Comparativo de custo de obra : método convencional e BIM
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/148688 |
Resumo: | Com o intuito de conhecer parâmetros e ampliar o entendimento sobre a tecnologia BIM (Building Information Modeling) voltada orçamento, que está entrando no mercado da construção civil, este trabalho versa sobre a extração de quantitativos, busca analisar e comparar os resultados obtidos com o método convencional e com softwares BIM. O trabalho apresenta um estudo de caso partindo do modelo BIM criado por Koelln (2015) no software Revit de uma edificação com tipologia para Habitação de Interesse Social, extraíram-se arquivos do projeto arquitetônico conforme o padrão de comunicação gráfica utilizada no mercado brasileiro, 2D (duas dimensões) com o uso do software CAD (Computer Aided Design). Com as plantas baixas, cortes e fachadas fez-se a extração de quantitativos de serviços pelo método convencional visando a comparação com os quantitativos gerados no estudo de Koelln (2015). Logo após fez-se a organização desses quantitativos por grupos de serviços para realizar uma análise sob a ótica das quantidades, examinando os serviços e disparidades detectadas entre os métodos. Observou-se que muitas das disparidades ocorrem em função das diferenças de cada método para o levantamento de quantidade, por exemplo, os critérios de medição para o método convencional é distinto do realizado em softwares BIM. Em paralelo foi realizado a composição de custos com base na Tabela de Composições de Preços para Orçamento (TCPO), disponibiliza na plataforma online, para analisar o impacto das quantidades no custo de cada serviço e no total. Após detalhar as especificidades de cada grupo a análise se deu em âmbito geral, sendo explorado o custo dos grupos e seus impactos no custo total da obra para cada modelo de extração de quantidades, seguido pela análise das variações e seus motivos. Por fim, pode-se constatar que haverá necessidade de ajustar algumas quantidades de serviços quando da utilização do BIM para composição de custos, visto a forma como os levantamentos são previstos nos softwares BIM, levantamentos que diferem pelos critérios de medição usualmente utilizados no mercado brasileiro. Entende-se que para a utilização de BIM com foco em orçamentos de obra para o mercado brasileiro deve haver uma mudança dos critérios de medição dos serviços e na forma de contratação dos mesmos. |
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