Dor como 5º sinal vital e registros de enfermagem : revisão integrativa
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/230723 |
Resumo: | Por se tratar de sintoma prevalente no relato da maioria dos pacientes, na atualidade, a dor é um critério obrigatório de avaliação. A inclusão da dor como 5º sinal vital, com apropriado registro e consequente intervenção, assegura que todos os pacientes tenham acesso a medidas eficazes para o controle da dor. Considerando a proximidade e o tempo em que a equipe de enfermagem permanece com os pacientes, é necessáriopromover educação permanente direcionada a estes profissionais para que, de fato, ocorra a avaliação sistematizada da dor. Objetiva-se descrever como ocorre o registro da dor como o 5º sinal vital no cuidado ao paciente hospitalizado.Trata-se de uma revisão integrativa com seis artigos selecionados nas bases de dados Lilacs, PubMed e SciELO entre o período de 2010 e 2020.Após a leitura, análise e interpretação dos dados, as publicações evidenciaram que a prática de registros de dor como 5° sinal vital deve ser mais enfatizada, visando otimizar o atendimento e influenciar na saúde e qualidade de vida do paciente de forma positiva. Com isso, a pesquisa reflete sobre a necessidade de ser ministradas capacitações aos profissionais de enfermagem para um manejoadequado da dor nos pacientes hospitalizados. |
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Cavatá, Tábata deMonteiro, Daiane da RosaDuarte, Aline dos SantosBáo, Ana Cristina PrettoOliveira, Tatiana da SilvaTanaka, Raquel Yurika2021-10-14T04:30:54Z20202525-3409http://hdl.handle.net/10183/230723001131517Por se tratar de sintoma prevalente no relato da maioria dos pacientes, na atualidade, a dor é um critério obrigatório de avaliação. A inclusão da dor como 5º sinal vital, com apropriado registro e consequente intervenção, assegura que todos os pacientes tenham acesso a medidas eficazes para o controle da dor. Considerando a proximidade e o tempo em que a equipe de enfermagem permanece com os pacientes, é necessáriopromover educação permanente direcionada a estes profissionais para que, de fato, ocorra a avaliação sistematizada da dor. Objetiva-se descrever como ocorre o registro da dor como o 5º sinal vital no cuidado ao paciente hospitalizado.Trata-se de uma revisão integrativa com seis artigos selecionados nas bases de dados Lilacs, PubMed e SciELO entre o período de 2010 e 2020.Após a leitura, análise e interpretação dos dados, as publicações evidenciaram que a prática de registros de dor como 5° sinal vital deve ser mais enfatizada, visando otimizar o atendimento e influenciar na saúde e qualidade de vida do paciente de forma positiva. Com isso, a pesquisa reflete sobre a necessidade de ser ministradas capacitações aos profissionais de enfermagem para um manejoadequado da dor nos pacientes hospitalizados.As it is a prevalent symptom in the report of most patients, today, pain is a mandatory assessment criterion. The inclusion of pain as the 5th vital sign, with appropriate registration and consequent intervention, ensures that all patients have access to effective measures for pain control. Considering the proximity and the time that the nursing team remains with the patients, it is necessary to promote permanent education directed to these professionals so that, in fact, the systematic assessment of pain occurs. The objective is to describe how pain is recorded as the 5th vital sign in the care of hospitalized patients. It is an integrativereview with six articles selected from the Lilacs, PubMed and SciELO databases between 2010 and 2020. After reading, analyzing and interpreting the data, the publications showed that the practice of pain records as 5 The vital sign should be more emphasized, aiming to optimize care and positively influence the patient's health and quality of life. Thus, the research reflects on the need to provide training to nursing professionals for adequate pain management in hospitalized patients.Al ser un síntoma prevalente en el informe de la mayoría de los pacientes, hoy el dolor es un criterio de valoración obligatorio. La inclusión del dolor como quinto signo vital, con el registro adecuado y la consiguiente intervención, asegura que todos los pacientes tengan acceso a medidas efectivas para el control del dolor. Considerando la proximidad y el tiempo que el equipo de enfermería permanece con los pacientes, es necesario promover la educación permanente dirigida a estos profesionales para que, de hecho, se produzca la evaluación sistemática del dolor. El objetivo es describir cómo el dolor se registra como el quinto signo vital en la atención de pacientes hospitalizados. Se trata de una revisión integradora con seisartículos seleccionados de las bases de datos Lilacs, PubMed y SciELO entre 2010 y 2020. Luego de leer, analizar e interpretar los datos, las publicaciones mostraron que la práctica del dolor registra como 5 Se debe enfatizar más el signo vital, con el objetivo de optimizar la atención e influir positivamente en la salud y la calidad de vida del paciente. Así, la investigación reflexiona sobre la necesidad de capacitar a los profesionales de enfermería para el adecuado manejo del dolor en los pacientes hospitalizados.application/pdfporResearch, society and development. Iatabira. Vol. 9, no. 11 (2020), e459119737, 13 p.DorSinais vitaisCuidados de enfermagemRevisãoPainVital signsNursing careDolorSignos vitalesCuidado de enfermeraDor como 5º sinal vital e registros de enfermagem : revisão integrativaPain as the 5th vital sign and nursing records : an integrative reviewEl dolor como 5º signo vital y registros de enfermería : una revisión integradorainfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001131517.pdf.txt001131517.pdf.txtExtracted Texttext/plain28311http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/230723/2/001131517.pdf.txt455854626bfaab2cc0487613f812a085MD52ORIGINAL001131517.pdfTexto completoapplication/pdf161843http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/230723/1/001131517.pdf497c6c04a7b72c986281490047a63a84MD5110183/2307232021-11-20 06:06:34.146067oai:www.lume.ufrgs.br:10183/230723Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-11-20T08:06:34Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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