Efeitos de um treinamento de força no meio aquático com diferentes volumes em homens jovens
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/39162 |
Resumo: | O treinamento de força no meio aquático tem sido recentemente discutido na literatura como uma forma eficaz de desenvolvimento muscular. No meio terrestre, estudos afirmam que indivíduos não treinados em força, nas primeiras semanas, podem incrementar os níveis de força sem necessitar de um grande volume de treinamento, contudo, até então, esta variável não havia sido abordada em estudos no meio aquático. O objetivo desse estudo foi comparar os efeitos de um treinamento de força no meio aquático com diferentes volumes sobre a força muscular dinâmica máxima em homens jovens. A amostra do presente estudo foi composta por 19 homens jovens com média de idade de 21,95 anos (± 3,39 anos), fisicamente ativos e que não tivessem realizado treinamento de força nos últimos seis meses. Para análise estatística foi utilizado o teste de coeficiente de correlação intra-classe (ICC), ANOVA two-way para medidas repetidas e o índice de significância adotado de α = 0,05. Os resultados demonstraram que não houve diferença significativa entre os grupos, porém foram encontrados aumentos estatisticamente significativos (p ≤ 0,05) em todos os exercícios avaliados (flexão de cotovelos, extensão de cotovelos, voador, voador invertido, extensão de joelho e flexão de joelhos) após as 10 semanas de treinamento, com incrementos de 7,16±3,0% no grupo série única e 7,56±2,77% no grupo séries múltiplas. Conclui-se que a força muscular dinâmica máxima de homens jovens aumenta significativamente após 10 semanas de treinamento no meio aquático. Os incrementos observados não apresentam diferença estatisticamente significativa entre os grupos série única e séries múltiplas. |
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Butelli, Adriana Cristina KochKruel, Luiz Fernando MartinsSchoenell, Maira Cristina Wolf2012-04-14T01:23:35Z2011http://hdl.handle.net/10183/39162000825706O treinamento de força no meio aquático tem sido recentemente discutido na literatura como uma forma eficaz de desenvolvimento muscular. No meio terrestre, estudos afirmam que indivíduos não treinados em força, nas primeiras semanas, podem incrementar os níveis de força sem necessitar de um grande volume de treinamento, contudo, até então, esta variável não havia sido abordada em estudos no meio aquático. O objetivo desse estudo foi comparar os efeitos de um treinamento de força no meio aquático com diferentes volumes sobre a força muscular dinâmica máxima em homens jovens. A amostra do presente estudo foi composta por 19 homens jovens com média de idade de 21,95 anos (± 3,39 anos), fisicamente ativos e que não tivessem realizado treinamento de força nos últimos seis meses. Para análise estatística foi utilizado o teste de coeficiente de correlação intra-classe (ICC), ANOVA two-way para medidas repetidas e o índice de significância adotado de α = 0,05. Os resultados demonstraram que não houve diferença significativa entre os grupos, porém foram encontrados aumentos estatisticamente significativos (p ≤ 0,05) em todos os exercícios avaliados (flexão de cotovelos, extensão de cotovelos, voador, voador invertido, extensão de joelho e flexão de joelhos) após as 10 semanas de treinamento, com incrementos de 7,16±3,0% no grupo série única e 7,56±2,77% no grupo séries múltiplas. Conclui-se que a força muscular dinâmica máxima de homens jovens aumenta significativamente após 10 semanas de treinamento no meio aquático. Os incrementos observados não apresentam diferença estatisticamente significativa entre os grupos série única e séries múltiplas.Strength training in the aquatic environment has recently been discussed in the literature as an effective form of muscular development. On land, studies confirm that individuals who weren’t trained in force can increase strength levels in the first few weeks without requiring a large volume of training, but, until now, this variable had not been addressed in studies on the aquatic environment. The objective of this study was to compare the effects of strength training in the aquatic environment with different volumes on the maximum dynamic muscular strength in young men. The study sample consisted of 19 young men with an average age of 21.95 years old (± 3.39 years), who are physically active and hadn’t done strength training in the last six months. For the statistical analysis it was used the Coefficient of Intraclass Correlation (ICC) test, ANOVA two-way for repeated measures (α = 0.05). The results didn’t show significant difference between the groups, but significant statistical increase was found (p ≤ 0.05) in all exercises evaluated (elbow flexion and extension, pec deck and pec deck rear delt laterals, knee flexion and extension) after 10 weeks of training, with increments of 7.16 ± 3.0% for single series group and of 7.56 ± 2.77% for multiple series group. It is concluded that the maximum dynamic muscular strength of young men increases significantly after 10 weeks of training in the aquatic environment. The observed increase didn’t show significant statistical difference between the group single series and multiple series.application/pdfporHidroginásticaTreinamento de forçaAquatic exercisesSingle seriesMultiple seriesMuscular strengthEfeitos de um treinamento de força no meio aquático com diferentes volumes em homens jovensEffects of a strength training in aquatic environment with different volumes in young men info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação FísicaPorto Alegre, BR-RS2011Educação Física: Licenciaturagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000825706.pdf.txt000825706.pdf.txtExtracted Texttext/plain69069http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39162/2/000825706.pdf.txt01527e1907b0a2a45d2cb147d6645f00MD52ORIGINAL000825706.pdf000825706.pdfTexto completoapplication/pdf1036324http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39162/1/000825706.pdf24db4351ff46db66e5bbf095917be535MD51THUMBNAIL000825706.pdf.jpg000825706.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1273http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39162/3/000825706.pdf.jpgb6fc117f69ad2781a644bea9984f0cccMD5310183/391622022-06-17 04:47:21.210698oai:www.lume.ufrgs.br:10183/39162Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-06-17T07:47:21Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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