A epistemologia de Maturana
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/106924 |
Resumo: | Diferentemente dos epistemólogos mais conhecidos no Ensino de Ciências, geralmente oriundos das ciências físicas e predominantemente racionalistas, Maturana vem das ciências biológicas e procura explicar o conhecer explicando o conhecedor e tomando como ponto de partida a experiência do observador e o observar. Esse observador não pode distinguir, na experiência, entre ilusão e percepção, mas pode gerar explicações da experiência que são reformulações da experiência. As explicações científicas, por exemplo, são reformulações da experiência aceitas pela comunidade científica por satisfazerem um critério de validação estabelecido por ela mesma. Este texto procura detalhar essas idéias. |
id |
UFRGS-2_9971fcc25fe18ed6c9b7489f40c71a10 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/106924 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Moreira, Marco Antonio2014-11-15T02:15:10Z20041516-7313http://hdl.handle.net/10183/106924000575135Diferentemente dos epistemólogos mais conhecidos no Ensino de Ciências, geralmente oriundos das ciências físicas e predominantemente racionalistas, Maturana vem das ciências biológicas e procura explicar o conhecer explicando o conhecedor e tomando como ponto de partida a experiência do observador e o observar. Esse observador não pode distinguir, na experiência, entre ilusão e percepção, mas pode gerar explicações da experiência que são reformulações da experiência. As explicações científicas, por exemplo, são reformulações da experiência aceitas pela comunidade científica por satisfazerem um critério de validação estabelecido por ela mesma. Este texto procura detalhar essas idéias.Unlike some epistemologists well known in science education, usually coming from the physical sciences and mostly rationalists, Maturana comes from the biological sciences and tries to explain knowing by explaining the knower and taking as starting point the observer's experience and the observation. This knower cannot distinguish, in his/her experience, between illusion and perception, but he/she can generate explanations of the experience, which are reformulations of the experience. Scientific explanations, for instance, are reformulations of experience accepted by the scientific community because they satisfy validation criteria established by the community itself. This paper attempts to clarify these ideas.application/pdfporCiência & educação. Bauru. Vol. 10, n. 3 (2004), p. 597-606EpistemologiaBiologia do conhecimentoFilosofia da ciênciaScienceScientific explanationsBiology of knowingEpistemologyA epistemologia de MaturanaThe epistemology of Maturana info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000575135.pdf000575135.pdfTexto completoapplication/pdf111831http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/106924/1/000575135.pdfcdf6642fd5a6d744dc092aa6d270a744MD51TEXT000575135.pdf.txt000575135.pdf.txtExtracted Texttext/plain33378http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/106924/2/000575135.pdf.txtc89c7344983f69a18bfd6612e21f2630MD52THUMBNAIL000575135.pdf.jpg000575135.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1730http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/106924/3/000575135.pdf.jpgc26d220d3f879dcffef60d23c69fd08aMD5310183/1069242018-10-22 07:54:56.836oai:www.lume.ufrgs.br:10183/106924Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-22T10:54:56Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A epistemologia de Maturana |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
The epistemology of Maturana |
title |
A epistemologia de Maturana |
spellingShingle |
A epistemologia de Maturana Moreira, Marco Antonio Epistemologia Biologia do conhecimento Filosofia da ciência Science Scientific explanations Biology of knowing Epistemology |
title_short |
A epistemologia de Maturana |
title_full |
A epistemologia de Maturana |
title_fullStr |
A epistemologia de Maturana |
title_full_unstemmed |
A epistemologia de Maturana |
title_sort |
A epistemologia de Maturana |
author |
Moreira, Marco Antonio |
author_facet |
Moreira, Marco Antonio |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moreira, Marco Antonio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Epistemologia Biologia do conhecimento Filosofia da ciência |
topic |
Epistemologia Biologia do conhecimento Filosofia da ciência Science Scientific explanations Biology of knowing Epistemology |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Science Scientific explanations Biology of knowing Epistemology |
description |
Diferentemente dos epistemólogos mais conhecidos no Ensino de Ciências, geralmente oriundos das ciências físicas e predominantemente racionalistas, Maturana vem das ciências biológicas e procura explicar o conhecer explicando o conhecedor e tomando como ponto de partida a experiência do observador e o observar. Esse observador não pode distinguir, na experiência, entre ilusão e percepção, mas pode gerar explicações da experiência que são reformulações da experiência. As explicações científicas, por exemplo, são reformulações da experiência aceitas pela comunidade científica por satisfazerem um critério de validação estabelecido por ela mesma. Este texto procura detalhar essas idéias. |
publishDate |
2004 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2004 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-11-15T02:15:10Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/other |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/106924 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
1516-7313 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000575135 |
identifier_str_mv |
1516-7313 000575135 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/106924 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Ciência & educação. Bauru. Vol. 10, n. 3 (2004), p. 597-606 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/106924/1/000575135.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/106924/2/000575135.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/106924/3/000575135.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cdf6642fd5a6d744dc092aa6d270a744 c89c7344983f69a18bfd6612e21f2630 c26d220d3f879dcffef60d23c69fd08a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224855610195968 |