Como resultado, tenemos que considerar la lectura de un texto como instancia de análisis, a partir de la integración entre forma y sentido en los contextos de empleo, posibilita que se llegue a la referencia de este texto, al modo cómo el locutor se declara como tal e implanta el otro delante de si y, todavía, al punto de vista que en él es construido.application/pdfporEnunciaçãoAnálise textualAnálise do discursoSintagma (linguística)EnunciaciónForma-sentidoLecturaAnálisis de textosEnunciação e estudo do texto : uma proposta de leitura-análise de discursos narrativo e dissertativo-argumentativoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de LetrasPorto Alegre, BR-RS2018Letras: Português e Espanhol: Licenciaturagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001090513.pdf.txt001090513.pdf.txtExtracted Texttext/plain163932http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/190093/2/001090513.pdf.txtf82467a69a8a1310504559d0ab70474cMD52ORIGINAL001090513.pdfTexto completoapplication/pdf792243http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/190093/1/001090513.pdf3c889f2644a64b163fb01df3efe9b7ffMD5110183/1900932022-08-11 04:44:44.718723oai:www.lume.ufrgs.br:10183/190093Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-08-11T07:44:44Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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