Espessura e qualidade musculares medidas a partir de ultrassonografia : influência de diferentes locais de mensuração
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/87063 |
Resumo: | Os objetivos do presente estudo foram: a) observar se há diferença entre os valores de espessura muscular (EM) medidos por ultrassonografia e qualidade muscular (QM) de três diferentes pontos nos músculos flexores de cotovelo e extensores de joelho, b) analisar a correlação das medidas de EM e força isométrica de flexão de cotovelo e extensão de joelho. Sessenta e nove sujeitos homens, fisicamente ativos, participaram do estudo. Os valores de produção de força isométrica de flexão de cotovelo e extensão de joelho foram obtidos nos ângulos de 90° e 60°, respectivamente. A medida de EM foi realizada em três pontos nos flexores de cotovelo (proximal – BB1, médio - BB2, e distal – BB3) e extensores de joelho (proximal – RI1, medial - RI2, e distal – RI3). As diferenças entre as três medidas de EM e QM foram avaliadas por meio da one-way ANOVA para medidas repetidas, e a correlação entre EM e produção de força foi testada utilizando correlação de Pearson. O nível de significância utilizado foi de p<0,05. A EM e a QM diferiram estatisticamente nos três pontos de medidas, tanto nos flexores do cotovelo quanto nos extensores do joelho (p<0,001). As correlações entre as medidas de EM dos flexores de cotovelo nos pontos BB1, BB2 e BB3 e a produção de força isométrica foram r=0,57, r=0,52 e r=0,59 (p<0,05), respectivamente. Já nos extensores de joelho, estas foram de r=0,47, r=0,51 e r=0,53 (p<0,01), nos pontos RI1, RI2, e RI3, respectivamente. Os resultados do presente estudo demonstraram que o ponto de medida exerce influência significativa na EM e QM. Os valores de EM relacionam-se com os de produção de força isométrica dos flexores de cotovelo e extensores de joelho. |
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Radaelli, RégisWilhelm Neto, Eurico NestorMarques, Martim Francisco BottaroPinto, Ronei Silveira2014-02-05T01:52:44Z20111415-8426http://hdl.handle.net/10183/87063000781736Os objetivos do presente estudo foram: a) observar se há diferença entre os valores de espessura muscular (EM) medidos por ultrassonografia e qualidade muscular (QM) de três diferentes pontos nos músculos flexores de cotovelo e extensores de joelho, b) analisar a correlação das medidas de EM e força isométrica de flexão de cotovelo e extensão de joelho. Sessenta e nove sujeitos homens, fisicamente ativos, participaram do estudo. Os valores de produção de força isométrica de flexão de cotovelo e extensão de joelho foram obtidos nos ângulos de 90° e 60°, respectivamente. A medida de EM foi realizada em três pontos nos flexores de cotovelo (proximal – BB1, médio - BB2, e distal – BB3) e extensores de joelho (proximal – RI1, medial - RI2, e distal – RI3). As diferenças entre as três medidas de EM e QM foram avaliadas por meio da one-way ANOVA para medidas repetidas, e a correlação entre EM e produção de força foi testada utilizando correlação de Pearson. O nível de significância utilizado foi de p<0,05. A EM e a QM diferiram estatisticamente nos três pontos de medidas, tanto nos flexores do cotovelo quanto nos extensores do joelho (p<0,001). As correlações entre as medidas de EM dos flexores de cotovelo nos pontos BB1, BB2 e BB3 e a produção de força isométrica foram r=0,57, r=0,52 e r=0,59 (p<0,05), respectivamente. Já nos extensores de joelho, estas foram de r=0,47, r=0,51 e r=0,53 (p<0,01), nos pontos RI1, RI2, e RI3, respectivamente. Os resultados do presente estudo demonstraram que o ponto de medida exerce influência significativa na EM e QM. Os valores de EM relacionam-se com os de produção de força isométrica dos flexores de cotovelo e extensores de joelho.The aims of this study were: a) to investigate differences in muscle thickness (MT) measured by ultrasound and muscle quality (MQ) at three sites in the elbow flexors and knee extensors, and b) to correlate MT with isometric force production of the elbow flexors and knee extensors. Sixty-nine young male subjects participated in this study. The isometric force production values of the elbow flexors and knee extensors were obtained at 90° and 60°, respectively. MT was assessed at three sites in the elbow flexors (proximal – BB1, middle – BB2, and distal – BB3) and knee extensors (proximal – RI1, middle – RI2, and distal – RI3). Differences between the three measurements of MT and MQ were evaluated by one-way repeated measures ANOVA. Pearson’s correlation test was used to assess the correlation between MT and isometric force. The level of significance was set at p<0.05. The results showed significant differences (p<0.001) between the three MT and MQ sites in the elbow flexors (BB1, BB2, BB3) and in the knee extensors (RI1, RI2, RI3). The correlation between BB1, BB2 and BB3 and force production was r=0.57, r=0.52 and r=0.59, respectively (p<0.05). In the knee extensors, the correlation between RI1, RI2 and RI3 and force production was r=0.47, r=0.51 and r=0.53, respectively (p<0.01). There were significant differences in MQ between elbow flexors (p<0.001) and knee extensors (p<0.001The present results showed that the site of measurement has a significant influence on MT and MQ. Furthermore, MT was positively correlated with isometric force production in the elbow flexors and knee extensors.application/pdfporRevista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Florianópolis, SC. Vol. 13, n. 2 (2011), p. 87-93UltrassomForça muscularUltrasonographyMuscle thicknessMuscle qualityMuscle strengthEspessura e qualidade musculares medidas a partir de ultrassonografia : influência de diferentes locais de mensuraçãoMuscle thickness and muscle quality measured by ultrasound : influence of different sites of measurementinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000781736.pdf000781736.pdfTexto completoapplication/pdf448803http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/87063/1/000781736.pdf0bbfc3e268dd1e737b241ee39a0741a4MD51TEXT000781736.pdf.txt000781736.pdf.txtExtracted Texttext/plain30072http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/87063/2/000781736.pdf.txt780ac79c0d388e6c2886479168d352e8MD52THUMBNAIL000781736.pdf.jpg000781736.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1392http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/87063/3/000781736.pdf.jpg2d5deba006220570858643c100a4b5d9MD5310183/870632018-10-17 09:23:38.217oai:www.lume.ufrgs.br:10183/87063Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-17T12:23:38Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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