Quando brincar é o melhor remédio : percepções acerca do brincar de crianças hospitalizadas de zero a três anos de idade
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/139287 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo identificar os espaços e os manejos destinados a crianças de zero a três anos de idade dentro do ambiente hospitalar. Para isso foi realizado um estudo de caso em uma sala de recreação de um hospital da cidade de Porto Alegre/RS. Para compreender o funcionamento desta sala e as concepções dos profissionais, foram realizadas entrevistas semiestruturadas e observações durante os períodos de atendimentos ao público alvo. A partir desta coleta de dados, foi analisada a constituição física do ambiente, os brinquedos destinados a esse público e as relações existentes entre os profissionais que atuam naquele espaço e as crianças que o frequentam. Para embasar as análises foram utilizados os estudos de teóricos que versam sobre brincar e mais especificamente o brincar de zero a três anos. Bondioli, Gonzalez-Mena, Moyles, Piaget, Fortuna e Machado serviram de base para a construção deste trabalho. A análise de dados evidenciou a importância de destinar um espaço para o brincar dentro do ambiente hospitalar. Também ficou claro que as práticas com essa faixa etária vão além do ato de ofertar brinquedos adequados, mas se constituem em todos os momentos e nas trocas que acontecem através das interações. Tais aspectos permitem concluir que a sala de recreação é um espaço importante no hospital, mas que, além do espaço físico, é preciso profissionais dispostos e capacitados para exercer e manejar aqueles sujeitos, de forma que a brincadeira tenha uma dimensão efetivamente terapêutica. |
id |
UFRGS-2_7be053fc2391574aa0fe31942952ebf1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/139287 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Bischoff, Jéssica KarineFortuna, Tânia Ramos2016-04-20T02:07:06Z2015http://hdl.handle.net/10183/139287000990176O presente trabalho tem como objetivo identificar os espaços e os manejos destinados a crianças de zero a três anos de idade dentro do ambiente hospitalar. Para isso foi realizado um estudo de caso em uma sala de recreação de um hospital da cidade de Porto Alegre/RS. Para compreender o funcionamento desta sala e as concepções dos profissionais, foram realizadas entrevistas semiestruturadas e observações durante os períodos de atendimentos ao público alvo. A partir desta coleta de dados, foi analisada a constituição física do ambiente, os brinquedos destinados a esse público e as relações existentes entre os profissionais que atuam naquele espaço e as crianças que o frequentam. Para embasar as análises foram utilizados os estudos de teóricos que versam sobre brincar e mais especificamente o brincar de zero a três anos. Bondioli, Gonzalez-Mena, Moyles, Piaget, Fortuna e Machado serviram de base para a construção deste trabalho. A análise de dados evidenciou a importância de destinar um espaço para o brincar dentro do ambiente hospitalar. Também ficou claro que as práticas com essa faixa etária vão além do ato de ofertar brinquedos adequados, mas se constituem em todos os momentos e nas trocas que acontecem através das interações. Tais aspectos permitem concluir que a sala de recreação é um espaço importante no hospital, mas que, além do espaço físico, é preciso profissionais dispostos e capacitados para exercer e manejar aqueles sujeitos, de forma que a brincadeira tenha uma dimensão efetivamente terapêutica.application/pdfporBebêEducação infantilLudoterapiaQuando brincar é o melhor remédio : percepções acerca do brincar de crianças hospitalizadas de zero a três anos de idadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de EducaçãoPorto Alegre, BR-RS2015Pedagogia: Licenciaturagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000990176.pdf000990176.pdfTexto completoapplication/pdf466548http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/139287/1/000990176.pdf80125e54aa33d6721e180ce117b434dcMD51TEXT000990176.pdf.txt000990176.pdf.txtExtracted Texttext/plain81152http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/139287/2/000990176.pdf.txt5c7119adf68b28296ac8c0b5375abfb8MD52THUMBNAIL000990176.pdf.jpg000990176.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1026http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/139287/3/000990176.pdf.jpg22409e7e371a67d3a04965132d0ac445MD5310183/1392872018-10-25 09:10:23.703oai:www.lume.ufrgs.br:10183/139287Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-25T12:10:23Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Quando brincar é o melhor remédio : percepções acerca do brincar de crianças hospitalizadas de zero a três anos de idade |
title |
Quando brincar é o melhor remédio : percepções acerca do brincar de crianças hospitalizadas de zero a três anos de idade |
spellingShingle |
Quando brincar é o melhor remédio : percepções acerca do brincar de crianças hospitalizadas de zero a três anos de idade Bischoff, Jéssica Karine Bebê Educação infantil Ludoterapia |
title_short |
Quando brincar é o melhor remédio : percepções acerca do brincar de crianças hospitalizadas de zero a três anos de idade |
title_full |
Quando brincar é o melhor remédio : percepções acerca do brincar de crianças hospitalizadas de zero a três anos de idade |
title_fullStr |
Quando brincar é o melhor remédio : percepções acerca do brincar de crianças hospitalizadas de zero a três anos de idade |
title_full_unstemmed |
Quando brincar é o melhor remédio : percepções acerca do brincar de crianças hospitalizadas de zero a três anos de idade |
title_sort |
Quando brincar é o melhor remédio : percepções acerca do brincar de crianças hospitalizadas de zero a três anos de idade |
author |
Bischoff, Jéssica Karine |
author_facet |
Bischoff, Jéssica Karine |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bischoff, Jéssica Karine |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Fortuna, Tânia Ramos |
contributor_str_mv |
Fortuna, Tânia Ramos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Bebê Educação infantil Ludoterapia |
topic |
Bebê Educação infantil Ludoterapia |
description |
O presente trabalho tem como objetivo identificar os espaços e os manejos destinados a crianças de zero a três anos de idade dentro do ambiente hospitalar. Para isso foi realizado um estudo de caso em uma sala de recreação de um hospital da cidade de Porto Alegre/RS. Para compreender o funcionamento desta sala e as concepções dos profissionais, foram realizadas entrevistas semiestruturadas e observações durante os períodos de atendimentos ao público alvo. A partir desta coleta de dados, foi analisada a constituição física do ambiente, os brinquedos destinados a esse público e as relações existentes entre os profissionais que atuam naquele espaço e as crianças que o frequentam. Para embasar as análises foram utilizados os estudos de teóricos que versam sobre brincar e mais especificamente o brincar de zero a três anos. Bondioli, Gonzalez-Mena, Moyles, Piaget, Fortuna e Machado serviram de base para a construção deste trabalho. A análise de dados evidenciou a importância de destinar um espaço para o brincar dentro do ambiente hospitalar. Também ficou claro que as práticas com essa faixa etária vão além do ato de ofertar brinquedos adequados, mas se constituem em todos os momentos e nas trocas que acontecem através das interações. Tais aspectos permitem concluir que a sala de recreação é um espaço importante no hospital, mas que, além do espaço físico, é preciso profissionais dispostos e capacitados para exercer e manejar aqueles sujeitos, de forma que a brincadeira tenha uma dimensão efetivamente terapêutica. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-04-20T02:07:06Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/139287 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000990176 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/139287 |
identifier_str_mv |
000990176 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/139287/1/000990176.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/139287/2/000990176.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/139287/3/000990176.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
80125e54aa33d6721e180ce117b434dc 5c7119adf68b28296ac8c0b5375abfb8 22409e7e371a67d3a04965132d0ac445 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224505923731456 |