A ubiquidade ciborgue como microfísica da insurreição
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/204823 |
Resumo: | A partir de uma ontologia pós-humana, este artigo explora os agenciamentos maquínicos que produzem novas formas de vida, tal como demonstraram Deleuze e Guattari (2008) e Donna Haraway (2009). Através de tal revisão, evidencia-se o funcionamento do ciborgue como corpo ingovernável, insurrecional e micropolítico devido à sua capacidade de acoplamentos múltiplos, materializada em sua ubiquidade multiterritorial. Da mesma forma, o poder sobre o maquinismo do qual o ciborgue é peça não atua de forma repressiva, mas compõe produtivamente com as ações do ciborgue, incorporando-as à lógica de assujeitamento. Cabe ao ciborgue, portanto, agir estrategicamente, explicitando o caráter artificial do que é tido como natural em uma determinada cultura |
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Silva, Alexandre Rocha daLuz, Guilherme Gonçalves daMüller, LuizaArruda, Mario Alberto Pires de2020-01-23T04:04:45Z20191676-3475http://hdl.handle.net/10183/204823001110080A partir de uma ontologia pós-humana, este artigo explora os agenciamentos maquínicos que produzem novas formas de vida, tal como demonstraram Deleuze e Guattari (2008) e Donna Haraway (2009). Através de tal revisão, evidencia-se o funcionamento do ciborgue como corpo ingovernável, insurrecional e micropolítico devido à sua capacidade de acoplamentos múltiplos, materializada em sua ubiquidade multiterritorial. Da mesma forma, o poder sobre o maquinismo do qual o ciborgue é peça não atua de forma repressiva, mas compõe produtivamente com as ações do ciborgue, incorporando-as à lógica de assujeitamento. Cabe ao ciborgue, portanto, agir estrategicamente, explicitando o caráter artificial do que é tido como natural em uma determinada culturaFrom a post-human ontology, this article explores the machinic assemblages that produce new forms of life, as Deleuze and Guattari (2008) and Donna Haraway (2009) have demonstrated. Through such a review, the functioning of the cyborg as an ungovernable, insurrectional and micropolitical body is evidenced due to its multipserir le coupling capacity, materialized in its multiterritorial ubiquity. In the same way, the power over the machine of which the cyborg is a part does not act repressively, but composes productively with the actions of the cyborg, incorporating them to the logic of subjection. It is up to the cyborg, therefore, to act strategically, making explicit the artificial character of what is considered natural in a given culture.Desde una ontología posthumana, este artículo explora los ensamblajes maquínicos que producen nuevas formas de vida, como lo demuestran Deleuze y Guattari (2008) y Donna Haraway (2009). Esta revisión revela el funcionamiento del cyborg como un cuerpo ingobernable, insurreccional y micropolítico debido a su capacidad de acoplamiento múltiple, materializada en su ubicuidad multiterritorial. Del mismo modo, el poder sobre la maquinaria de la cual el cyborg es una pieza no actúa de forma represiva, sino que se compone productivamente con las acciones del cyborg, incorporándolas en la lógica de la sujeción. Depende del cyborg, por lo tanto, actuar estratégicamente, haciendo explícito el carácter artificial de lo que se considera natural en una cultura dada.application/pdfporCommunicare : Revista do Centro Interdisciplinar de Pesquisa - Faculdade Cásper Líbero [recurso eletrônico]. Vol. 19, n. 2 (2. sem. 2019), p. 18-34CibernéticaSemióticaPós-humanismoCyborgInsurrectionMicrophysicsTerritoriesCyborgInsurrecciónMicrofísicaTerritóriosA ubiquidade ciborgue como microfísica da insurreiçãoCyborg ubiquity as a microphysics of insurrection La ubicuidad del cybor como microfísica de la insurrección info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001110080.pdf.txt001110080.pdf.txtExtracted Texttext/plain48838http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/204823/2/001110080.pdf.txtf26f9a570d8df6f9970bd0ced4755df3MD52ORIGINAL001110080.pdfTexto completoapplication/pdf383328http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/204823/1/001110080.pdf281d057dc2c226fe6fe254dac9f11083MD5110183/2048232020-01-31 05:12:16.324783oai:www.lume.ufrgs.br:10183/204823Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2020-01-31T07:12:16Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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