O trabalho em grupo como estimulador da prática pedagógica x interação e cooperação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Denise Ribeiro
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/35696
Resumo: O trabalho de grupo em sala originou-se da minha observação sobre os alunos, onde verifiquei as diferentes capacidades de construção do conhecimento. Sendo assim, oportunizei a interação, a cooperação, o diálogo, a percepção, a reflexão, desafiando os alunos, para que se tornassem pesquisadores ativos e autônomos, construindo a sua autonomia, progredindo cada vez mais, o principal objetivo foi mostrar-lhes o caminho e as ferramentas apropriadas para a construção do conhecimento na troca e na interação com os colegas. Para tal pesquisa usei como referência teórica autores como Paulo Freire, Jean Piaget, Celso S. Vasconcellos, Celso Antunes, Adriana J.F. Chaves,Kamll. Pois o trabalho em grupo acontece quando todos cooperam, colaboram e interagem, tornando a aprendizagem significativa, devido as trocas eles constroem o conhecimento em conjunto. "Os seres humanos constroem conhecimentos à medida que tentam tirar sempre o melhor proveito de suas experiências." (KAMII, 1996, p. 68). Sendo assim adotei o trabalho em grupo como técnica pedagógica de maneira a estimular a curiosidade e contribuir para a interação, cooperação e a troca de conhecimentos contribuindo na aprendizagem, pois rompe com as barreiras entre alunos e professor; permite trabalhar com a diversidade tanto como com as habilidades, promovendo o desenvolvimento, a interação, a cooperação. E neste momento a troca é fundamental, para que todos possam ter acesso aos conhecimentos prévios e os assimilados pelos colegas. Segundo Paulo Freire (2002, p.52), “... ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua própria produção ou construção.” Na sala de aula, é importante que todos, professor e alunos, tomem uma postura dialógica, isto é, que se envolvam em diálogos, troca de conhecimentos, interajam, tornando as aulas como um desafio para ambos. Durante os trabalhos em grupo observei a troca de informações que estimulou a curiosidade criando espaços de interação e cooperação, onde a troca de conhecimento, a pesquisa e a própria curiosidade natural das crianças construíram novos conhecimentos.
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