Ser jovem, ser mulher, ser negra, ser professora de Geografia : as jovens licenciadas negras em Geografia e sua formação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Gabriela Borba Bispo dos
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/264367
Resumo: As pesquisas acerca das juventudes são muito relevantes, pois é possível compreendermos a partir delas como os jovens se manifestam na sociedade contemporânea. Por outro lado, feminismo é um movimento político e social que amplia as discussões de gênero, visto que a luta contra a opressão patriarcal visa promover a igualdade, além de oportunizar a sororidade e o empoderamento entre as mulheres. Quanto as questões raciais, observamos o quanto é relevante percebermos o quanto o racismo ainda é uma realidade na vida das populações negras no Brasil. A formação inicial docente, por sua vez, é uma significativa temática na medida que é demonstrado os processos que envolvem o campo educacional, assim como a formação de professores está sendo realizada. A presente investigação buscou analisar os impactos das condições de ser mulher, negra e jovem na formação inicial docente de licenciandas em Geografia em uma Universidade pública do sul do país. O embasamento teórico dividiu-se em duas partes principais, tendo inicialmente o breve estado da arte onde foi relacionado as juventudes com os demais temas escolhidos para esse estudo e, posteriormente, se discorreu acerca dos conceitos mobilizados por essa pesquisa, quais sejam: juventudes; questões de gênero; questões raciais e a formação inicial de professoras de Geografia. Como instrumento de coleta de dados, foram realizadas duas entrevistas estruturadas, tendo aproximadamente 1h de duração com as jovens estudantes negras do curso de Licenciatura em Geografia. Posteriormente, foi realizada análise de conteúdo a partir estruturação das entrevistas, assim como foi elaborada a codificação e a categorização delas. Como resultados, foi apontado que ser jovem, para as entrevistadas, além de ser um período de descobertas sobre si e das suas demais relações afetivas, também é um momento no qual as dúvidas e as inseguranças emergem, visto que não há garantia do que pode acontecer em suas vidas. Quanto ao curso de Geografia, foi evidenciado que o turno diurno tem predominantemente pessoas jovens e o noturno contempla além de jovens, adultos e idosos. Dentre os desafios que envolvem ser uma estudante mulher na Geografia, foi apontado que os aspectos institucionais e sociais, os quais envolvem a reprodução do machismo, afeta negativamente as estudantes. Da perspectiva da contribuição do feminismo negro para o empoderamento das mulheres negras, foi colocado que o consumo de obras produzidas por essas mulheres é muito importante para suas compreensões pessoais e interpessoais. Como referências de mulheres negras, foram colocadas as figuras de professora e de mãe. Quanto ao racismo vivenciado pelas participantes, foi percebido que o ambiente educacional ainda não tem preparação suficiente para enfrentar os preconceitos raciais que acontecem em suas dependências. Também foram apresentadas algumas recomendações para as futuras docentes negras do curso de Geografia, tais como: viver a universidade intensamente e conhecer os mestres e mestras da cultura negra. Dessa forma, a investigação contribui significativamente para o campo de pesquisa da Educação em Geografia, uma vez que discute quatro temáticas que importantes que estão inseridas no espaço geográfico, além de possibilitar novas dimensões a serem pesquisadas.
id UFRGS-2_58500e40d5e39bc6004455e805742a05
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/264367
network_acronym_str UFRGS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFRGS
repository_id_str
spelling Santos, Gabriela Borba Bispo dosOliveira, Victor Hugo Nedel2023-09-09T03:30:24Z2023http://hdl.handle.net/10183/264367001176885As pesquisas acerca das juventudes são muito relevantes, pois é possível compreendermos a partir delas como os jovens se manifestam na sociedade contemporânea. Por outro lado, feminismo é um movimento político e social que amplia as discussões de gênero, visto que a luta contra a opressão patriarcal visa promover a igualdade, além de oportunizar a sororidade e o empoderamento entre as mulheres. Quanto as questões raciais, observamos o quanto é relevante percebermos o quanto o racismo ainda é uma realidade na vida das populações negras no Brasil. A formação inicial docente, por sua vez, é uma significativa temática na medida que é demonstrado os processos que envolvem o campo educacional, assim como a formação de professores está sendo realizada. A presente investigação buscou analisar os impactos das condições de ser mulher, negra e jovem na formação inicial docente de licenciandas em Geografia em uma Universidade pública do sul do país. O embasamento teórico dividiu-se em duas partes principais, tendo inicialmente o breve estado da arte onde foi relacionado as juventudes com os demais temas escolhidos para esse estudo e, posteriormente, se discorreu acerca dos conceitos mobilizados por essa pesquisa, quais sejam: juventudes; questões de gênero; questões raciais e a formação inicial de professoras de Geografia. Como instrumento de coleta de dados, foram realizadas duas entrevistas estruturadas, tendo aproximadamente 1h de duração com as jovens estudantes negras do curso de Licenciatura em Geografia. Posteriormente, foi realizada análise de conteúdo a partir estruturação das entrevistas, assim como foi elaborada a codificação e a categorização delas. Como resultados, foi apontado que ser jovem, para as entrevistadas, além de ser um período de descobertas sobre si e das suas demais relações afetivas, também é um momento no qual as dúvidas e as inseguranças emergem, visto que não há garantia do que pode acontecer em suas vidas. Quanto ao curso de Geografia, foi evidenciado que o turno diurno tem predominantemente pessoas jovens e o noturno contempla além de jovens, adultos e idosos. Dentre os desafios que envolvem ser uma estudante mulher na Geografia, foi apontado que os aspectos institucionais e sociais, os quais envolvem a reprodução do machismo, afeta negativamente as estudantes. Da perspectiva da contribuição do feminismo negro para o empoderamento das mulheres negras, foi colocado que o consumo de obras produzidas por essas mulheres é muito importante para suas compreensões pessoais e interpessoais. Como referências de mulheres negras, foram colocadas as figuras de professora e de mãe. Quanto ao racismo vivenciado pelas participantes, foi percebido que o ambiente educacional ainda não tem preparação suficiente para enfrentar os preconceitos raciais que acontecem em suas dependências. Também foram apresentadas algumas recomendações para as futuras docentes negras do curso de Geografia, tais como: viver a universidade intensamente e conhecer os mestres e mestras da cultura negra. Dessa forma, a investigação contribui significativamente para o campo de pesquisa da Educação em Geografia, uma vez que discute quatro temáticas que importantes que estão inseridas no espaço geográfico, além de possibilitar novas dimensões a serem pesquisadas.Research about youth is highly relevant as it enables us to understand how young individuals express themselves in contemporary society. On the other hand, feminism is a political and social movement that broadens gender discussions, as it strives to achieve equality by challenging patriarchal oppression and promoting solidarity and empowerment among women. Concerning racial issues, it is imperative to recognize the continuing prevalence of racism in the lives of Black populations in Brazil. Initial teacher education, on the other hand, holds significance as it sheds light on the processes within the educational realm, including the approaches to teacher training. This current investigation sought to examine the impact of being a young, Black woman on the initial teacher education of female Geography undergraduates at a public university in the southern region of the country. The theoretical foundation was divided into two main components: an initial overview that linked youth with the other chosen themes of this study, and a subsequent discussion on the concepts employed in this research: youth; gender issues; racial issues; and the initial education of Geography teachers. For data collection, two structured interviews lasting approximately 1 hour each were conducted with young Black female students enrolled in the Geography Teaching program. A content analysis was subsequently performed based on the interview structure, followed by coding and categorization. The findings pointed out that for the interviewees, being young is not only a period of self-discovery and exploration of emotional relationships, but also a time marked by uncertainties and insecurities, given the unpredictability of future life events. With regards to the Geography program, it was evident that the daytime schedule predominantly consisted of young individuals, whereas the evening schedule accommodated not only young students but also adults and seniors. Among the challenges faced by female Geography students, institutional and social factors that perpetuate sexism were highlighted as negative influences. In terms of the contribution of Black feminism to the empowerment of Black women, the consumption of works produced by these women was deemed crucial for personal and interpersonal understanding. Figures such as teachers and mothers were cited as reference points for Black women. Regarding the racism experienced by the participants, it was observed that the educational environment remains inadequately equipped to address the racial prejudices that occur within its premises. Recommendations were also put forth for future Black female Geography instructors, including wholeheartedly engaging in university life and acquainting themselves with prominent figures within Black culture. Thus, this investigation significantly contributes to the field of Geography Education research by addressing four pivotal themes within the geographical context and opening avenues for further exploration.La investigación sobre las juventudes es sumamente relevante, ya que nos permite comprender cómo los jóvenes se expresan en la sociedad contemporánea. Por otro lado, el feminismo es un movimiento político y social que amplía las discusiones de género, al aspirar a la igualdad desafiando la opresión patriarcal y promoviendo la solidaridad y el empoderamiento entre las mujeres. En cuanto a cuestiones raciales, es imperativo reconocer la persistente prevalencia del racismo en la vida de las poblaciones negras en Brasil. La formación inicial de docentes, por otro lado, tiene importancia ya que arroja luz sobre los procesos dentro del ámbito educativo, incluidos los enfoques de la formación docente. Esta investigación actual tuvo como objetivo examinar el impacto de ser una mujer joven y negra en la formación inicial de docentes de mujeres que cursan Geografía en una universidad pública en la región sur del país. La base teórica se dividió en dos componentes principales: una visión general inicial que vinculaba la juventud con los otros temas elegidos para este estudio, y una posterior discusión de los conceptos empleados en esta investigación: juventud; cuestiones de género; cuestiones raciales; y la educación inicial de docentes de Geografía. Para la recopilación de datos, se llevaron a cabo dos entrevistas estructuradas de aproximadamente 1 hora cada una con jóvenes mujeres negras inscritas en el programa de Enseñanza de Geografía. Posteriormente, se realizó un análisis de contenido basado en la estructura de las entrevistas, seguido de la codificación y categorización. Los hallazgos señalaron que, para las entrevistadas, ser joven no solo es un período de autodescubrimiento y exploración de relaciones emocionales, sino también un tiempo marcado por incertidumbres e inseguridades, dada la imprevisibilidad de los eventos futuros en la vida. En cuanto al programa de Geografía, fue evidente que el horario diurno estaba compuesto predominantemente por jóvenes, mientras que el horario nocturno acomodaba no solo a estudiantes jóvenes, sino también a adultos y personas mayores. Entre los desafíos que enfrentan las estudiantes de Geografía, se resaltaron factores institucionales y sociales que perpetúan el sexismo como influencias negativas. En términos de la contribución del feminismo negro al empoderamiento de las mujeres negras, se consideró crucial el consumo de obras producidas por estas mujeres para la comprensión personal e interpersonal. Se mencionaron figuras como profesoras y madres como puntos de referencia para las mujeres negras. En relación con el racismo experimentado por las participantes, se observó que el entorno educativo sigue estando insuficientemente equipado para abordar los prejuicios raciales que ocurren en sus instalaciones. También se presentaron recomendaciones para futuras docentes negras de Geografía, incluida la participación plena en la vida universitaria y el conocimiento de figuras destacadas dentro de la cultura negra. Por lo tanto, esta investigación contribuye significativamente al campo de la investigación en Educación Geográfica al abordar cuatro temas fundamentales en el contexto geográfico y abrir vías para una exploración más profunda.application/pdfporFormação docenteFormação de professoresNegritudeFeminismoRacismoJuventudeGeographyYouthsFeminismRacismInitial teacher educationGeografíaFormación inicial de docentesSer jovem, ser mulher, ser negra, ser professora de Geografia : as jovens licenciadas negras em Geografia e sua formaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de GeociênciasPorto Alegre, BR-RS2023Geografia: Licenciaturagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001176885.pdf.txt001176885.pdf.txtExtracted Texttext/plain194809http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/264367/2/001176885.pdf.txt97ace9b32e8382e8b7380e71c1f0922eMD52ORIGINAL001176885.pdfTexto completoapplication/pdf1466691http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/264367/1/001176885.pdf86240cf594934e6c3307c13e716455cbMD5110183/2643672023-09-10 03:32:09.238116oai:www.lume.ufrgs.br:10183/264367Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-09-10T06:32:09Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Ser jovem, ser mulher, ser negra, ser professora de Geografia : as jovens licenciadas negras em Geografia e sua formação
title Ser jovem, ser mulher, ser negra, ser professora de Geografia : as jovens licenciadas negras em Geografia e sua formação
spellingShingle Ser jovem, ser mulher, ser negra, ser professora de Geografia : as jovens licenciadas negras em Geografia e sua formação
Santos, Gabriela Borba Bispo dos
Formação docente
Formação de professores
Negritude
Feminismo
Racismo
Juventude
Geography
Youths
Feminism
Racism
Initial teacher education
Geografía
Formación inicial de docentes
title_short Ser jovem, ser mulher, ser negra, ser professora de Geografia : as jovens licenciadas negras em Geografia e sua formação
title_full Ser jovem, ser mulher, ser negra, ser professora de Geografia : as jovens licenciadas negras em Geografia e sua formação
title_fullStr Ser jovem, ser mulher, ser negra, ser professora de Geografia : as jovens licenciadas negras em Geografia e sua formação
title_full_unstemmed Ser jovem, ser mulher, ser negra, ser professora de Geografia : as jovens licenciadas negras em Geografia e sua formação
title_sort Ser jovem, ser mulher, ser negra, ser professora de Geografia : as jovens licenciadas negras em Geografia e sua formação
author Santos, Gabriela Borba Bispo dos
author_facet Santos, Gabriela Borba Bispo dos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Gabriela Borba Bispo dos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Oliveira, Victor Hugo Nedel
contributor_str_mv Oliveira, Victor Hugo Nedel
dc.subject.por.fl_str_mv Formação docente
Formação de professores
Negritude
Feminismo
Racismo
Juventude
topic Formação docente
Formação de professores
Negritude
Feminismo
Racismo
Juventude
Geography
Youths
Feminism
Racism
Initial teacher education
Geografía
Formación inicial de docentes
dc.subject.eng.fl_str_mv Geography
Youths
Feminism
Racism
Initial teacher education
dc.subject.spa.fl_str_mv Geografía
Formación inicial de docentes
description As pesquisas acerca das juventudes são muito relevantes, pois é possível compreendermos a partir delas como os jovens se manifestam na sociedade contemporânea. Por outro lado, feminismo é um movimento político e social que amplia as discussões de gênero, visto que a luta contra a opressão patriarcal visa promover a igualdade, além de oportunizar a sororidade e o empoderamento entre as mulheres. Quanto as questões raciais, observamos o quanto é relevante percebermos o quanto o racismo ainda é uma realidade na vida das populações negras no Brasil. A formação inicial docente, por sua vez, é uma significativa temática na medida que é demonstrado os processos que envolvem o campo educacional, assim como a formação de professores está sendo realizada. A presente investigação buscou analisar os impactos das condições de ser mulher, negra e jovem na formação inicial docente de licenciandas em Geografia em uma Universidade pública do sul do país. O embasamento teórico dividiu-se em duas partes principais, tendo inicialmente o breve estado da arte onde foi relacionado as juventudes com os demais temas escolhidos para esse estudo e, posteriormente, se discorreu acerca dos conceitos mobilizados por essa pesquisa, quais sejam: juventudes; questões de gênero; questões raciais e a formação inicial de professoras de Geografia. Como instrumento de coleta de dados, foram realizadas duas entrevistas estruturadas, tendo aproximadamente 1h de duração com as jovens estudantes negras do curso de Licenciatura em Geografia. Posteriormente, foi realizada análise de conteúdo a partir estruturação das entrevistas, assim como foi elaborada a codificação e a categorização delas. Como resultados, foi apontado que ser jovem, para as entrevistadas, além de ser um período de descobertas sobre si e das suas demais relações afetivas, também é um momento no qual as dúvidas e as inseguranças emergem, visto que não há garantia do que pode acontecer em suas vidas. Quanto ao curso de Geografia, foi evidenciado que o turno diurno tem predominantemente pessoas jovens e o noturno contempla além de jovens, adultos e idosos. Dentre os desafios que envolvem ser uma estudante mulher na Geografia, foi apontado que os aspectos institucionais e sociais, os quais envolvem a reprodução do machismo, afeta negativamente as estudantes. Da perspectiva da contribuição do feminismo negro para o empoderamento das mulheres negras, foi colocado que o consumo de obras produzidas por essas mulheres é muito importante para suas compreensões pessoais e interpessoais. Como referências de mulheres negras, foram colocadas as figuras de professora e de mãe. Quanto ao racismo vivenciado pelas participantes, foi percebido que o ambiente educacional ainda não tem preparação suficiente para enfrentar os preconceitos raciais que acontecem em suas dependências. Também foram apresentadas algumas recomendações para as futuras docentes negras do curso de Geografia, tais como: viver a universidade intensamente e conhecer os mestres e mestras da cultura negra. Dessa forma, a investigação contribui significativamente para o campo de pesquisa da Educação em Geografia, uma vez que discute quatro temáticas que importantes que estão inseridas no espaço geográfico, além de possibilitar novas dimensões a serem pesquisadas.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-09-09T03:30:24Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/264367
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 001176885
url http://hdl.handle.net/10183/264367
identifier_str_mv 001176885
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Repositório Institucional da UFRGS
collection Repositório Institucional da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/264367/2/001176885.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/264367/1/001176885.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 97ace9b32e8382e8b7380e71c1f0922e
86240cf594934e6c3307c13e716455cb
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801224667019608064