Leite instável não ácido : um problema solucionável?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/185912 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é apresentar os principais resultados da pesquisa sobre o leite instável não ácido ou LINA. A proporção de amostras de leite com estabilidade térmica, abaixo do mínimo exigido pela indústria brasileira, configura um sério problema, com uma ocorrência mais elevada durante os períodos de carência alimentar. Trata-se de um problema multifatorial, cujos fatores intervenientes são relacionados à execução do teste (concentração do álcool), ao manejo (alimentação, clima, relação homem-animal), ao animal (suscetibilidade ao estresse, potencial produtivo, estádio da lactação, sanidade, problemas digestivos e metabólicos, frações da caseína), entre outros. Existem dúvidas quanto à capacidade do teste do álcool em estimar a estabilidade térmica do leite. A indústria necessita de um teste rápido, de baixo custo e que realmente identifique o leite adequado ao processamento térmico. O manejo correto dos animais, aliado ao uso de parâmetros realistas de execução do teste do álcool, pode contribuir para melhorar a estabilidade do leite. |
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Fischer, VivianRibeiro, Maria Edi R.Zanela, Maira BalbinottiMarques, Lúcia TreptowAbreu, Alexandre Susenbach deMachado, Sandro CharopenFruscalso, VilmarBarbosa, Rosângela SilveiraStumpf, Marcelo Tempel2018-12-05T02:44:06Z20121519-9940http://hdl.handle.net/10183/185912000935985O objetivo deste trabalho é apresentar os principais resultados da pesquisa sobre o leite instável não ácido ou LINA. A proporção de amostras de leite com estabilidade térmica, abaixo do mínimo exigido pela indústria brasileira, configura um sério problema, com uma ocorrência mais elevada durante os períodos de carência alimentar. Trata-se de um problema multifatorial, cujos fatores intervenientes são relacionados à execução do teste (concentração do álcool), ao manejo (alimentação, clima, relação homem-animal), ao animal (suscetibilidade ao estresse, potencial produtivo, estádio da lactação, sanidade, problemas digestivos e metabólicos, frações da caseína), entre outros. Existem dúvidas quanto à capacidade do teste do álcool em estimar a estabilidade térmica do leite. A indústria necessita de um teste rápido, de baixo custo e que realmente identifique o leite adequado ao processamento térmico. O manejo correto dos animais, aliado ao uso de parâmetros realistas de execução do teste do álcool, pode contribuir para melhorar a estabilidade do leite.This paper aimed to present the main results about the unstable non acid milk (LINA). The proportion of milk samples with thermal stability below the Brazilian dairy industry standard is a serious problem, with highest occurrence at short food supply periods. It is a multi factorial problem, which causing factors are related to test execution (ethanol concentration used), to management (feeding, climate, human-animal relation), to animal (stress susceptibility, productive potential, lactation stage, sanitary condition, digestive and metabolic disorders), among others. There are doubts to the accuracy and precision of the alcohol test to detect stability problems. Dairy industry needs a fast, low price and easy test, but that can identify milk suitable to thermal processing. An adequate animal’s management besides realistic parameters of milk test might contribute to improve milk stability.application/pdfporRevista Brasileira de Saúde e Produção Animal [recurso eletrônico]. Salvador. Vol. 13, n. 2 (jul./set. 2012), p. 838-849LeiteBovinoAlcohol testBovine milkMilk stabilityLeite instável não ácido : um problema solucionável?info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000935985.pdf.txt000935985.pdf.txtExtracted Texttext/plain29983http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/185912/2/000935985.pdf.txtbe26c7cea967c4ff5d7536ec6e6901a5MD52ORIGINAL000935985.pdfTexto completoapplication/pdf194432http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/185912/1/000935985.pdfc29e9d7d201e1cb862657078c8986c0fMD5110183/1859122018-12-06 02:43:50.785531oai:www.lume.ufrgs.br:10183/185912Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2018-12-06T04:43:50Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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