Entre salas de aula e exposição, o que resta após ? memes, impulsos alegóricos e senso comum
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/221672 |
Resumo: | Esta monografia nasce a partir do fluxo entre salas de aula, como estudante da Especialização em Práticas Curatoriais (PPGAV/IA – UFRGS) e como professor no Colégio Vicentino Santa Cecília. Na práxis desse fluxo, surge a proposta curatorial da exposição O que resta após (Pinacoteca Ruben Berta, Porto Alegre, 2019), em que memes feitos pelos meus alunos do ensino básico compuseram trabalhos da mostra. A partir da análise dessas experiências práticas e de pesquisa bibliográfica sobre o tema, este trabalho procura investigar de que modo o meme, então na potência da ideia de impulso alegórico, constitui fenômeno de (re)interpretação do senso comum. Busco entender a concepção do termo na sua alta capacidade de replicação de fenômenos culturais e massiva identificação de ideias na sociedade ; e como isso se torna relevante pensar a sua presença na exposição e nas salas de aula. Pois o meme por meio da estrutura alegórica que abarca ironias e metáforas, atualizado no ciberespaço da internet, vale aqui para compreender a sua ocupação contra hegemônica no senso comum; o que, por sua vez, também me leva a defender os espaços das exposições e salas de aula como importantes lugares às essas ocupações. Assim, pensar como o meme torna-se potência na (re)designação de dados políticos e estéticos do senso comum. |
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Souza, Lucas Vitor VilelaSchenkel, Camila Monteiro2021-05-28T04:26:30Z2020http://hdl.handle.net/10183/221672001126099Esta monografia nasce a partir do fluxo entre salas de aula, como estudante da Especialização em Práticas Curatoriais (PPGAV/IA – UFRGS) e como professor no Colégio Vicentino Santa Cecília. Na práxis desse fluxo, surge a proposta curatorial da exposição O que resta após (Pinacoteca Ruben Berta, Porto Alegre, 2019), em que memes feitos pelos meus alunos do ensino básico compuseram trabalhos da mostra. A partir da análise dessas experiências práticas e de pesquisa bibliográfica sobre o tema, este trabalho procura investigar de que modo o meme, então na potência da ideia de impulso alegórico, constitui fenômeno de (re)interpretação do senso comum. Busco entender a concepção do termo na sua alta capacidade de replicação de fenômenos culturais e massiva identificação de ideias na sociedade ; e como isso se torna relevante pensar a sua presença na exposição e nas salas de aula. Pois o meme por meio da estrutura alegórica que abarca ironias e metáforas, atualizado no ciberespaço da internet, vale aqui para compreender a sua ocupação contra hegemônica no senso comum; o que, por sua vez, também me leva a defender os espaços das exposições e salas de aula como importantes lugares às essas ocupações. Assim, pensar como o meme torna-se potência na (re)designação de dados políticos e estéticos do senso comum.This monograph arises from the flow between classrooms, as a student of the Specialization in Curatorial Practices (PPGAV/IA – UFRGS) and as a professor at Colégio Vicentino Santa Cecília. In praxis of this flow, appears the curatorial proposal of the exhibition O que resta após (Pinacoteca Ruben Berta, Porto Alegre, 2019) in which memes made by my students of basic education composed works of the exhibition. From the analysis of these practical experiences and bibliographic research on the theme, this work investigates how meme, then in the power of the idea of allegorical impulse, constitutes a phenomenon of (re) interpretation of common sense. I seek to understand the concept of the term in its high capacity for cultural replication phenomenon and massive identification of ideas in society; and how it becomes relevant to think about its presence in classrooms and exhibitions. For the meme through the allegorical structure that includes ironies and metaphors, updated in the cyberspace of the internet, is valid here to understand its counter-hegemonic occupation in common sense; which, in turn, also leads me to defend the exhibition spaces and classrooms as important places for these occupations. Thus, thinking about how the meme becomes power in the (re) designation of political and aesthetic data of common sense.application/pdfporSala de aulaExposição (Arte)MemesSenso comumClassroomsArt expositionMemeAllegorical impulseCommon senseEntre salas de aula e exposição, o que resta após ? memes, impulsos alegóricos e senso comuminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de ArtesPorto Alegre, BR-RS2020especializaçãoPráticas Curatoriaisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001126099.pdf.txt001126099.pdf.txtExtracted Texttext/plain80823http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/221672/2/001126099.pdf.txt87e2b1afbdf6b854490a90810896d165MD52ORIGINAL001126099.pdfTexto completoapplication/pdf1660743http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/221672/1/001126099.pdf6be90f03e9b5c639d168c3f696a4fd0bMD5110183/2216722021-06-13 04:34:21.930197oai:www.lume.ufrgs.br:10183/221672Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-06-13T07:34:21Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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