O brincar na educação infantil: saberes e práticas em processos inclusivos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/220600 |
Resumo: | O Transtorno do Espectro Autista é classificado como um transtorno do neurodesenvolvimento, que atinge uma díade de sintomas: comunicação e interação social; e padrões restritos e repetitivos de comportamento. Muitos autores rotulam as pessoas com esse transtorno como incapazes de fazer ou de ser, incluindo o brincar das crianças. Neste sentido, o presente trabalho se propõe a entender se e como brincam as crianças com autismo e investigar as possibilidades do trabalho pedagógico na inclusão de crianças com transtorno do espectro autista. Como ferramentas analíticas do brincar, utilizei, entre outros autores, os estudos de Vygotsky (2008) e Winnicott (2019). Além da pesquisa de Zortea (2007), acerca da importância da inclusão das crianças na escola regular. Através de um estudo de caso de uma menina de dois anos de idade, da turma de maternal I de uma escola de educação infantil, o estudo buscou compreender os processos inclusivos e as estratégias para a realização da inclusão em uma escola de educação infantil, além de defender o brincar das crianças com o transtorno. Concluo o estudo, destacando que é possível identificar o brincar das crianças com autismo através de um olhar diferenciado da professora acerca das crianças e de suas ações. |
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