Enxertia herbácea em Myrtaceae nativas do Rio Grande do Sul
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/34345 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade da técnica de enxertia herbácea em frutíferas nativas da família Myrtaceae. O experimento foi realizado em casa de vegetação do Departamento de Horticultura e Silvicultura/ UFRGS, em Porto Alegre. Duas espécies de Myrtaceae nativas foram usadas, tanto como porta-enxerto quanto como enxerto, Eugenia uniflora (Pitangueira) e E. involucrata (Cerejeira-dorio- grande ou Cerejeira-do-mato), totalizando quatro combinações. O método de enxertia adotado foi por garfagem em fenda cheia, em ramos herbáceos, com diâmetro médio do porta-enxerto de 0,1cm, enquanto os ramos dos enxertos apresentavam diâmetro médio entre 0,08 a 0,1cm, para as duas espécies. As análises foram quinzenais e, após 70 dias, foram analisadas estatisticamente a pega e a altura média das brotações emitidas. O delineamento experimental foi o completamente casualizado, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta de cinco enxertos. Os resultados indicaram pega de 60% na combinação Pitangueira-Pitangueira (porta enxerto – enxerto). As demais combinações mostraram-se ineficientes. |
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Lattuada, Daiane SilvaSouza, Paulo Vitor Dutra deGonzatto, Mateus Pereira2011-11-12T01:19:35Z20100100-2945http://hdl.handle.net/10183/34345000789038O objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade da técnica de enxertia herbácea em frutíferas nativas da família Myrtaceae. O experimento foi realizado em casa de vegetação do Departamento de Horticultura e Silvicultura/ UFRGS, em Porto Alegre. Duas espécies de Myrtaceae nativas foram usadas, tanto como porta-enxerto quanto como enxerto, Eugenia uniflora (Pitangueira) e E. involucrata (Cerejeira-dorio- grande ou Cerejeira-do-mato), totalizando quatro combinações. O método de enxertia adotado foi por garfagem em fenda cheia, em ramos herbáceos, com diâmetro médio do porta-enxerto de 0,1cm, enquanto os ramos dos enxertos apresentavam diâmetro médio entre 0,08 a 0,1cm, para as duas espécies. As análises foram quinzenais e, após 70 dias, foram analisadas estatisticamente a pega e a altura média das brotações emitidas. O delineamento experimental foi o completamente casualizado, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta de cinco enxertos. Os resultados indicaram pega de 60% na combinação Pitangueira-Pitangueira (porta enxerto – enxerto). As demais combinações mostraram-se ineficientes.The objective of this study was to test the viability of the technique of green grafting in natives Myrtaceae. The experiment was conducted in greenhouse conditions of the Departamento de Horticultura e Silvicultura / UFRGS, in Porto Alegre. Two species of Myrtaceae were used, as well as rootstock and as graft, Eugenia uniflora (Surinam cherry) and E. involucrata (Rio-Grande-cherry or Cherry of the woods), totaling four combinations. The adopted grafting method consisted to cleft the graft on herbaceous branches, with an average diameter of the rootstock of 0.1 cm, while the branches of the grafts had an average diameter between 0.08 to 0.1 cm for both species. The observations were carried out every two weeks, and after 70 days were statistically analyzed. The experimental design was completely randomized with four replications, each experimental unit consisting of five grafts. The results indicated 60% of success in the combination Surinam cherry-Surinam cherry (rootstock-graft). When Surinam-cherry was grafted on Rio-Grande-cherry the low union obtained indicates the possibility of interspecific grafting.application/pdfporRevista Brasileira de Fruticultura. Cruz das Almas, Ba. Vol. 32, n. 4 (dez. 2010), p. 1285-1288EnxertiaPorta-enxertoPropagação vegetativaMyrtaceaeVegetative propagationEugenia unifloraEugenia involucrataEnxertia herbácea em Myrtaceae nativas do Rio Grande do SulHerbaceans grafiting in native myrtaceae in Rio Grande do Sul info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000789038.pdf000789038.pdfTexto completoapplication/pdf203521http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/34345/1/000789038.pdfcd1faa19f7dbd0abea9e3c5a2b5aee6dMD51TEXT000789038.pdf.txt000789038.pdf.txtExtracted Texttext/plain15934http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/34345/2/000789038.pdf.txt67e4f146413cf28452dc352ddc8bbdaaMD52THUMBNAIL000789038.pdf.jpg000789038.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1938http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/34345/3/000789038.pdf.jpg450c6e7b65648e3d47363cad04c97c89MD5310183/343452018-10-08 08:01:11.814oai:www.lume.ufrgs.br:10183/34345Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-08T11:01:11Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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